Vídeo mostra momento que suspeito de liderar facção e matar corretor em Teresina, é preso no Maranhão

Guilherme de Morais Duarte, mais conhecido como Guigui, foi preso na manhã desta sexta-feira (02/07) por Policiais Civis da Superintendência Estadual de Repressão ao Narcotráfico (SENARC) do Maranhão. A prisão foi em cumprimento a mandado de prisão preventiva expedido pela Central de Inquéritos do Tribunal de Justiça do Piauí, contra Guigui, que é suspeito de praticar homicídio e liderar organização criminosa em Teresina.

Ele é o principal suspeito de ter executado com mais de dez tiros de arma de fogo o corretor Francisco Ismael Rodrigues Soares, em dezembro de 2020 na Avenida Barão de Gurgueia, Teresina.

Vídeo mostra momento que suspeito de liderar facção e matar corretor em Teresina, é preso no Maranhão

Diante da prisão dos seus comparsas, o suspeito fugiu para o município de São Luís, mais precisamente para um apartamento localizado no Bairro Alto do Calhau, com o objetivo de frustrar o cumprimento do mandado de prisão. Depois de localizado, foi dada voz de prisão ao suspeito e, após as formalidades cartorárias, encaminhado ao Complexo Penitenciário, onde ficará à disposição da Justiça”, esclarece o relatório da Senarc.

O Repórter Ponto 50 mostra em primeira mão o momento em que o suspeito foi preso pelos policiais da Senarc-MA.

No último dia 1 de junho de 2021, foi deflagrada a Operação Codinome 40, no qual sete foram presos suspeitos de participar da morte do corretor e de serem faccionados do Bonde dos 40. Apenas Guigui havia conseguido fugir e evitar a prisão. Na sequência, o Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) divulgou uma foto dele para que caso alguém soubesse de seu paradeiro realizasse uma denúncia anônima.

O próprio Ismael, segundo apurou o inquérito do DHPP, era um dos membros da facção criminosa. Ele era responsável por lavar o dinheiro oriundo do grupo. Nos três meses anteriores à sua morte, ele chegou a movimentar R$ 2 milhões.

Com informações do Repórter Ponto 50

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio