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Mês: agosto 2025 Page 1 of 17

Eduardo Bolsonaro quer exercer mandato direto dos EUA enquanto Valdemar visita Bolsonaro em Brasília

A política brasileira ganhou mais um capítulo polêmico. O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) surpreendeu ao solicitar à presidência da Câmara autorização para exercer o mandato direto dos Estados Unidos. O pedido gerou críticas imediatas de aliados do governo e levantou questionamentos sobre a legalidade e a representatividade desse movimento inédito na política nacional.

Enquanto isso, em Brasília, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, esteve com o ex-presidente Jair Bolsonaro em sua prisão domiciliar. Na reunião, Valdemar garantiu que Bolsonaro ainda terá a palavra final na escolha de candidatos à Presidência e à Vice em 2026, sinalizando que, mesmo inelegível, o ex-chefe do Executivo segue como a principal liderança da direita no país.

A movimentação ocorre em meio a um cenário de disputa de poder dentro do próprio campo bolsonarista. Eduardo já deixou claro que pode rachar com nomes como Tarcísio de Freitas caso ele seja lançado como candidato pelo PL, prometendo até mudar de partido. Ao mesmo tempo, Bolsonaro pediu prioridade para a candidatura do filho Carlos Bolsonaro ao Senado por Santa Catarina, o que pode criar novos embates dentro da própria direita.

No Maranhão, o tabuleiro político também esquenta. O governador Carlos Brandão promove mudanças no secretariado em meio a especulações sobre alianças e possíveis rompimentos com o grupo ligado a Flávio Dino. Exonerações estratégicas mostram que a disputa de bastidores segue intensa, com reflexos diretos nas eleições de 2026.

O que está em jogo vai além das movimentações individuais: trata-se da definição dos rumos da oposição ao governo Lula e da configuração das forças locais no Maranhão. A política segue em ebulição e os próximos meses prometem ainda mais surpresas.

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Ansiedade: causas, sintomas e como controlar de forma natural e eficaz

A ansiedade é considerada o mal do século XXI e já afeta milhões de brasileiros. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é um dos países com maior prevalência de transtornos de ansiedade no mundo. E, mesmo sendo tão comum, muitas pessoas ainda têm dificuldade em reconhecer os sinais e buscar ajuda.

Do ponto de vista biológico, a ansiedade é uma resposta natural do corpo diante de situações de alerta ou perigo. Ela prepara o organismo para agir, acelerando os batimentos cardíacos e liberando hormônios como a adrenalina. O problema acontece quando essa resposta se torna constante e desproporcional, comprometendo o bem-estar físico e emocional.

Entre os sintomas mais comuns da ansiedade, estão taquicardia, falta de ar, tremores, insônia, pensamentos acelerados e até dores no corpo. Em muitos casos, a pessoa sente que está “perdendo o controle” ou que algo ruim vai acontecer a qualquer momento, mesmo sem motivo aparente.

É importante diferenciar a ansiedade normal, que todos sentimos em situações como entrevistas de emprego ou provas, dos transtornos de ansiedade, que são persistentes, intensos e prejudicam a rotina. Quando o medo e a preocupação se tornam exagerados e constantes, pode ser sinal de um quadro clínico que merece acompanhamento especializado.

A boa notícia é que existem diversas formas de controlar a ansiedade de forma natural e eficaz. Uma delas é a prática regular de atividades físicas, que ajudam a liberar endorfina e serotonina, neurotransmissores ligados à sensação de prazer e relaxamento.

A alimentação equilibrada também desempenha um papel fundamental. Alimentos ricos em magnésio, triptofano e vitaminas do complexo B contribuem para o equilíbrio do sistema nervoso. Já o excesso de cafeína, álcool e ultraprocessados pode intensificar os sintomas e deve ser evitado.

Outra estratégia poderosa é investir em técnicas de respiração e meditação. Exercícios simples, como inspirar profundamente pelo nariz e soltar lentamente pela boca, ajudam a reduzir a frequência cardíaca e acalmar o corpo em momentos de crise. A prática da atenção plena, conhecida como mindfulness, tem mostrado resultados promissores no controle da ansiedade.

O sono de qualidade é outro aliado indispensável. Dormir pouco ou mal aumenta os níveis de estresse e dificulta o equilíbrio emocional. Criar uma rotina de sono, evitar telas antes de dormir e manter um ambiente silencioso e confortável são hábitos que fazem diferença.

Ainda assim, em alguns casos, a ansiedade pode se tornar incapacitante. Quando os sintomas são frequentes e intensos, é fundamental procurar ajuda profissional. Psicólogos e psiquiatras são capacitados para identificar o tipo de transtorno e indicar o tratamento mais adequado, que pode incluir terapia, mudanças no estilo de vida e, em alguns casos, o uso de medicação.

Vale lembrar que cada pessoa é única, e o que funciona para uma pode não ter o mesmo efeito para outra. O mais importante é não se culpar por sentir ansiedade e buscar alternativas que tragam equilíbrio ao corpo e à mente. O autoconhecimento é uma ferramenta poderosa nesse processo.

A ansiedade não precisa ser um fardo. Com informação, práticas saudáveis e apoio adequado, é possível retomar o controle da vida e recuperar a paz interior. A saúde mental deve ser tratada com a mesma importância que a saúde física, afinal, viver bem é um equilíbrio entre corpo e mente.

Cruzeiro vence com eficiência, São Paulo domina sem objetividade – e Rafael evita vexame

O futebol, muitas vezes, não premia quem tem a bola. No Mineirão, pela 22ª rodada do Brasileirão, o Cruzeiro venceu o São Paulo por 1 a 0, com gol de Matheus Pereira em cobrança de falta desviada na barreira. Foi um jogo que escancarou duas verdades: o Cruzeiro aprendeu a ser pragmático, enquanto o São Paulo segue refém de um domínio que não se converte em gols.

O gol da vitória saiu aos 18 minutos do segundo tempo. Matheus Pereira, o maestro da Raposa, bateu falta com força, contou com desvio de Alan Franco e enganou Rafael. Sorte? Talvez. Mas se sorte é estar no lugar certo e ter coragem de arriscar, o Cruzeiro mereceu.

O São Paulo, por sua vez, teve mais posse, mais iniciativa e até certa organização. Mas futebol não é planilha. O time de Hernán Crespo esbarrou na própria ineficiência ofensiva e, não fosse Rafael, teria voltado de Belo Horizonte com uma goleada na bagagem. Sim, goleada: o goleiro fez pelo menos três milagres, contra Matheus Pereira, Gabigol e Kaiki.

E aqui vai a provocação: até quando o São Paulo vai se contentar em jogar bem, mas perder? O discurso da “boa atuação” soa vazio quando se olha a tabela. O Tricolor estacionou nos 32 pontos e continua fora da zona da Libertadores, na sétima colocação. É pouco para quem se vende como protagonista.

O Cruzeiro, por outro lado, assumiu a vice-liderança provisória com 44 pontos. Pode até ser ultrapassado pelo Palmeiras, mas já deixou claro que não é mais apenas um coadjuvante: é candidato a brigar pelo título. O time de Fernando Seabra é consistente, sabe sofrer e aprendeu a vencer jogos grandes.

O primeiro tempo foi equilibrado em estatísticas, mas não em emoção. Cássio, goleiro cruzeirense, quase entregou um gol em saída atrapalhada, enquanto Rafael se esticava para evitar bomba de William. No ataque, o São Paulo errou nas finalizações: Patryck isolou dentro da área, e Ferreirinha desperdiçou boa chance.

Na volta do intervalo, o São Paulo até tentou pressionar, mas esbarrou na zaga celeste. E quando conseguiu finalizar, faltou capricho. Já o Cruzeiro foi cirúrgico: cada estocada virou um sufoco. Matheus Pereira obrigou Rafael a voar, Gabigol parou em defesa de cinema e Kaiki viu a estrela do goleiro brilhar mais uma vez.

Depois do gol, o São Paulo perdeu intensidade e só voltou a assustar nos minutos finais, quando Henrique costurou pela direita e cruzou para Dinenno, que testou firme. Cássio, agora sim, apareceu para garantir os três pontos.

Tecnicamente, foi um duelo interessante: o Cruzeiro mostrou repertório, velocidade nos contra-ataques e um Matheus Pereira cada vez mais decisivo. Já o São Paulo mostrou que volume de jogo não é sinônimo de vitória. Futebol exige frieza, e esse tem sido o maior calcanhar de Aquiles do Tricolor.

O resultado deixa uma lição incômoda para Crespo. O São Paulo até tem elenco, até tem padrão, mas falta poder de decisão. Sem isso, vai continuar colecionando boas atuações inúteis. O torcedor não quer elogio em coletiva; quer pontos na tabela.

A arbitragem de Anderson Daronco foi segura, apesar da polêmica do toque de mão de Bobadilla que originou a falta do gol. O lance foi interpretativo, mas difícil contestar. A bola realmente tocou no braço.

Na ficha técnica, destaque para os cartões: Luciano, Patryck, Bobadilla e Rodriguinho no Tricolor; Villalba e Lucas Silva no Cruzeiro. Um jogo de intensidade alta, mas sem violência desmedida.

Agora, a pausa: o São Paulo só volta a campo em 14 de setembro, contra o Botafogo. Tempo suficiente para repensar estratégias e talvez rever a postura ofensiva. O Cruzeiro, por sua vez, tem clássico contra o Atlético-MG pela Copa do Brasil no dia 11 — e chega empolgado.

No fim das contas, a vitória mineira foi menos sobre brilho e mais sobre eficiência. O Cruzeiro foi cirúrgico; o São Paulo, burocrático. E no Brasileirão, eficiência vale mais do que posse.

Brasil lança o programa Redata: isenções milionárias para data centers verdes e mira em investimentos de R$ 2 trilhões

O ministro da Fazenda do Brasil, Fernando Haddad, concede entrevista à Reuters

O governo federal prepara o lançamento do programa Redata, previsto para setembro, com o objetivo de transformar o Brasil em um polo global de tecnologia sustentável. A medida provisória que dará base ao programa trará isenções fiscais generosas para empresas interessadas em instalar data centers movidos 100% por energia renovável no país, criando um novo ambiente de atração de investimentos internacionais e fortalecendo a infraestrutura digital brasileira.

Segundo fontes do Ministério da Fazenda, o Redata deve reduzir a carga tributária do setor de 52% para cerca de 18%, isentando tributos federais como PIS, Cofins, IPI e Imposto de Importação. O alívio fiscal pretende abrir caminho para a entrada de gigantes globais de tecnologia, que atualmente buscam alternativas sustentáveis em meio às restrições impostas a data centers em outras partes do mundo, como nos Estados Unidos e na Europa, onde a demanda energética se tornou um obstáculo.

A proposta não se limita apenas à redução de custos. Para usufruir dos benefícios, as empresas terão de cumprir exigências ambientais e sociais, como uso exclusivo de energia limpa, sistemas de resfriamento eficientes e destinação de parte da capacidade computacional ao mercado interno. O plano inclui ainda a obrigatoriedade de investimentos em pesquisa e desenvolvimento no Brasil, fortalecendo a cadeia local de inovação.

Estima-se que o programa possa atrair até R$ 2 trilhões em investimentos ao longo da próxima década, impulsionando setores estratégicos como construção civil, telecomunicações e inteligência artificial. Para especialistas, o impacto será semelhante ao que a indústria automobilística representou para o Brasil no século XX, mas desta vez em um modelo voltado à economia verde e digital.

Representantes da Associação Brasileira de Data Centers (ABDC) e de grandes operadoras do setor, como Ascenty e Elea, já manifestaram apoio à medida, mas cobram agilidade. Segundo eles, projetos bilionários não podem esperar indefinidamente pela aprovação legislativa, sob risco de migrarem para outros países da América Latina.

Apesar do entusiasmo, alguns analistas alertam para desafios técnicos. A exigência de energia “nova e renovável” pode se tornar um gargalo caso não haja clareza regulatória, já que a matriz elétrica mundial ainda depende de fontes firmes como gás e nuclear para manter a estabilidade do sistema.

Mesmo assim, os sinais do mercado são positivos. Grandes players já estudam investimentos no Brasil à espera do Redata. Um dos exemplos mais comentados é a parceria entre a geradora Casa dos Ventos e a ByteDance, controladora do TikTok, para erguer um mega data center no porto de Pecém, no Ceará. Se confirmado, o projeto poderá ser o primeiro a se beneficiar do programa.

Para o governo, o momento é estratégico. Além de dispor de uma matriz elétrica majoritariamente renovável, o Brasil tem vasto território para instalação de infraestruturas e busca consolidar sua posição de liderança em sustentabilidade. Em meio a disputas comerciais globais e à crescente demanda por processamento de dados, o país quer se vender como um destino confiável, competitivo e sustentável.

Se aprovado, o Redata não apenas ampliará a presença de data centers no Brasil, mas também poderá redefinir o papel do país na economia digital. Mais do que um incentivo econômico, a iniciativa se apresenta como um passaporte para o futuro, onde inovação tecnológica e responsabilidade ambiental caminham lado a lado.

“Volkswagen condenada a pagar R$ 165 milhões por trabalho escravo na Amazônia: um capítulo sombrio da ditadura no presente”

 (Imagem: Zanone Fraissat/Folhapress)

O Tribunal Superior do Trabalho (TST) determinou, em sentença proferida nos últimos dias de agosto, que a Volkswagen do Brasil pague R$ 165 milhões a título de indenização por danos morais coletivos, em decorrência de práticas de trabalho análogo à escravidão ocorridas entre 1974 e 1986, na “Fazenda Vale do Rio Cristalino”, no Pará.

A Fazenda, apelidada de Fazenda Volkswagen, era destinada à pecuária e exploração de madeira. Centenas de trabalhadores recrutas foram submetidos a condições degradantes, incluindo servidão por dívida, alojamentos precários, vigilância armada e ausência de cuidados médicos adequados.

A denúncia ganhou força após o sacerdote Ricardo Rezende Figueira recolher, desde a década de 1980, um dossiê com relatos, documentos e fotografias sobre os abusos. Em 2019, esse material foi entregue ao Ministério Público do Trabalho (MPT), que iniciou formalmente a ação judicial.

Para o procurador Rafael Garcia, responsável pela acusação, trata-se da maior indenização já aplicada no Brasil em casos de trabalho escravo contemporâneo, e destaca o caráter imprescritível dessas violações, ou seja, a busca por reparação pode ocorrer mesmo décadas depois.

Além da reparação financeira, a sentença prevê que a Volkswagen publique pedido formal de desculpas à sociedade e aos trabalhadores, além de implementar medidas rigorosas de compliance social: política de direitos humanos, cláusulas anti‑escravidão em contratos, canal de denúncias e auditorias independentes.

A Volkswagen anunciou sua intenc\ca~oção de recorrer, alegando que cumpre as leis trabalhistas e valores de dignidade, buscando “justiça e segurança jurídica nas instâncias superiores”.

Trata-se de uma decisão com potencial histórico, tanto por seu valor recorde quanto pelo simbolismo: é a primeira vez que uma multinacional é responsabilizada judicialmente por crimes trabalhistas ocorridos durante a ditadura militar, no contexto do projeto de ocupação da Amazônia.

Documentos da época mostram que a operação contava com apoio estatal, como financiamentos da Sudam, revelando os riscos de conivência institucional em práticas de exploração em nome do “desenvolvimento regional”.

Sobreos sobreviventes, embora a indenização seja destinada a fundo público (Fundo Estadual para Erradicação do Trabalho Escravo – Funtrad/PA), muitos manifestaram alívio por terem finalmente tido reconhecimento de seus sofrimentos.

Boatos sobre morte de Donald Trump expõem o poder das fake news em escala global

Desde a madrugada deste sábado (30), circula nas redes sociais um dos boatos mais perigosos dos últimos tempos: a suposta morte do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A informação, como já foi confirmado por imagens e comunicados oficiais, é falsa. Mas o que impressiona não é apenas a mentira — é a velocidade com que ela ganhou o mundo.

Publicações no X (antigo Twitter) e em grupos de mensagens diziam que Trump teria morrido. O “argumento” dos boatos se sustentava em três pontos frágeis: a ausência de compromissos oficiais em sua agenda, o silêncio do presidente desde terça-feira e uma foto que mostrava um hematoma em sua mão. Bastou isso para alimentar teorias e viralizar globalmente.

Para apimentar ainda mais, a bandeira dos Estados Unidos foi hasteada a meio-mastro na Casa Branca. Rapidamente, usuários afirmaram que se tratava de sinal de luto presidencial. Nada mais enganoso: o ato foi uma determinação de Trump após o ataque em uma igreja em Minneapolis, que matou duas crianças e feriu outras 17 pessoas.

No fim das contas, uma simples determinação oficial foi usada como combustível para a especulação. A foto mais compartilhada como “prova” foi desmentida na manhã de hoje pela Agência France-Presse (AFP), que registrou Trump deixando a Casa Branca ao lado da neta Kai, a caminho do campo de golfe. Ou seja, o presidente estava vivo, visível e ativo.

A explicação para o hematoma também veio do próprio time de comunicação: irritação na pele causada pelo uso de aspirina, medicamento comum em tratamentos cardiovasculares. Em julho, Trump foi diagnosticado com insuficiência venosa crônica, condição comum em idosos, que pode causar inchaço e manchas. Fato médico, não mistério.

Mas o episódio escancara um problema maior. Se até a morte de um presidente norte-americano pode ser inventada, compartilhada e defendida por milhares em questão de horas, o que isso diz sobre a nossa era digital? As fake news já não são apenas ruído: tornaram-se ferramenta de manipulação, capaz de influenciar mercados, gerar pânico e até tensionar relações internacionais.

O caso de Trump mostra como a desinformação se alimenta de contextos frágeis — uma agenda vazia, uma foto mal interpretada, um símbolo deslocado do seu verdadeiro sentido. E, a partir daí, constrói uma narrativa sedutora para quem já desconfia do sistema ou busca confirmar suas crenças.

Há também um componente político: Trump, aos 79 anos, enfrenta questionamentos sobre saúde e idade. Não é de hoje que rumores circulam sobre sua condição física, e cada detalhe vira combustível para ataques ou teorias conspiratórias. Mas transformar suposições em “notícia” é ultrapassar todos os limites.

É verdade: a morte de um presidente seria um terremoto político e econômico de escala mundial. Talvez seja por isso que essa fake news tenha ganhado tanta força — porque toca no nervo da instabilidade global. E é exatamente esse o perigo: quando a mentira se veste de plausibilidade, milhões acreditam antes mesmo de questionar.

Mais do que desmentir um boato, esse caso serve como alerta. A velocidade das redes sociais ultrapassou a capacidade de checagem. E, se não aprendermos a duvidar antes de compartilhar, corremos o risco de transformar qualquer especulação em “verdade instantânea” — com consequências imprevisíveis.

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