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Grupo Difusora apresenta novo CEO em evento com colaboradores

O Grupo Difusora deu boas-vindas ao novo CEO da empresa, Carlos Cunha Filho, em um encontro especial com os colaboradores realizado na última sexta-feira (21), na sede da emissora. O momento marcou oficialmente o início de uma nova fase para o grupo, que é referência em comunicação no Maranhão.

O evento foi conduzido pelo diretor executivo da TV Difusora, Adalberto Melo, e contou com a presença de lideranças da casa, como os jornalistas Keith Almeida e Sidney Pereira, além de profissionais de diversos setores.

Em seu discurso, Carlos Cunha Filho destacou o compromisso com a excelência, o fortalecimento da marca Difusora e o investimento em pessoas como pilares para o futuro da empresa. “A TV é feita por gente, e é com gente que a gente vai continuar transformando vidas por meio da comunicação”, afirmou o novo CEO, ressaltando também sua empolgação com o desafio.

Com mais de duas décadas de experiência no mercado de comunicação, Carlos Cunha traz uma trajetória marcada por inovação e resultados, o que reforça a expectativa de avanços estratégicos para o Grupo Difusora.

Durante o evento, os colaboradores puderam conhecer mais sobre a visão de futuro do novo CEO e reafirmar o espírito de união que tem sustentado o sucesso da emissora ao longo dos anos.

Especialistas debatem obrigatoriedade da vacina contra Covid-19 em crianças, em live no domingo (22)

Um dos temas mais sensíveis da saúde pública atual — a vacinação infantil contra a Covid-19 — será discutido neste domingo (22), às 17h, durante uma live transmitida pelo Instagram da médica Dra. Raíssa Soares (@doutoraraissasoares). O encontro virtual reunirá vozes nacionais e internacionais para refletir sobre a obrigatoriedade da imunização em crianças, um assunto que ainda gera polêmica entre profissionais, pais e autoridades de saúde.

A conversa contará com a participação da Dra. Acácia Jordão, Presidente do CONBRAIM; do Dr. Chris Flowers, radiologista acadêmico aposentado do Reino Unido; do ativista internacional Sr. John Kage; e da própria Dra. Raíssa Soares, que também preside o World Council for Healthy Brazil. Juntos, os convidados vão discutir não apenas os aspectos científicos da vacinação, mas também seus impactos legais, sociais e éticos.

A live faz parte da programação de aquecimento para o 6º CONBRAIM – Congresso Brasileiro e Internacional Multidisciplinar, que acontecerá de 14 a 16 de agosto, em São Luís (MA), com o tema “Por uma visão integrativa da saúde”. O evento promete reunir profissionais de diversas áreas para promover um debate plural, científico e humanizado sobre os desafios da saúde contemporânea.

Para quem acompanha ou cobre temas relacionados à medicina integrativa, políticas públicas de saúde e bem-estar infantil, a live representa uma oportunidade relevante de atualização e reflexão. A transmissão é gratuita e aberta ao público no Instagram.

Câmara aprova urgência para derrubar decreto do governo sobre IOF; Detinha vota a favor da proposta

A Câmara dos Deputados aprovou nesta segunda-feira (17) o regime de urgência para votar um projeto que pode derrubar um decreto do governo federal que muda regras de isenção do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A aprovação da urgência, com 322 votos a favor e 137 contra, foi considerada uma derrota para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, já que acelera a tramitação de uma proposta contrária ao que o governo defende.

O decreto em questão (nº 11.956/2024) altera os critérios para empresas que operam nas áreas da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) e da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) obterem isenção do IOF — um imposto cobrado sobre operações como empréstimos, financiamentos e outras transações financeiras.

O que significa essa medida do governo?

Na prática, o decreto dificulta o acesso à isenção do IOF por parte de empresas localizadas nessas regiões. Antes, a isenção era automática para negócios situados dentro das áreas incentivadas. Com a nova regra, as empresas só poderão ter o benefício se cumprirem exigências mais rígidas, como apresentar projetos específicos e obter autorização da Suframa ou da Sudam.

O objetivo do governo federal é conter perdas de arrecadação com isenções fiscais e garantir mais controle sobre os incentivos concedidos. Segundo o Planalto, é uma forma de evitar o uso indevido dos benefícios e melhorar a fiscalização.

Por que os deputados votaram para derrubar o decreto?

Deputados das regiões Norte e Nordeste, incluindo parlamentares de oposição e da base do governo, argumentam que o novo decreto pode prejudicar o desenvolvimento econômico dessas áreas. Eles defendem que o acesso facilitado à isenção do IOF é essencial para atrair investimentos, estimular empresas e gerar empregos em regiões historicamente com menor infraestrutura e oportunidades.

A aprovação da urgência foi vista como um gesto político de insatisfação com o governo, especialmente por parte das bancadas que representam os estados atingidos.

A posição de Detinha

A deputada federal Detinha (PL-MA) votou a favor da urgência para derrubar o decreto. Ela justificou seu voto dizendo que a medida do governo pode trazer prejuízos econômicos para o Maranhão e outros estados que dependem de incentivos fiscais para manter a competitividade de suas empresas.

“O que está em jogo é o desenvolvimento regional. Precisamos defender as empresas que geram empregos e renda para as populações do Norte e Nordeste. Esse decreto enfraquece esses incentivos e prejudica quem mais precisa de apoio”, declarou a deputada.

Detinha integra o grupo de deputados maranhenses que se posicionaram contra o decreto do governo. Também votaram a favor da urgência os deputados Aluísio Mendes (Republicanos), Cléber Verde (MDB), Josivaldo JP (PSD), Pastor Gil (PL) e Paulo Marinho Júnior (PL). Já os deputados Márcio Jerry (PCdoB), Rubens Pereira Júnior (PT) e Duarte Júnior (PSB) votaram contra a urgência, seguindo a orientação do governo federal.

E agora?

Com a urgência aprovada, o projeto que tenta anular o decreto poderá ser votado diretamente no plenário da Câmara, sem passar pelas comissões. Se for aprovado, segue para análise no Senado. O governo ainda tenta negociar para evitar a revogação da medida, mas enfrenta resistências até mesmo entre seus aliados nas regiões afetadas.

A discussão segue nos bastidores do Congresso e deve ganhar destaque nas próximas semanas, já que envolve temas como incentivos fiscais, desenvolvimento regional e equilíbrio fiscal.

Com informações da Câmara dos Deputados, G1 e site do jornalista John Cutrim.

MEC libera EAD na Medicina Veterinária: entenda a polêmica que mobiliza conselhos e especialistas

O Ministério da Educação (MEC) surpreendeu ao excluir a Medicina Veterinária da proibição ao ensino a distância (EAD) que afetou cursos como Medicina, Odontologia e Enfermagem, abrindo espaço para modelos semipresenciais com até 60% da grade remota. A medida provocou forte reação das lideranças da categoria, que entendem que a proposta compromete a formação prática essencial à profissão e coloca em risco a saúde pública e a segurança alimentar.

No Maranhão, o presidente eleito do Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV‑MA), Dr. Eric Takashi, que assumirá o cargo em julho, manifestou-se veementemente no podcast Tête à Tête com Olavo Sampaio. Ele afirmou: “Imagina a pessoa aprender a fazer uma cirurgia por um vídeo…”, ressaltando a impossibilidade de replicar a vivência presencial que envolve cirurgias, palpação e manejo animal.

O Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) também criticou duramente a decisão, argumentando que “Medicina veterinária é medicina, e a prática não se aprende por vídeo”. Desde 2015, o órgão alerta para os perigos do EAD, notabilizando-se por recusar registros a egressos de cursos virtuais e protocolando ofícios ao MEC solicitando revisão da norma.

O episódio completo do podcast traz ainda análises sobre a importância do médico-veterinário na inspeção de alimentos de origem animal, vigilância de zoonoses e atuação frente a crises sanitárias, como a influenza aviária. Dr. Eric ressalta: “Fazemos a ponte entre a saúde animal e humana, é essencial”.

Especialistas alertam que cerca de 40% da carga curricular exige prática presencial, e meros recursos digitais não supririam a formação necessária para procedimentos complexos. Instituições como a Anclivepa Brasil reforçam esta preocupação, exigindo revisão urgente do decreto, e afirmam que a decisão colocaria em risco o bem-estar animal e a segurança alimentar.

No Maranhão, a chapa liderada por Dr. Eric Takashi foi eleita com 55% dos votos para o triênio 2025‑2028. Ele assume o compromisso de articular com o CFMV e o MEC, intensificando a mobilização para garantir que o curso retorne ao formato 100% presencial e contemplar discussões sobre um possível exame de proficiência à semelhança da OAB.

O CFMV já recorreu ao Ministério do Meio Ambiente e ao Cade, demonstrando preocupação com argumentos ligados ao lucro de instituições privadas e o risco de precarização do ensino. Há ainda uma mobilização nacional para fortalecer a percepção pública do médico-veterinário como peça central na saúde única.

Para o público e profissionais da área: este é o momento de acompanhar de perto as deliberações do MEC, apoiar as ações do CRMV e CFMV, consumir conteúdos como o podcast Tête à Tête e participar ativamente do debate. A qualidade da formação veterinária está diretamente ligada à segurança alimentar, saúde pública e ao bem-estar de todos.

Quer saber mais? Ouça o episódio completo do Tête à Tête com Olavo Sampaio com o Dr. Eric Takashi e compartilhe este conteúdo com estudantes, profissionais e interessados na saúde pública. Seu engajamento pode fazer a diferença.

 

Maranhense lança obra sobre fábricas de tecidos na Bienal do Livro no RJ


A arquiteta e pesquisadora maranhense Danielle Nogueira Magalhães lançará seu livro Fábrica de Tecidos no Sertão Maranhense no dia 20 de junho, durante a Bienal do Livro, no Rio de Janeiro. A obra aborda a presença da indústria têxtil nas cidades de Codó e Caxias, no interior do Maranhão, no final do século XIX, além de resgatar a memória dos trabalhadores que atuaram nessas fábricas.

Graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), Danielle atuou por mais de uma década no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), em São Luís. Desde então, segue vinculada ao órgão, agora lotada no Rio de Janeiro, com atuação voltada para a preservação do patrimônio ferroviário e outras iniciativas culturais.

O projeto do livro surgiu a partir de sua pesquisa no Mestrado Profissional em Preservação do Patrimônio Cultural, realizado no Centro Lúcio Costa — instituição de formação técnica ligada ao IPHAN. A obra é resultado de uma investigação minuciosa sobre os vestígios materiais da indústria têxtil e a história social ligada aos antigos operários das fábricas maranhenses.

O lançamento na Bienal, um dos maiores eventos literários do país, marca a estreia da autora no cenário editorial e também representa um resgate importante da memória industrial do Nordeste brasileiro.O evento ganha ainda mais destaque por ocorrer em meio às celebrações que reconhecem o Rio como Capital Mundial do Livro, título concedido pela Unesco.

Projeto de Weverton estimula contratação de mulheres com mais de 50 anos é aprovado no Senado


A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado aprovou por unanimidade nesta quarta-feira (10/06) o projeto de lei do senador Weverton Rocha (PDT-MA) que incentiva a formação profissional e a empregabilidade de mulheres acima de 50 anos. O PL 375/2023 foi aprovado de forma terminativa na comissão e já segue para apreciação na Câmara dos Deputados.

O projeto de lei foi uma proposta do Weverton Rocha em sua campanha ao governo do estado, em 2022, na época chamado de programa Segunda Chance.“As mulheres acima de 50 anos têm muita dificuldade de conseguir emprego. Essa foi uma queixa que ouvi muito nas minhas viagens pelo Maranhão. Por isso, resolvi buscar uma solução legislativa para o problema”, afirmou o parlamentar.

Weverton disse que agora espera que os deputados federais também tenham a sensibilidade de aprovar o projeto. “Para muitas mulheres vai ser uma segunda chance muito importante”, afirmou. O PL da Segunda Chance altera a Lei 14.457/2022 – Programa Emprega + Mulheres – para determinar que entidades que compõem o Sistema S, como Sesc e Senac, implementem programas e cursos, assim como incentivem iniciativas empresariais para o aprimoramento profissional, a manutenção no emprego e a inserção no mercado de trabalho de mulheres com mais de 50 anos.

O texto também indica que o Sistema Nacional de Emprego, atual Emprega Brasil, deve priorizar esse público em suas iniciativas para aumentar o emprego de mulheres chefes de família monoparental, com deficiência ou com filho com deficiência.

“Quero saudar o senador Weverton Rocha pela sensibilidade e pertinência desse projeto, que visa proteger as mulheres, que sem dúvida alguma, são muito mais vítimas que nós na questão do etarismo”, afirmou o relator do projeto na CAS, senador dr Hiran (PP-RR).

“Hoje em dia uma mulher de 50 anos é absolutamente jovem, capaz, produtiva e termina sendo vítima sendo vítima dessa cultura que restringe o seu trabalho e isso acaba afetando a economia do país”, completou dr Hiran.,
Como justificativa para a aprovação da proposta, Weverton citou dados de uma pesquisa da Revista Exame segundo a qual 60% das empresas que participaram da enquete relataram dificuldades em contratar pessoas acima de 50 anos. Os entrevistados também citaram problemas culturais e de preconceito que prejudicam a empregabilidade de mulheres nessa faixa etária, o que pode ser combatido pelas iniciativas do projeto, segundo o relator.

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