A pandemia do novo coronavírus tem provocado inúmeras alterações no dia a dia da população de todos os países. Além da crise sanitária, financeira e humanitária, tem ainda a sequela mental que os efeitos disso vai deixar para as futuras gerações. 

Durante a primeira onda, milhares de pessoas ficaram isoladas, confinadas em casa e precisaram reinventar a rotina, sobretudo das crianças que tiveram que deixar a escola e convívio com os colegas. Estima-se que mais de 840 milhões de crianças estavam nessas condições em todo o mundo – em casa. A consequência imediata foi o aumento dos quadros de ansiedade e em alguns casos até depressão e violência doméstica. 

Atualmente, com o aumento do número de casos nesta “segunda onda” da covid, vem o endurecimento das restrições mais uma vez. No Maranhão, o governo suspendeu as aulas presenciais em escolas e universidades tanto públicas quanto privadas e as pessoas vão voltar a encarar o isolamento de novo. A recomendação é só sair de casa quando for necessário. 

O Blog Noticiar conversou com a psicóloga Evelyn Lindholm sobre os efeitos do isolamento prolongado e fez até um paralelo com o confinamento que os integrantes do Big Brother vivem na casa mais vigiada do país. Vale a pena assistir.  

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio