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Itinga do Maranhão: Eleição na Câmara acaba em porrada

Na manhã desta sexta-feira (18), a Câmara de Vereadores de Itinga do Maranhão foi palco de uma briga entre os parlamentares durante a eleição da Mesa Diretora.

No vídeo, é possível ver que os vereadores trocam socos e pontapés, jogam objetos uns contra outros. A confusão começou porque o vereador Rubinho, atual vice-presidente surpreendeu só se candidatar a presidente.

Segundo informações, o parlamentar Léo Cordeiro, oposição ao prefeito Lúcio Flávio articulou uma chapa com as vereadoras Tânia Fernandes e Gardênia, colocando o então vice, Rubinho, como candidato a presidente.

A chapa opositora à Lúcio Flávio venceu a eleição e a confusão se formou.

Preso falso médico que atuava em unidade de saúde de Itinga do Maranhão

Na cidade de Itinga do Maranhão , um trabalho realizado pela Polícia Civil do Maranhão na manhã desta sexta-feira (3) , conseguiu prender um homem pela prática dos crimes de exercício ilegal da medicina e falsa identidade.

Segundo a Delegacia de Polícia Civil de Itinga, há cerca de 20 dias denúncias chegaram ao conhecimento da autoridade policial informando que havia um falso médico atuando no Hospital Municipal da cidade e que o mesmo utilizava o carimbo de um profissional devidamente inscrito no Conselho Regional de Medicina.

Diante da denúncia, a Polícia Civil Itinga passou a realizar uma investigação preliminar sobre o fato e constatou que o carimbo utilizado pelo suposto falso médico pertencia a um profissional que atua em Belém, capital do Pará,com especialização em ginecologia e obstetrícia, o que levantou suspeita.

O crime foi constatado durante uma operação contra o tráfico de drogas, que ocasionou na prisão de três homens. Os presos foram encaminhados para realização de exame de corpo de delito no hospital municipal da cidade e, logo após, a equipe policial Itinguense constatou que o carimbo que constava nos referidos exames se tratava do suposto “falso médico”.

Como a Polícia Civil já possuía fotografias do médico que usava o CRM falso, os policiais fizeram comparação e constataram que não se tratava de tal pessoa.

O fato foi comunicado a autoridade policial, que imediatamente se dirigiu ao hospital com as equipes, onde conversaram com o suposto médico de plantão e informaram acerca da investigação preliminar em andamento. O suposto médico confessou o crime, relatando que utilizava o carimbo de um profissional da área devido ter se formado no País do Paraguai e não ter realizado a prova do revalida.

No hospital foram apreendidos o carimbo utilizado pelo conduzido, bem como tirado cópias de fichas de atendimentos realizados pelo mesmo que recebeu voz de prisão em flagrante e que foi conduzido à Delegacia de Polícia Civil de Itinga do Maranhão, onde foi autuado e posto em liberdade após recolhimento de fiança criminal no valor de 7 mil reais.

Todo trabalho policial foi deflagrado por investigadores da Delegacia de Polícia de Itinga do Maranhão com apoio da Delegacia Regional de Açailândia e da Polícia Civil do Estado do Pará, por intermédio da Delegacia de Polícia de Dom Eliseu.

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

Ex-prefeita de Itinga do Maranhão é acionada por improbidade administrativa

O Ministério Público do Maranhão, por meio da Promotoria de Justiça de Itinga do Maranhão, ingressou, nesta segunda-feira, 22, com uma Ação Civil Pública (ACP) por ato de improbidade administrativa contra Luzivete Botelho da Silva, ex-prefeita do município.

De acordo com a ACP, a ex-gestora deixou de recolher ao INSS as contribuições previdenciárias descontadas do contracheque de Eliene da Silva Costa. A servidora foi contratada para prestar serviços na prefeitura no período de 2011 a 2016.

Questionada, Luzivete Botelho negou a retenção de valores previdenciários descontados, mas não apresentou nenhum documento que comprovasse o repasse à previdência social. Já a atual gestão municipal verificou que sempre houve o desconto das contribuições, mas não há nenhuma prova de que os valores foram direcionados ao INSS.

Na Ação, o promotor de justiça Tiago Quintanilha Nogueira ressalta que a situação pode trazer uma série de prejuízos à trabalhadora, como dificuldades para obter auxílio doença, auxílio maternidade, seguro desemprego e até a aposentadoria.

Se condenada por improbidade administrativa, Luzivete Botelho da Silva estará sujeita a penalidades como ressarcimento integral do dano, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos, pagamento de multa de até cem vezes o valor da remuneração recebida no cargo de prefeita e proibição de contratar ou receber benefícios do Poder Público, ainda que por intermédio de empresa da qual seja sócia majoritária, pelo prazo de três anos.

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

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