Categoria: morte

Professora de Poção de Pedras morre em acidente perto de Igarapé Grande

Professora de Poção de Pedras morre em acidente perto de Igarapé Grande

A professora Edivanda Nery, de 40 anos, morreu vítima de um acidente de automóvel na MA-012, em Igarapé Grande, por volta das 2h da madrugada desta segunda-feira, 12 de julho.

Segundo informações, a professora retornava de uma programação em Igarapé Grande com seu esposo e mais um casal de amigos. Na reta que fica próximo ao povoado Cariri, o carro perdeu o controle em circunstâncias que seguem sob apuração, capotou e colidiu violentamente contra a cerca de arame farpado. A frente do veículo ficou suspensa.

Uma ambulância foi acionada para prestar socorro às vítimas, mas Edivanda não resistiu aos ferimentos e chegou no Hospital Municipal de Poção de Pedras já sem vida. Os demais ocupantes do veículo não sofreram ferimentos graves.

Amigos ficaram consternados e manifestaram pesar nas redes sociais. Edivanda tinha familiares no povoado Barro Vermelho e lecionava no povoado Sumaúma, na zona rural de Esperantinópolis. Ela deixa uma filha, Alinne Nery, que amanhã fará 16 anos.

Em meados de 2010, Aline perdeu o pai, o músico Mano, num acidente na mesma rodovia. O blog se solidariza com os familiares e amigos. 

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

Ônibus de turismo bate em carreta na BR-222 e deixa uma pessoa morta

Ônibus de turismo bate em carreta na BR-222 e deixa uma pessoa morta
Acidente envolvendo um ônibus e uma carreta na BR-222

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a acidente aconteceu no fim da noite desta quarta-feira (30), no km 540 da BR-222, na cidade de Bom Jesus das Selvas, a 460 km de São Luís.

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a acidente aconteceu no fim da noite desta quarta-feira (30/06), no km 540 da BR-222. Houve uma colisão traseira entre o ônibus de turismo e carreta, um ocupante do ônibus ficou encarcerado nas ferragens e acabou morrendo.

Ainda segundo a PRF, por causa do acidente, a faixa decrescente ficou interditada. No local não tem sinal de celular, o que dificultou a operacionalização do resgate.

O atendimento da ocorrência foi finalizado nas primeiras horas desta quinta-feira (1⁰).

As informações são preliminares e ainda não tem informações sobre outras pessoas feridas.

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

Morre tripulante indiano infectado com variante delta e que estava internado em UTI de hospital de São Luís

Morre tripulante indiano infectado com variante delta e que estava internado em UTI de hospital de São Luís

O tripulante indiano, de 54 anos, que foi internado em São Luís após testar positivo para a variante delta do novo coronavírus morreu no sábado (26) na capital maranhense, informou a Secretaria de Estado da Saúde (SES) neste domingo (27).

Ele é a segunda vítima confirmada da variante delta no Brasil. A primeira é uma mulher grávida de 42 anos, que veio do Japão, para o norte do Paraná. A mulher morreu em 18 de abril e a morte pela variante foi confirmada no domingo (28), pelo Ministério da Saúde.

O homem estava internado há 43 dias na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital particular da capital maranhense. A causa da morte não foi divulgada.

Ele deu entrada no hospital no dia 14 de maio, quando chegou a bordo do navio MV Shandong da Zhi no litoral maranhense. Em 22 de maio, ele chegou a ser intubado após uma piora.

Na quinta-feira (24), segundo boletim médico divulgado pela Secretaria de Saúde, o homem seguia internado na unidade e o estado de saúde era considerado grave.

A Secretaria de Estado da Saúde emitiu nota sobre a morte do indiano;

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) lamenta o falecimento do paciente indiano, neste sábado (26), após uma batalha de 43 dias contra a variante Delta da Covid-19 e suas sequelas. Neste momento de dor e despedida, a SES se solidariza com a família e a tripulação estrangeira do navio “MV SHANDONG DA ZHI”, que permanece em área de fundeio, na região costeira de São Luís.

A Secretaria informa que o Consulado Indiano, a seguradora do navio e familiares do paciente já foram informados sobre o óbito para que sejam tomadas providências a respeito do protocolo funerário, sob orientação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

O hospital onde a vítima estava, também emitiu nota informando e lamentando a morte; 
O Hospital UDI Hospital lamenta a morte do paciente Rajan Parakottil e se solidariza com a dor dos familiares. O hospital também informa que não tem autorização para divulgar mais detalhes.
Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

População faz protesto em Presidente Dutra, pela morte de rapaz que elogiou Lázaro Barbosa nas redes sociais

População faz protesto em Presidente Dutra, pela morte de Hamilton César

Moradores do povoado Calumbi, em presidente Dutra, fizeram protesto pelas rua e em seguida e fecharam a BR-135 no fim da tarde de hoje (23), por conta da morte de Hamilton César, de 23 anos de idade, na última sexta-feira (18). Três policiais civis participaram da morte do jovem, foram afastados, mas a Secretaria de Estado da Segurança Pública comunicou a volta dos militares, até que o inquérito seja concluído. 

Com faixas pedindo justiça, gritos de ordem e balões brancos, a população seguiu em passeata pelas ruas, com apoio de um carro de som. 

O caso teria sido provocado por conta de uma postagem numa rede social, onde o rapaz desejou “boa sorte” ao serial killer, Lázaro Barbosa, assassino procurado há 13 dias em Goiás. O jovem tinha transtornos mentais e era pacífico, segundo familiares. A postagem seria fruto dos problemas mentais. A Polícia Civil abriu um inquérito para apurar o caso e a conduta dos agentes. 

De acordo com informações, depois que viram a postagem na rede social, os três policiais civis da Delegacia de Presidente Dutra foram até a casa de Hamilton e efetuaram dois tiros contra o jovem, que chegou a ser socorrido e levado para o hospital da região com vida, mas acabou não resistindo aos ferimentos e morreu.

O delegado de Presidente Dutra, César Ferro, disse que os disparos aconteceram porque o jovem não atendeu ao chamado dos policiais e ainda fez ameaças com uma faca. A família contesta essa versão e diz também que os agentes ‘invadiram’ a residência sem uma determinação da Justiça.

O pai disse que o jovem não estava armado no momento dos disparos dos policiais. Além disso, o avô de Hamilton, de 99 anos, presenciou o caso e também contesta a versão policial.

Com informações adicionais do G1 Maranhão

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

Dr. Jairinho é indiciado por torturar menino de 3 anos

A Polícia Civil do Rio de Janeiro informou hoje (1º) que a Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV) concluiu o segundo inquérito contra Jairo Souza Santos Junior, o vereador Dr. Jairinho, por torturar uma criança. Na época do crime, a vítima tinha 3 anos de idade. Segundo a polícia, a mãe do menino tinha um relacionamento com o acusado e foi indiciada por omissão e tortura imprópria. Os dois vão responder também por falsidade ideológica, por terem prestado informações falsas ao hospital.

A investigação durou menos de dois meses e comprovou a tortura com base no Boletim de Atendimento Médico, em documentos e depoimentos de testemunhas, da vítima e da irmã do menino. Segundo a polícia, os relatos apontam que a criança sofreu sufocamento com saco na cabeça e pisões no abdômen. Também teve uma grave fratura de fêmur, causada por uma tentativa de fugir do agressor, saindo do carro.

Nos documentos analisados pela delegacia, uma psicóloga do hospital em que o menino foi atendido relata que ele chorava e não queria entrar no veículo em que se acidentou. O casal alegou que a fratura e demais lesões teriam sido causadas por um “acidente automobilístico”, ou seja, passaram informação falsa para inclusão em documento público.

Os médicos registraram que o menino tinha, ainda, hematomas na bochecha e assaduras nos glúteos, o que comprova outras agressões sofridas no mesmo dia. A mãe da vítima continuou vivendo em um imóvel que pertencia a Jairinho e não comunicou os fatos às autoridades, além de ter permitido que a criança saísse sozinha com o agressor em outra ocasião.

A DCAV ainda investiga Dr. Jairinho em outros inquéritos em andamento, com a possibilidade de haver mais vítimas.

Caso Henry

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro denunciou o vereador Dr. Jairinho e a professora Monique Medeiros no dia 6 de maio, pela morte do filho dela de 4 anos. Os dois foram acusados por homicídio triplamente qualificado, tortura, fraude processual e coação no curso do processo. O menino morreu no dia 8 de março após sofrer graves agressões.

O vereador foi expulso do partido Solidariedade após a prisão e passa por processo de cassação do mandado na Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro.

Com informações da Agência Brasil

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

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