Categoria: Pandemia Page 11 of 36

Fiocruz: estudo sugere que variante delta pode causar mais reinfecções

Fiocruz: estudo sugere que variante delta pode causar mais reinfecções
Estudo sobre variante delta

Uma pesquisa que teve participação de cientistas da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) sugere que a variante delta do novo coronavírus (SARS-CoV-2) tem potencial maior de causar reinfecções e novos quadros de covid-19 em pessoas que haviam se curado da doença. A variante foi detectada pela primeira vez na Índia, mas já está presente em 85 países e causou a primeira morte no Brasil no último fim de semana.

O trabalho foi publicado na revista científica Cell e detalhes foram divulgados ontem (28) pela Agência Fiocruz de Notícias. As conclusões da pesquisa mostram que pessoas previamente infectadas por outras cepas do novo coronavírus têm um soro com anticorpos menos potentes contra a variante delta, que é uma das quatro variantes de preocupação já identificadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

A Fiocruz destaca que o aumento do risco é marcante no caso das pessoas que tiveram uma infecção anterior da variante gama, que foi identificada pela primeira vez em Manaus e se tornou a cepa dominante no Brasil. Nesses casos, a capacidade de os anticorpos neutralizarem a variante delta é 11 vezes menor. O mesmo ocorre com a variante beta, que foi descoberta na África do Sul.

A divergência antigênica da variante delta é menor quando comparada à variante alfa, que foi a primeira de preocupação a entrar no radar da OMS, ao surgir no Reino Unido. De acordo com a Fiocruz, cientistas avaliam que “o achado indica que vacinas baseadas na variante alfa podem proteger amplamente contra as variantes atuais, o que pode ser uma informação relevante para a formulação de novos imunizantes”.

Apesar de sugerir um escape maior do vírus ao ataque dos anticorpos produzidos em infecções anteriores, a pesquisa revela que as vacinas de RNA mensageiro e vetor viral, como Pfizer e AstraZeneca, continuam eficazes contra a infecção pela cepa delta. Essa eficácia, porém, é reduzida com a mutação sofrida pelo vírus na proteína S, que forma a estrutura viral usada para iniciar a invasão da célula do hospedeiro.

A pesquisa constatou que a capacidade de neutralizar a variante delta é 2,5 vezes menor no caso da vacina da Pfizer, e 4,3 vezes menor para a AstraZeneca. Segundo o artigo, esses índices são semelhantes aos que já haviam sido registrados nas variantes alfa e gama. Desse modo, a variante beta continua a ser a única em que há evidência de fuga generalizada da neutralização. 

“Parece provável, a partir desses resultados, que as vacinas atuais de RNA e vetor viral fornecerão proteção contra a linhagem B.1.617 [que tem três sublinhagens, incluindo a variante delta], embora um aumento nas infecções possa ocorrer como resultado da capacidade de neutralização reduzida dos soros”, afirma um trecho do artigo traduzido pela Fiocruz.

O estudo foi liderado pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, e envolveu 59 pesquisadores do Reino Unido, da China, do Brasil, dos Estados Unidos, da África do Sul e Tailândia. No Brasil, participaram o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), o Laboratório de Ecologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia do Instituto Leônidas e Maria Deane (Fiocruz Amazônia) e a Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS/AM).

Nas análises, os pesquisadores investigaram a ação de 113 soros, obtidos a partir de pacientes infectados e imunizados, englobando seis cepas do novo coronavírus: uma linhagem próxima do vírus inicialmente detectado em Wuhan, na China, no começo da pandemia; as variantes de preocupação alfa, beta, gama e delta; e a variante de interesse kapa, que é a mesma da linhagem variante delta.

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

Câmara de São Luís retomou as atividades presenciais nesta segunda-feira

Câmara de São Luís retomou as atividades presenciais nesta segunda-feira
Foram quatro semanas de trabalhos presenciais suspensos

A Câmara Municipal de São Luís retomou suas atividades presenciais a partir desta segunda-feira, 28, após quatro semanas de suspensão das atividades, que vinham acontecendo de forma remota, por meio de home office e deliberação remota.

A medida está presente na Resolução Administrativa nº 16/2021, divulgada pelo presidente da Câmara de Vereadores, Osmar Filho (PDT). De acordo com a resolução, o retorno das atividades administrativas, serviços legislativos e das Sessões (Ordinária e Extraordinária) presenciais, devem acontecer de forma gradativa.

As sessões legislativas serão realizadas mediante prévia convocação do presidente da Câmara, de forma híbrida (presencial e/ou pelo Sistema de Deliberação Remota), de acordo com a escolha de cada parlamentar.

Conforme a resolução, para garantir o distanciamento social durante as sessões, somente terão acesso ao plenário os vereadores e servidores previamente autorizados, cujos setores de trabalho sejam indispensáveis à realização das sessões plenárias.

A resolução ainda esclarece que fica suspensa nas dependências da Câmara Municipal de São Luís, a realização de eventos coletivos não diretamente relacionados às atividades legislativas do Plenário e das Comissões.

Os cuidados necessários para combater a propagação do coronavírus entre os vereadores e servidores da Casa, serão mantidos. O atendimento ao público será restrito ao setor de Protocolo. Será permitido o acesso às dependências da Câmara apenas aos servidores em regime de escala vinculados aos setores essenciais, e previamente comunicado à Secretaria Administrativa pelo seu chefe imediato.

A medida foi tomada pelo presidente da Câmara, Osmar Filho, considerando o avanço da imunização contra o SARS-CoV-2 na capital maranhense.

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

Mortalidade materna por covid-19 é 2,5 vezes maior que taxa nacional

Mortalidade materna por covid-19 é 2,5 vezes maior que taxa nacional

Epidemiologistas da Fiocruz defendem vacinação de todas as gestantes

A taxa de mortalidade da covid-19 entre mulheres grávidas e puérperas é de 7,2% no Brasil. Trata-se de um percentual é 2,5 vezes maior que a taxa nacional de 2,8%. O dado consta no novo boletim editado pelo Observatório Covid-19 da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e divulgado hoje (25). Segundo o relatório assinado por pesquisadores e epidemiologistas da instituição científica, o Brasil é o país com o maior número de mortes maternas causadas pela covid-19.

O boletim coloca as gestantes e puérperas como um grupo de preocupação que deve ser priorizado na vacinação, diante da evolução da morte materna a níveis extremamente elevados. Em 2020, o país relatou 560 óbitos pela covid-19 entre esse público. Em 2021, já são 1.156, mais do que o dobro do ano anterior. No mês passado, a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) já havia divulgado um estudo no qual se constatou um aumento nas mortes de gestantes e puérperas em 12 países desde o início da pandemia.

“Partimos do pressuposto de que este cenário está relacionado às alterações morfológicas da gestante, quando ocorre uma alteração das estruturas circulatórias para atender à demanda de crescimento fetal”, registra o boletim. Em uma edição anterior, os epidemiologistas da Fiocruz já haviam alertado para os riscos de gestantes, sobretudo aquelas que estão em torno de 32 ou 33 semanas de gravidez, evoluírem para formas graves da covid-19 com descompensação respiratória.

A vacinação prioritária das grávidas e puérperas havia sido orientada pelo Ministério da Saúde no final de abril. No entanto, a pasta voltou atrás no início de maio, quando foi notificada de um caso suspeito de reações adversas: uma gestante desenvolveu um grave acidente vascular cerebral e morreu depois de receber a vacina desenvolvida pela Astrazeneca/Oxford.

O Ministério da Saúde abriu investigação sobre o caso e determinou preventivamente a suspensão da vacinação de grávidas sem comorbidades. Manteve-se assim apenas o atendimento às gestantes e puérperas com doenças preexistentes listadas no Plano Nacional de Imunização (PNI). Nesses casos, só deveriam ser usadas outras duas vacinas aprovadas: Coronavac e Pfizer.

Em muitas cidades e estados, no entanto, a imunização para gestantes e puérperas sem comorbidades foi retomada posteriormente por decisão das autoridades locais. Em São Paulo, por exemplo, esse público voltou a ser atendido no dia 7 de junho. Já no Rio de Janeiro, isso ocorreu apenas no início dessa semana. Em Manaus, a vacinação foi retomada no fim do mês passado por ordem judicial em uma ação movida pelo Ministério Público Federal (MPF). No cenário atual, não há um tratamento homogêneo no país e cada estado tem lidado com a situação de uma forma diferente.

O atendimento de gestantes e puérperas no PNI foi pauta de uma reunião da Câmara Técnica Assessora em Imunizações realizada na última sexta-feira (18), segundo informou o Ministério da Saúde ao Supremo Tribunal Federal (STF), no âmbito da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 846. A pasta, no entanto, ainda não divulgou nenhuma nova recomendação.

Para os pesquisadores e epidemiologistas da Fiocruz, as grávidas e puérperas devem ser consideradas como um grupo de risco independente de comorbidades. Eles sugerem medidas variadas para frear a evolução dos óbitos, como qualificação das consultas de pré-natal, incentivando medidas de distância física, e realização de testes para admissão nas maternidades. “Consideramos fundamental acelerar a vacinação de todas as gestantes e puérperas no estágio atual da pandemia”, reitera o boletim.
Panorama

O boletim do Observatório Covid-19 da Fiocruz oferece um panorama geral do cenário epidemiológico reunindo indicadores-chave para o monitoramento da pandemia nos estados e no Distrito Federal. Além dos dados da mortalidade materna, a nova edição agrega informações sobre transmissão comunitária, perfil demográfico dos casos internações e óbitos, ocupação de leitos, avanço da vacinação, entre outros.

O atual relatório é o primeiro após o Brasil superar a marca de 500 mil mortes pela covid-19 e reúne informações do período entre 13 e 19 de junho de 2021. Os dados mostraram que a transmissão comunitária permanece em níveis extremamente elevados em quase todos os estados. As únicas exceções são Espírito Santo e Maranhão, cujos níveis estão classificados como muito altos.

Por outro lado, as taxas de ocupação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) exclusivas para a covid-19 apresentaram melhora em boa parte do país. É o melhor quadro desde o fim de fevereiro, embora ainda estejam na zona de alerta crítico o Distrito Federal e 14 estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Tocantins, Amapá, Maranhão, Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco e Ceará.
Perfil

Nas últimas semanas, tem havido uma mudança no perfil dos pacientes que demandam leitos, com um percentual maior de faixas etárias mais jovens. Segundo a análise, trata-se de um reflexo da redução da contaminação entre os idosos em decorrência do efeito da vacinação.

O Brasil possui uma taxa de 2.364 mortes por milhão, 4,7 vezes mais que a média global. “O resultado brasileiro foi o pior dentro do grupo de países grandes em termos populacionais. Com  cerca  de  2,7%  da  população  do mundo, o Brasil contabiliza desde junho cerca de 10% do total de casos registrados no mundo, atingindo em alguns períodos mais de 15% dos casos da doença”, registra o boletim.

Os pesquisadores apontam que o enfrentamento à pandemia demanda uma combinação de medidas não-farmacológicas, ações relacionadas ao sistema de saúde e políticas sociais. Eles recomendam distribuição de máscaras, aprimoramento de gestão para evitar desabastecimento de medicamentos e insumos, manutenção de auxílio financeiros às populações mais vulneráveis.

Além disso, indicam maior rigor na restrição das atividades não essenciais, principalmente onde a ocupação de leitos se encontra acima de 85%. Esses medidas envolveriam a proibição de eventos e de atividades presenciais de educação, o fechamentos das praias e bares, a adoção de trabalho remoto sempre que possível, a instituição de barreiras sanitárias em aeroportos e rodoviárias, a ampliação da testagem, entre outras.

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

Primeiro caso de covid-19 pode ter surgido na China em outubro de 2019

Primeiro caso de covid-19 pode ter surgido na China em outubro de 2019

O vírus que causa a covid-19 pode ter começado a se espalhar na China em outubro de 2019, dois meses antes de o primeiro caso oficial da doença ser identificado na cidade chinesa de Wuhan, mostrou um novo estudo divulgado nesta sexta-feira (25).

Pesquisadores da Universidade de Kent, no Reino Unido, usaram métodos da ciência da conservação para estimar que o Sars-CoV-2 apareceu pela primeira vez entre o início de outubro e meados de novembro de 2019, de acordo com artigo publicado no jornal científico PLOS Pathogens.

A data mais provável para o surgimento do vírus é 17 de novembro de 2019, e ele provavelmente já havia se espalhado globalmente em janeiro de 2020, estimam.

O primeiro caso oficial de covid-19 na China surgiu em dezembro de 2019 e foi vinculado ao mercado de frutos do mar de Huanan, em Wuhan.

No entanto, alguns dos primeiros casos não tinham conexão conhecida com Huanan, o que implica que o Sars-CoV-2 já estava circulando antes de chegar ao mercado.

Estudo conjunto publicado pela China e pela Organização Mundial da Saúde (OMS) no final de março reconheceu que podem ter ocorrido infecções esporádicas em humanos antes do surto de Wuhan.

Em artigo publicado nesta semana, o pesquisador Jesse Bloom, do Fred Hutchinson Cancer Research Center, em Seattle, nos Estados Unidos, recuperou dados de sequenciamento genômico dos primeiros casos de covid-19 na China, que haviam sido deletados de uma base de dados.

Os dados mostraram que as amostras retiradas do mercado de Huanan “não eram representativas” do Sars-CoV-2 como um todo e eram uma variante de uma sequência progenitora que circulava anteriormente, que se espalhou para outras partes da China.

O Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos confirmou à Reuters que as amostras usadas no estudo foram submetidas ao Sequence Read Archive (SRA) em março de 2020 e, posteriormente, excluídas a pedido de pesquisadores chineses, que disseram que seriam atualizadas e enviadas a outra base de dados.

Críticos afirmam que a exclusão é mais uma evidência de que a China estava tentando encobrir as origens da covid-19.

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

Maranhão recebe primeiro lote de vacinas Janssen com mais de 42 mil doses

Maranhão recebe primeiro lote de vacinas Janssen com mais de 42 mil doses

O Estado do Maranhão recebeu, nesta quinta-feira (24), mais um lote de vacinas para dar continuidade à Campanha de Vacinação contra Covid-19. Entre os imunizantes, está o primeiro lote de vacinas Janssen, com 42.100 doses. Também chegou ao estado mais um lote da CoronaVac, com 81.000 doses do imunizante. 

As doses foram encaminhadas para a Central de Armazenamento e Distribuição de Imunobiológicos do Maranhão, vinculada à Secretaria de Estado da Saúde (SES), responsável pela distribuição dos imunizantes aos municípios, que começam a ser enviados nesta sexta-feira (25), iniciando pelas cidades da Grande Ilha: São Luís, Raposa, São José de Ribamar e Paço do Lumiar. 

De acordo com a superintendente de Epidemiologia e Controle de Doenças da SES, Tayara Pereira, conforme orientação do Ministério da Saúde, as vacinas Janssen, de dose única, serão destinadas a 4,7% das pessoas com comorbidade e pessoas com deficiência permanente.

“Durante reunião da Comissão Intergestores Bipartite (CIB), foi pactuada a distribuição do imunizante na proporção de 30% para a Grande Ilha (São Luís, São José de Ribamar, Paço do Lumiar e Raposa) e 70% para os municípios de Imperatriz, Balsas, Caxias, Bacabal, Pinheiro, Coroatá, Açailândia, Santa Inês e Presidente Dutra”, explica a superintendente Tayara Pereira. 

Já a CoronaVac será distribuída para os 217 municípios para o início do esquema vacinal dos trabalhadores da Educação do Ensino Superior e continuidade da imunização de pessoas com comorbidade e pessoas com deficiência permanente. Ainda segundo o Ministério da Saúde, caso os municípios já tenham contemplado esses grupos com a imunização, a campanha pode avançar por faixa etária, por ordem decrescente. 

Para a distribuição das vacinas, a SES conta com a parceria da Secretaria de Segurança Pública (SSP) que, através do Centro Tático Aéreo (CTA), realiza o transporte com uso de helicópteros e avião. A logística de entrega conta também com o apoio da Polícia Militar, responsável pela segurança no deslocamento. Para o transporte dos imunizantes também são utilizadas vans refrigeradas.  

A logística possibilita a distribuição em até 48h após o recebimento das doses. 

Com a nova remessa, o Maranhão totaliza 3.864.270 doses recebidas, sendo 1.304.540 da CoronaVac, 2.273.100 da AstraZeneca, 244.530 da Pfizer e 42.100 da Janssen.

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

Prefeitura de São Luís abre inscrições para o Auxílio Municipal Emergencial de São João 2021

Prefeitura de São Luís abre inscrições para o Auxílio Municipal Emergencial de São João 2021

A Prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria Municipal de Cultura (Secult) deu início nesta quinta-feira (24), às inscrições para o Auxílio Municipal Emergencial de São João 2021. O objetivo é garantir apoio financeiro aos grupos e artistas que não terão como se apresentar presencialmente no São João deste ano, bem como fortalecer a economia criativa e a cadeia produtiva da cultura popular, diretamente impactadas pela crise sanitária causada pelo novo coronavírus. 

“Entendemos que o momento que o setor de cultura está passando devido à pandemia é muito delicado. A área foi uma das mais afetadas desde o início da crise, por isso, para minimizar os impactos financeiros de artistas e grupos culturais, lançamos o auxílio emergencial de São João que é um chamamento público e uma forma de contemplarmos os fazedores de cultura, especialmente da nossa rica e diversa cultura popular”, destacou o prefeito Eduardo Braide. 

O titular da Secult, que coordena a ação, Marco Duailibe, destaca que o benefício vai oferecer apoio aos grupos e a classe artística de São Luís e é uma forma de reconhecer a importância deles para a história cultural da cidade. “Sob a orientação do prefeito Eduardo Braide, o auxílio ajudará artistas e agremiações. Vamos prestigiar toda a cadeia produtiva e a classe artística que faz o nosso São João”, disse o gestor.

Auxílio Emergencial

Poderão se inscrever no Auxílio Emergencial Pessoa Jurídica sediada e domiciliada em São Luís e com comprovada atuação nos circuitos oficiais do São João da capital nos últimos três anos; e Pessoa Física, maior de 18 anos, também domiciliada e residente em São Luís, com comprovada atuação nos circuitos oficiais do São João de São Luís, nos últimos três anos. 

As inscrições podem ser feitas até o dia 03 de julho de 2021 pelo link https://saoluis.ma.gov.br/auxilioemergencialdesaojoao. Os interessados devem ficar atentos a toda a documentação exigida no edital (https://saoluis.ma.gov.br/secult/edital/2576), pois não serão aceitas inscrições com pendências. 

No ato da inscrição, o artista ou grupo deve optar por uma das seguintes categorias: cantores, cantoras e músicos instrumentistas; artes cênicas; bumba meu boi; dança regional; grupo alternativo; tambor de crioula. 

O pagamento do Auxílio Emergencial será feito em parcela única, sendo o valor mínimo de R$ 1.000,00 e máximo de R$ 10.000,00, conforme cada categoria. A relação dos habilitados será publicada no Diário Oficial do Município e no site da Prefeitura de São Luís (https://www.saoluis.ma.gov.br/).

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

Page 11 of 36

Desenvolvido em WordPress & Tema por WeZ | Agência Digital