Categoria: Pandemia Page 14 of 36

Trabalhadores nascidos em novembro podem sacar auxílio emergencial

Trabalhadores nascidos em novembro podem sacar auxílio emergencial

A partir desta quarta-feira (16), os trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em novembro podem sacar a segunda parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 5 de julho.

Os recursos também poderão ser transferidos para uma conta-corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

CALENDÁRIO DA SEGUNDA PARCELA DO AUXÍLIO EMERGENCIAL 2021
Calendário de saques da segunda parcela do auxílio emergencial 2021 – Divulgação governo federal

 

A terceira parcela poderá ser sacada a partir de 27 de julho e a quarta, a partir de 27 de agosto. 

Ontem (15), o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, disse que o banco estuda antecipar o pagamento da quarta parcela do auxílio emergencial. O atual cronograma prevê que a Caixa comece a depositar os valores relativos à quarta parcela na conta social digital dos beneficiários nascidos em janeiro a partir de 23 de julho e que os depósitos da quarta fase se estendam até 22 de agosto, com o pagamento para os nascidos em dezembro.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante quatro meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.

No dia 8 de junho, o ministro da Economia, Paulo Guedes, informou que o auxílio emergencial será prorrogado por pelo menos mais dois meses. Previsto para terminar em julho, o benefício pode ser estendido até setembro, mas esse período ainda poderá ser ampliado, caso a vacinação da população adulta não esteja avançada. 

“O presidente Jair Bolsonaro é quem vai decidir o prazo. Primeiro, esses dois ou três meses, e então devemos aterrissar em um novo programa social que vai substituir o Bolsa Família”, disse.

Segundo Guedes, os recursos para a prorrogação do auxílio emergencial serão viabilizados por meio de abertura de crédito extraordinário. Atualmente, o custo mensal do programa, que paga um benefício médio de R$ 250 por família, é de R$ 9 bilhões.

Com informações da Agência Brasil

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

Felicidade do brasileiro cai em meio a pandemia

As desigualdades sociais aumentaram no Brasil durante a pandemia de covid-19, e os indicadores de felicidade do brasileiro estão no menor ponto da série histórica.

As desigualdades sociais aumentaram no Brasil durante a pandemia de covid-19, e os indicadores de felicidade do brasileiro estão no menor ponto da série histórica.

De acordo com a pesquisa Bem-Estar Trabalhista, Felicidade e Pandemia, do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getulio Vargas (FGV Social), o país atingiu, em 2020, a pior nota média de satisfação com a vida desde 2006. Já a desigualdade, medida pelo chamado índice de Gini, atingiu o patamar mais alto, batendo também o recorde de toda a série histórica no primeiro trimestre de 2021.

Ainda segundo o estudo, os impactos mais fortes na diminuição de renda e bem-estar foram sentidos pela parcela mais pobre da população.

O estudo mostra que, durante a pandemia, a renda média do brasileiro foi de R$ 1.122 entre janeiro e março de 2020, a R$ 995, no primeiro trimestre de 2021, o menor valor da série histórica, marcando, pela primeira vez, um montante abaixo de R$ 1 mil.

Já o bem-estar social – indicador que combina prosperidade com igualdade – caiu 19,4%, entre o primeiro trimestre de 2020 e o mesmo período de 2021, chegando a um novo piso da série.

O índice de Gini, usado para avaliar a distribuição de riquezas de determinado lugar, passou de 0,642 no primeiro trimestre de 2020 para 0,674 no mesmo período de 2021, o que é considerado “um grande salto de desigualdade”.

Nesse contexto, os brasileiros estão com mais raiva (19% para 24%, de 2019 para 2020) e relatam estar mais preocupados (56% para 62%, de 2019 para 2020), mais estressados (43% para 47%) e mais tristes (26% para 31%). Já quando o assunto é diversão, a percepção do brasileiro é de queda, de 72%, em 2019 para 66%, em 2020.

Para o diretor do FGV Social e coordenador da pesquisa, Marcelo Neri, as perdas materiais explicam a perda de felicidade, mas não são o único motivo.

“Todos nós estamos vivendo um cenário muito desafiador e difícil, que é nosso risco de sobrevivência. Nosso dia a dia é muito difícil, em isolamento social, perda de entes queridos, tudo isso, para além da renda, ajuda a explicar essa perda da felicidade”, diz.

Satisfação com a vida

A medida geral de felicidade é dada por uma nota de avaliação de satisfação com a vida numa escala de 0 a 10. Essa nota, que vinha piorando entre 2014 e 2018, chegou a melhorar em 2019, atingindo 6,5 pontos. Em 2020, no entanto, caiu 0,4 ponto, chegando a 6,1 – a menor pontuação da série histórica, desde 2006.

A felicidade na pandemia também é desigual. Entre os 20% mais ricos, esse indicador aumentou de 6,8 para 6,9, de 2019 para 2020. Entre os 40% mais pobres, caiu de 6,3 para 5,5.

O ministro-chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, Marcelo Neri, participa do I Seminário Internacional WWP – Um Mundo sem Pobreza (Elza Fiuza/Agência Brasil) 

Diretor do FGV Social e coordenador da pesquisa, Marcelo Neri – Arquivo/Agência Brasil

“Toda essa queda está concentrada na base da distribuição de renda brasileira, ou seja, uma piora da desigualdade de felicidade”, diz Neri. 

A pesquisa também comparou os resultados com os de 40 outros países. Em média, a “nota de felicidade” ficou parada no restante do mundo, em torno de 6 pontos.

“O que a pesquisa mostra e acho que é importante dizer é que, embora a pandemia seja um fenômeno global que afetou a todos os países, o Brasil tem um desempenho nesses aspectos subjetivos pior. A gente talvez precise repensar como a gente está lidando com a pandemia em termos de políticas, em termos de enfrentamento, enquanto ação coletiva”, diz o coordenador do estudo.

Com informações da Agência Brasil 

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

Caixa deve antecipar também a 4ª parcela do Auxílio Emergencial

O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, disse, hoje (15), que o banco estuda antecipar o pagamento da quarta parcela do auxílio emergencial federal, conforme já fez com as três primeiras parcelas.

O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, disse, hoje (15), que o banco estuda antecipar o pagamento da quarta parcela do auxílio emergencial federal, conforme já fez com as três primeiras parcelas.

“É muito claro que anteciparemos também o quarto ciclo, mas vamos fazer isso daqui a algumas semanas, mantendo a mesma otimização”, declarou Guimarães durante uma transmissão pelas redes sociais, na qual comentou o novo cronograma de pagamentos da terceira fase, cuja antecipação já tinha sido anunciada.

O atual cronograma prevê que o banco comece a depositar os valores relativos à quarta parcela na conta social digital dos beneficiários nascidos em janeiro a partir do dia 23 de julho. E que os depósitos da quarta fase se estendam até 22 de agosto, com o pagamento para os nascidos em dezembro. Já a liberação de saques e transferências está prevista para ocorrer entre os dias 13 de agosto e 10 de setembro, mas, com a antecipação da terceira fase, Guimarães dá como certa a mudança também no calendário do quarto ciclo.

“Temos uma questão muito importante de acelerar os pagamentos, minimizar filas e aglomeração, mas podemos ter, também no quarto ciclo, uma antecipação”, acrescentou Guimarães, destacando que antecipação das datas de depósito e de liberação dos saques e transferências do terceiro ciclo, anunciada hoje, beneficia às pessoas nascidas em dezembro em ao menos duas semanas.

“Teremos todos os depósitos deste terceiro ciclo ainda em junho, entre os dias 18 e 30 de junho. Ou seja, estamos antecipando em até três semanas o depósito para os nascidos em dezembro, que só receberiam em 21 de julho. E os saques, que começam [a ser liberados] no dia 1º de julho para os nascidos em janeiro e vão até o dia 19 de julho, para os nascidos em dezembro, nós antecipamos em até mais de três semanas”, afirmou o presidente da Caixa.

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

Trabalhadores nascidos em outubro podem sacar auxílio emergencial

A partir desta terça-feira (15), os trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em outubro podem sacar a segunda parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 2 de julho. A terceira parcela poderá ser sacada a partir de 27 de julho e a quarta, a partir de 27 de agosto.  Os recursos também poderão ser transferidos para uma conta-corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.  Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.  CALENDÁRIO DA SEGUNDA PARCELA DO AUXÍLIO EMERGENCIAL 2021 Calendário de saque da segunda parcela do auxílio emergencial 2021 - Divulgação governo federal O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.  Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante quatro meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.  No dia 8 de junho, o ministro da Economia, Paulo Guedes, informou que o auxílio emergencial será prorrogado por pelo menos mais dois meses. Previsto para terminar em julho, o benefício pode ser estendido até setembro, mas esse período ainda poderá ser ampliado, caso a vacinação da população adulta não esteja avançada.   “O presidente Jair Bolsonaro é quem vai decidir o prazo. Primeiro, esses dois ou três meses, e então devemos aterrissar em um novo programa social que vai substituir o Bolsa Família”, disse.  Segundo Guedes, os recursos para a prorrogação do auxílio emergencial serão viabilizados por meio de abertura de crédito extraordinário. Atualmente, o custo mensal do programa, que paga um benefício médio de R$ 250 por família, é de R$ 9 bilhões.

A partir desta terça-feira (15), os trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em outubro podem sacar a segunda parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 2 de julho. A terceira parcela poderá ser sacada a partir de 27 de julho e a quarta, a partir de 27 de agosto.

Os recursos também poderão ser transferidos para uma conta-corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

CALENDÁRIO DA SEGUNDA PARCELA DO AUXÍLIO EMERGENCIAL 2021
Calendário de saque da segunda parcela do auxílio emergencial 2021 – Divulgação governo federal

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante quatro meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.

No dia 8 de junho, o ministro da Economia, Paulo Guedes, informou que o auxílio emergencial será prorrogado por pelo menos mais dois meses. Previsto para terminar em julho, o benefício pode ser estendido até setembro, mas esse período ainda poderá ser ampliado, caso a vacinação da população adulta não esteja avançada. 

“O presidente Jair Bolsonaro é quem vai decidir o prazo. Primeiro, esses dois ou três meses, e então devemos aterrissar em um novo programa social que vai substituir o Bolsa Família”, disse.

Segundo Guedes, os recursos para a prorrogação do auxílio emergencial serão viabilizados por meio de abertura de crédito extraordinário. Atualmente, o custo mensal do programa, que paga um benefício médio de R$ 250 por família, é de R$ 9 bilhões.

Com informações da Agência Brasil

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

Prova de vida pode ser feita sem sair de casa

Beneficiários do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) podem realizar a prova de vida por meio dos aplicativos Meu gov.br e Meu INSS, pelo site, em caixas eletrônicos ou até por procuração.

Beneficiários do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) podem realizar a prova de vida por meio dos aplicativos Meu gov.br e Meu INSS, pelo site, em caixas eletrônicos ou até por procuração.

A medida tem o objetivo de evitar aglomerações durante a pandemia. A necessidade de fazer a prova de vida foi retomada neste mês, após interrupção em março do ano passado. Durante o período, os beneficiários não deixaram de receber seus pagamentos.

O novo sistema viabiliza a prova de vida online através de tecnologia de biometria facial, desenvolvida pelo Serpro e pela Dataprev. O procedimento vai facilitar a vida de cerca 36 milhões de aposentados, pensionistas e beneficiários de programas assistenciais. Para utilizar a funcionalidade, é necessário que o usuário tenha feito a coleta de biometria para o título de eleitor, além de possuir uma conta no gov.br, o portal de serviços de governo.

Os aplicativos Meu Gov.br e Meu INSS estão disponíveis na Google Play e App Store, ou, ainda, nos ambientes web.

Prova de vida

Realizada anualmente para comprovar a existência do beneficiário e evitar fraudes, a prova de vida é exigida de todos os que recebem benefícios de seguro social por meio de conta corrente, poupança ou cartão magnético. Para não ter o pagamento suspenso, as provas já vencidas devem ser realizadas novamente até as datas limite. Segundo estimativas da autarquia, cerca de 11 milhões de pessoas se encontram em situação de pendência, o que corresponde a um terço dos beneficiários.

Caso não seja possível a realização da prova de vida por celular, a orientação do INSS é que o cidadão procure a agência bancária responsável pelo recebimento do benefício.

Alguns bancos permitem que a validação seja feita por biometria nos próprios aplicativos ou até mesmo em caixas eletrônicos.

Uma terceira opção, para aqueles que não puderem ir ao banco por motivo de doença ou dificuldades de locomoção, é fazer a prova de vida por meio de um procurador. Mas, para isso, é preciso que a procuração seja cadastrada no INSS. A prova de vida por procuração também é uma alternativa para beneficiários que moram no exterior.

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

Morre Rubinho Jonnes da Mirante FM, vítima da covid-19

O locutor Rubinho Jonnes, de 57 anos, morreu na manhã deste sábado (12) por complicações causadas pela Covid-19.

Com informações do G1 Maranhão 

O locutor Rubinho Jonnes, de 57 anos, morreu na manhã deste sábado (12) por complicações causadas pela Covid-19. Ele estava internado em um hospital da rede privada em São Luís e no dia 4 de junho precisou ser intubado.

Turismólogo e pós-graduado em Assessoria de Comunicação, Rubinho Jonnes apresentava o programa ‘Na Hora do Rush’, nos fins de tarde, na Mirante FM. Rubinho fazia parte da Mirante FM desde 1999 comandando programas como Na Moral, Na Hora do Rush, Mixer 96 e Coração Brasileiro.

No hospital, Rubinho estava internado desde o dia 2 de junho e apresentou uma piora no seu quadro de saúde nessa sexta-feira (11), com comprometimento nos pulmões. O enterro será realizado ainda neste sábado no cemitério Jardim da Paz, em São José de Ribamar.

Histórico no rádio maranhense

Rubinho Jones estreou na rádio Ribamar AM, por meio de uma seleção aos 15 anos de idade. Após um longo período, o radialista veio para a rádio Mirante FM, por meio de um recrutamento, onde passou 3 anos. Em 1983, Rubinho Jones aceitou o convite para trabalhar em Brasília no DF, na rádio Jornal FM, em um programa líder em audiência local, onde passou um ano.

Logo depois Rubinho Jones retornou a São Luís e para a rádio Mirante FM, para comandar o programa o Super Dance, com participação de DJs da Ilha. Dois anos depois, aceitou a proposta para ir para a Rádio Cidade, onde alcançou uma grande popularidade em São Luís.

Anos depois, o radialista retorna a Rádio Mirante FM, para apresentar o programa Salada Mista, junto com o radialista João Marcus, onde permaneceu até seu falecimento.

O governo do Estado emitiu nota de pesar pela morte do Rubinho, lamentando a morte do profissional. Veja abaixo, na íntegra; 

A Secretaria de Estado da Comunicação Social (Secom) externa profundo pesar pelo falecimento do locutor Rubinho Jonnes, que estava internado em São Luís para tratamento da Covid-19, mas não resistiu aos sintomas da doença e nos deixou na manhã deste sábado (12). 

Conhecido como “comandante”, Rubinho Jonnes era um dos mais prestigiados radialistas maranhenses. 

Turismólogo de formação, Rubinho Jonnes entrou para a radiofonia local quando ainda era adolescente. Aos 15 anos ele foi aprovado em um concurso promovido pela extinta Rádio Ribamar, e, desde então, seguiu na atividade. 

Rubinho Jonnes foi ainda DJ e locutor em diversas rádios maranhenses, como Mirante FM, Rádio Cidade, Rádio Timbira, com passagem inclusive em rádios de Brasília, na década de 1980. 

A Secom se solidariza com a família e os amigos do locutor nesse momento de dor e perda irreparável.

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

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