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Eliziane Gama é cotada para ser vice de Sérgio Moro

Segundo o site Metrópoles, a senadora Eliziane Gama (Cidadania), foi sugerida a Sergio Moro como possível vice em sua chapa ao Planalto. A recomendação foi feita em um jantar no último dia 23 em Brasília pelo líder do Cidadania na Câmara, Alex Manente.

Durante o encontro, Manente sugeriu o nome da senadora para a vice de Moro, que se mostrou aberto ao diálogo. Depois desse jantar, Gama e Moro conversaram.

O deputado do Cidadania elencou a Moro que Eliziane Gama é nordestina, evangélica e deu trabalho ao governo Bolsonaro na CPI da Pandemia, características que poderiam se tornar ativos eleitorais ao ex-juiz.

Alcolumbre escolhe Eliziane Gama para relatar indicação de Mendonça ao STF

O presidente da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), Davi Alcolumbre (DEM-AP), escolheu a senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA) para ser a relatora da indicação do ex-advogado-geral da União André Mendonça a uma vaga no STF (Supremo Tribunal Federal). A congressista anunciou a relatoria em sua conta no Twitter.

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Travada por Alcolumbre há mais de 4 meses, a sabatina de Mendonça está marcada para a próxima semana, que será de esforço concentrado pelo Senado para zerar a fila de indicações de autoridades. O clima do Senado é de que o ex-AGU tem os votos necessários para ser aprovado.

A senadora, que é evangélica e atuou com lideranças religiosas para destravar a indicação de Mendonça, pediu na última reunião da comissão para ser a relatora. À época, Alcolumbre afirmou haver ao menos 8 pedidos para relatar o ex-AGU. O esforço concentrado para a votação de autoridades foi marcado pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), para zerar a fila de indicações a serem analisadas pela Casa Alta. O período será de 30 de novembro a 2 de dezembro.

Alcolumbre criticou a pressão que sofreu para pautar a sabatina de Mendonça dizendo que há outras tão importantes quanto, segundo ele, como para o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e para o TST (Tribunal Superior do Trabalho). Segundo o senador, o fato de ele ser judeu foi vinculado ao atraso na pauta da sabatina de Mendonça, que é evangélico. O presidente da CCJ declarou que sofreu ataques em seu estado e que teria sido criado um “embate religioso”. Do Poder 360.

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