Mês: julho 2021 Page 24 of 38

Grave acidente na MA-204, envolvendo dois carros

Acidente na MA-204

Um grave acidente foi registrado na MA-204, próximo ao Valparaíso, na região metropolitana de São Luís. Dois veículo colidiram de frente. O trânsito ficou lento no local.

Em breve, mais informações.

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

Prefeito Eduardo Braide anuncia abertura de cadastro de vacinação para crianças e adolescentes

Prefeito Eduardo Braide anuncia abertura do cadastro de vacinação para pessoas de 12 a 17 anos

O Prefeito Eduardo Braide (Podemos) acaba de anunciar, por meio das redes sociais, a abertura de cadastro para vacinação de pessoas com idade entre 12 e 17 anos. São Luís foi a primeira cidade do Brasil a vacinar pessoas a partir de 18 anos e ganhou destaque nacional ao ser considerada a capital nacional da vacinação contra a covid-19. 

A liberação de cadastro para esta faixa etária estava sendo aguardada há tempos, quando o gestor anunciou o início da vacinação em massa há uns dois meses. Agora é aguardar o início da vacinação para crianças e adolescentes. Ponto para São Luís. 

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

Achado de cadáver no município da Raposa

Achado de cadáver no município da Raposa

O Corpo de Bombeiros, juntamente com a Polícia Militar, acharam um cadáver em uma área de mangue, região do município de Raposa. Não identificação ainda é nem detalhes. Aguarde outras informações. 

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

Casal morre após carro cair de ponte em Chapadinha; criança sobrevive

Casal morre após carro cair de ponte em Chapadinha; criança sobrevive

Um casal morreu após o veículo em que estavam cair da ponte sobre o rio Codozinho, na zona rural do município de Chapadinha, a 250 km de São Luís.

Casal morre após carro cair de ponte em Chapadinha; criança sobrevive

O acidente aconteceu por volta das 19h30 desse sábado (10). O marido e a esposa, de 40 e 45 anos, viajavam de Dom Pedro ao povoado Lajes, em Gonçalves Dias.

Segundo informações de pessoas que participaram do resgate, o pneu do carro estourou quando passavam sobre a ponte. Descontrolado, o carro caiu no rio.

Uma criança, filha do casal, conseguiu sobreviver, mas os pais morreram no local. O homem é conhecido como Zé Coco, mecânico em Dom Pedro.

A ponte sobre o rio Codozinho tem estrutura de madeira e não conta com defensas ou guarda-corpos laterais.


Carro de família cai no rio, casal morre e criança sobrevive


Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

Aprenda a fazer um delicioso bolo de cenoura com cobertura de brigadeiro | Rápido e prático

Aprenda a fazer um delicioso bolo de cenoura com cobertura de chocolate

Domingão sempre tem receita rápida e fácil aqui no blog. Vamos a uma dica que vai bem pro lanche ou jantar. Da pra fazer hoje é aproveitar com a família. Mãos a massa!

Massa do Bolo

3 cenouras médias (250g)

4 ovos

meia xícara (chá) de óleo

2 e meia xícaras (chá) de farinha de trigo

2 xícaras (chá) de açúcar

1 colher (sopa) de fermento em pó

Cobertura de Brigadeiro

1 Leite condenado (lata ou caixinha) 395g

1 colher (sopa) de manteiga

meia xícara (chá) de Chocolate em Pó

meia xícara (chá) de chocolate granulado

Modos de preparo

Massa do Bolo

Em um liquidificador, bata as cenouras, os ovos e o óleo.

Despeje a mistura em um recipiente e misture o açúcar e a farinha de trigo peneirada com o fermento.

Coloque em uma fôrma retangular (20 x 30 cm) untada, e leve ao forno médio (180°C), preaquecido, por 40 minutos.

Enquanto isso, prepare a cobertura de brigadeiro.

Coberturas de Brigadeiro

Em uma panela coloque o Leite condenado, o Chocolate em Pó e a manteiga e leve ao fogo baixo, mexendo sempre, até começar a desprender da panela.

Despeje ainda quente sobre o bolo, distribua o chocolate granulado e deixe esfriar.

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Fiocruz mostra efetividade de vacinas em idosos

Uma pesquisa feita pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) constatou que o esquema vacinal completo contra covid-19 (duas doses) garante taxas de efetividade médias de 79,8% em pessoas com 60 a 80 anos e de 70,3% em idosos com mais de 80 anos.  Considerando-se uma média daqueles que receberam o esquema vacinal completo e aqueles que tomaram apenas a primeira dose, as taxas de efetividade ficam em 73,7% em idosos com até 79 anos e de 63% em pessoas com 80 anos ou mais.  O estudo considerou os imunizados com CoronaVac e AstraZeneca e foi feito com base em registros de hospitalização e morte por síndrome respiratória aguda grave (SRAG), o que permitiu avaliar a efetividade em relação à redução de casos graves e óbitos.  As duas vacinas têm, no entanto, taxas diferentes. Na CoronaVac, por exemplo, a taxa de efetividade para pessoas com esquema vacinal completo é de 79,6% para pessoas com 60 a 79 anos e de 68,8% em idosos com 80 anos ou mais.  Se forem considerados todos os imunizados, ou seja, aqueles com esquema vacinal completo e os que tomaram apenas a primeira dose, as taxas são de 70,3% em pessoas com 60 a 79 anos e de 62,9% em idosos com 80 anos ou mais, no caso da CoronaVac.  Para a AstraZeneca, no entanto, não foi possível avaliar a efetividade com o esquema vacinal completo, já que a segunda dose só é aplicada três meses depois da primeira. Portanto, a Fiocruz trabalhou com estimativas.  A taxa de efetividade da AstraZeneca com aqueles que receberam pelo menos a primeira dose chegou a 81,7% para pessoas com 60 a 79 anos e de 62,8% naqueles com 80 anos ou mais.  “A efetividade da vacinação continuará a ser avaliada, buscando estimar os dados de efetividade das vacinas com sua utilização no mundo real, no contexto epidemiológico e das variantes circulantes. Nesse sentido, os dados obtidos até o momento refletem principalmente as evidências de proteção vacinal frente à variante gama, preponderante no país neste período”, informa nota técnica divulgada pela Fiocruz.  A nota destaca ainda que medidas restritivas e o uso de máscaras podem influenciar no aumento de infecções por covid-19. “O relaxamento de medidas não farmacológicas após a vacinação, como uso menos frequente de máscara e aumento nas interações sociais presenciais sem os devidos cuidados de distanciamento e ventilação, induzem a maior risco de infecção”.

Uma pesquisa feita pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) constatou que o esquema vacinal completo contra covid-19 (duas doses) garante taxas de efetividade médias de 79,8% em pessoas com 60 a 80 anos e de 70,3% em idosos com mais de 80 anos.

Considerando-se uma média daqueles que receberam o esquema vacinal completo e aqueles que tomaram apenas a primeira dose, as taxas de efetividade ficam em 73,7% em idosos com até 79 anos e de 63% em pessoas com 80 anos ou mais.
O estudo considerou os imunizados com CoronaVac e AstraZeneca e foi feito com base em registros de hospitalização e morte por síndrome respiratória aguda grave (SRAG), o que permitiu avaliar a efetividade em relação à redução de casos graves e óbitos.
As duas vacinas têm, no entanto, taxas diferentes. Na CoronaVac, por exemplo, a taxa de efetividade para pessoas com esquema vacinal completo é de 79,6% para pessoas com 60 a 79 anos e de 68,8% em idosos com 80 anos ou mais.
Se forem considerados todos os imunizados, ou seja, aqueles com esquema vacinal completo e os que tomaram apenas a primeira dose, as taxas são de 70,3% em pessoas com 60 a 79 anos e de 62,9% em idosos com 80 anos ou mais, no caso da CoronaVac.
Para a AstraZeneca, no entanto, não foi possível avaliar a efetividade com o esquema vacinal completo, já que a segunda dose só é aplicada três meses depois da primeira. Portanto, a Fiocruz trabalhou com estimativas.
A taxa de efetividade da AstraZeneca com aqueles que receberam pelo menos a primeira dose chegou a 81,7% para pessoas com 60 a 79 anos e de 62,8% naqueles com 80 anos ou mais.
“A efetividade da vacinação continuará a ser avaliada, buscando estimar os dados de efetividade das vacinas com sua utilização no mundo real, no contexto epidemiológico e das variantes circulantes. Nesse sentido, os dados obtidos até o momento refletem principalmente as evidências de proteção vacinal frente à variante gama, preponderante no país neste período”, informa nota técnica divulgada pela Fiocruz.
A nota destaca ainda que medidas restritivas e o uso de máscaras podem influenciar no aumento de infecções por covid-19. “O relaxamento de medidas não farmacológicas após a vacinação, como uso menos frequente de máscara e aumento nas interações sociais presenciais sem os devidos cuidados de distanciamento e ventilação, induzem a maior risco de infecção”.
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