O cenário político brasileiro foi sacudido nesta semana com a decisão do STF de condenar Jair Bolsonaro a 27 anos e 3 meses de prisão. O julgamento da chamada trama golpista marca um dos episódios mais duros da história recente do país e já provoca intensos debates sobre anistia, segurança jurídica e os rumos da política nacional para 2026.
Enquanto isso, no Maranhão, a política também pegou fogo. Durante a Caravana Federativa em São Luís, um gesto frio do vice-governador Felipe Camarão chamou atenção: ele passou pelo governador Carlos Brandão e limitou-se a um leve toque no ombro, sem qualquer demonstração de proximidade. O episódio viralizou e foi interpretado como o retrato do racha entre dinistas e brandonistas, que pode influenciar diretamente a sucessão ao Palácio dos Leões.
Analistas apontam que a relação estremecida entre Brandão e Camarão enfraquece a antiga aliança que chegou a ser apelidada de “casca de bala”. Ao mesmo tempo, cresce a articulação em torno do nome de Orleans Brandão, já colocado como possível sucessor em 2026. Nos bastidores, o presidente Lula também teria pedido esforços para pacificar o grupo, mas o gesto de Camarão escancarou a crise no palanque.
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