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Câmara realiza nesta sexta, audiência pública para discutir plano de retorno das aulas em SL

Câmara realiza nesta sexta, audiência pública para discutir plano de retorno das aulas em SL

A Câmara de São Luís realiza audiência pública para discutir o plano de retorno das aulas na rede municipal de ensino neste atual cenário de pandemia da Covid-19. O evento acontece no plenário da Casa Legislativa e pode ser acompanhado ao vivo pelo site e pelo canal da Casa no YouTube.

A discussão sobre o tema foi proposta pelo Coletivo Nós (PT) e pelo vereador Antônio Marcos Silva – Marquinhos (DEM), respectivamente por meio dos requerimentos protocolados sob os números 137/21 e 1.242/21.

Vale ressaltar que esta audiência estava prevista para ser realizada no último dia 05 e que, por motivo de incompatibilidade de horário de participantes, o evento foi cancelado e posteriormente reagendado para hoje, 13.

Discussão 

Para o evento, foram convidados representantes do poder público e da sociedade civil, como: secretarias municipais de “Educação”, “Saúde” e “Assistência Social”, promotorias de Educação, Sindicato dos Profissionais do Magistério da Rede Pública Municipal de São Luís (SindEducação), conselhos municipais, Fundo das Nações Unidas para Infância (Unicef), conselhos tutelares e Secretaria de Estado da Educação, dentre outras organizações.

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

Sem distritão, Câmara aprova texto-base da PEC da reforma eleitoral

A Câmara dos Deputados aprovou, na noite desta quarta-feira (11), por 339 votos a 123, o texto-base da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 125/11, que prevê mudanças nas regras eleitorais.  Conforme acordo entre a maior parte dos partidos, foi retirado do texto da relatora, deputada Renata Abreu (Podemos-SP), o uso do distritão puro nas eleições de 2022 para deputados. O tema foi votado como destaque, assim como outros pontos do texto. 

O distritão puro prevê a eleição dos candidatos que obtiverem mais votos no pleito, sem levar em conta os votos dados aos partidos, como ocorre no atual sistema proporcional.

Durante a votação, o destaque que retirava o distritão do texto foi aprovado pelos parlamentares por 423 a favor, 35 contra e 4 abstenções. Pelo acordo, haveria a retirada do distritão e a manutenção da volta das coligações partidárias, item que também foi retirado do texto e votado como destaque. Esse item foi aprovado por 333 a favor, 149 contra e 4 abstenções. Para as alterações valerem para as eleições de 2022, a PEC precisa ser aprovada até o início de outubro, ou seja, um ano antes do pleito.

Além do distritão e das coligações partidárias, outros itens da proposta foram votados como destaques, como o artigo que determina que os votos de candidatas mulheres e negras sejam computados em dobro para fins de cálculo da distribuição do Fundo Partidário e do Fundo Eleitoral que ocorrerem entre 2022 e 2030. O destaque foi aprovado pelos parlamentares.

A PEC também prevê, entre outras alterações, o adiamento das eleições em datas próximas a feriados, e a que altera a data de posse do presidente da República que, a partir de 2027, que passaria a ser realizada em 5 de janeiro, e dos governadores e prefeitos, que seriam empossados em 6 de janeiro.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) determinou que a votação de cinco destaques para encerrar o primeiro turno e o segundo turno da PEC ocorrerá nesta quinta-feira (12). A sessão está marcada para as 10h. 

Votação de PEC

Por se tratar de Proposta de Emenda à Constituição, o texto precisa ser aprovado por três quintos dos parlamentares, o correspondente a 308 votos favoráveis, em dois turnos de votação. Se aprovado, a matéria segue para o Senado, onde precisa de 49 votos, também em dois turnos. 

Para que as novas normas estejam em vigor nas eleições de 2022, as mudanças têm de ser incorporadas à Constituição até o início de outubro.

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

Câmara dos Deputados rejeita PEC do Voto Impresso

 

Matéria foi arquivada por não atingir número suficiente de votos

O plenário da Câmara dos Deputados rejeitou, por 229 votos favoráveis, 218 contrários e uma abstenção, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 135/19, que torna obrigatório o voto impresso. Para que fosse aprovada, a PEC precisava de, no mínimo, 308 votos em dois turnos de votação. A matéria será arquivada.

Todos os partidos de oposição votaram contra a proposta. Segundo o deputado Alessandro Molon (PSB-RJ), líder da oposição, os parlamentares contrários à proposta evitaram se manifestar durante a votação para acelerar o tempo de análise da proposta. “Foi correto que rechaçássemos essa proposta porque seria um grave retrocesso no país. Não houve um caso de fraude comprovada nos 25 anos de uso da urna eletrônica no país”, disse.  

O deputado Carlos Sampaio, vice-líder do PSDB (SP), citou que, em 2014, a sigla solicitou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) uma auditoria nas urnas após a vitória de Dilma Rousseff, do PT, sobre o candidato do PSDB, Aécio Neves. Segundo o parlamentar, novas resoluções da Corte Eleitoral em 2019 deram mais transparência ao processo de votação.

Ao defender a proposta, a autora do texto, deputada Bia Kicis (PSL-DF), argumentou que o sistema atual não permite ao eleitor verificar se o voto foi corretamente computado pela urna.

“A verdade é que, quando imprimimos o voto, ainda que seja impresso pelo mesmo software, o eleitor é capaz de ver com os próprios olhos. E é nisto que ele acredita: nos seus olhos, e não num software que está cercado pelo segredo da urna. Ninguém consegue enxergar dentro do software”, afirmou a deputada.

Desfile militar

O desfile com veículos blindados realizado na manhã de hoje, na Esplanada dos Ministérios, causou controvérsia entre os parlamentares. Para parte dos deputados e senadores, o ato foi uma tentativa do governo federal de intimidar os congressistas no dia em que se discutiria uma pauta defendida pelo presidente Jair Bolsonaro.

Histórico

A proposta que previa o voto impresso foi derrubada em comissão especial na sexta-feira (6), por 22 votos a 11. No entanto, por considerar que os colegiados não são conclusivos, Arthur Lira (PP-AL) decidiu colocar a proposta em votação pelo plenário. Na ocasião, o presidente da Casa, argumentou a disputa em torno do tema “já tem ido longe demais”.

Ao recomendar a rejeição da proposta, o deputado Raul Henry (MDB-PE) afirmou que havia risco potencial de fraudes com manipulações de comprovantes em papel, empecilhos derivados do acoplamento de impressoras em urnas eletrônicas e efeitos diversos sobre o processo eleitoral e os partidos.

“A população brasileira, depois de 25 anos da utilização da urna eletrônica, reconhece e testemunha a conquista que ela representa”, justificou Henry. “Diferentemente do período em que o voto era em papel, não há nenhuma confirmação de uma única fraude nesse período”.

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

Câmara de São Luís retoma sessões ordinárias a partir desta terça-feira (3)

 

A Câmara Municipal de São Luís retomará a realização de sessões plenárias ordinárias nas segundas, terças e quartas-feiras a partir de amanhã, 03. As sessões serão iniciadas às 9h e acontecerão de forma híbrida, com vereadores participando delas presencialmente ou de forma remota.

A retomada da realização das sessões nos três da semana foi comunicada na manhã de hoje (02), pelo presidente da Casa, vereador Osmar Filho (PDT). A decisão é resultado do cenário atual da pandemia na capital maranhense. “Agosto chegou e, com o avanço da vacinação no Maranhão e diminuição dos casos de Covid, decidimos retornar com 3 sessões ordinárias semanais na Câmara”, anunciou Osmar Filho em suas redes sociais.

Além do avanço da vacinação contra a Covid-19 em São Luís, as taxas de ocupação dos leitos clínicos (16,2% no domingo) e de UTI (70% no domingo) divulgadas pela Prefeitura de São Luís diariamente também contribuíram para que fosse tomada a decisão de retomar a realização de sessão em 3 dias da semana.

Pandemia 

Ao longo da pandemia do novo coronavírus, a Casa Legislativa tem passado por diversas adequações para que o trabalho seja continuado e também seja evitado o contágio de servidores pelo novo coronavírus. Sessões plenárias realizadas de forma remota ou híbrida, por exemplo, têm sido modalidades de trabalho em utilização pelos parlamentares ao longo do cenário pandêmico.

A utilização de máscaras pelos servidores e a instalação de dispositivos de álcool em gel em pontos estratégicos da Casa para higienização de mãos foram outras adaptações necessárias para que a prestação de serviço público fosse continuada e para que a saúde de servidores fosse preservada na atual pandemia.

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Câmara nomeia novos servidores aprovados em concurso público

Os servidores nomeados vão integrar a estrutura administrativa da Câmara em diversos departamentos

A Câmara Municipal de São Luís nomeou novos aprovados do primeiro concurso público para provimento de cargos efetivos da Casa. Esta é a quarta convocação de servidores desde a aplicação do certame, realizado em 2019.

As nomeações foram publicadas no Diário Oficial do Município (DOM) datado da última sexta-feira, dia 23 de julho. Os atos foram assinados pelo presidente da Casa, vereador Osmar Filho (PDT).

Foram nomeados servidores para os seguintes cargos: Administrador (1), Assistente Administrativo (7), Técnico em Comunicação Social – Divulgação Institucional (1), Técnico em Informática (1), Técnico em Comunicação Social – Repórter Fotográfico (1), Analista Legislativo (2), Procurador (1), Jornalista (1), Técnico em Assessoramento Legislativo (3), Analista de Informática Legislativo (1) e Assistente Social (1).

Realizado em 2019, com validade de dois anos, podendo ser prorrogado por igual período, o primeiro concurso público da Câmara promoveu a contratação de servidores que já estão integrando a estrutura administrativa do parlamento municipal em diversos departamentos.

Clique aqui e tenha acesso à edição do Diário Oficial do Município com a lista dos convocados.

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Conselho de Ética da Câmara aprova suspensão do mandato de Silveira

Conselho de Ética da Câmara aprova suspensão do mandato de Silveira

O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados aprovou, nesta quinta-feira (7), por 12 votos a oito, o parecer que recomenda a suspensão, por seis meses, do mandato do deputado Daniel Silveira (PSL-RJ). O parlamentar responde nesta representação por quebra de decoro parlamentar por ter gravado e divulgado um vídeo em que incita a violência contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

O parlamentar decidiu não recorrer da decisão e o parecer segue para análise do plenário da Câmara. Para ser aprovado, o parecer depende de 257 votos, em votação aberta.

O deputado Fernando Rodolfo (PL-PE), relator do parecer, afirmou que manteve a suspensão de Silveira por considerar a perda do mandato parlamentar como “medida extrema”.

“Seis meses talvez seja pouco, mas, por mais que ele tenha extrapolado, ele não praticou ato de corrupção, não matou. Perder o mandato pelo que fala é muito grave e pode abrir um precedente”, disse.

Cassação

Por discordarem da pena atribuída pelo relator, cinco partidos (PSB, PSDB, PT, PSOL e Novo) apresentaram votos em separado, todos recomendando que Silveira fosse punido com a pena máxima: a cassação de mandato. Com a aprovação do parecer do relator, os votos em separado acabaram prejudicados.

Pelo Psol, os deputados Ivan Valente (PSOL-SP) e Fernanda Melchionna (PSOL-RS) rebateram o argumento da defesa de que não houve quebra de decoro. “A conduta do deputado coloca em xeque não só a credibilidade do Parlamento, mas a vida democrática, as instituições, o Supremo e muito mais”, disse Valente.

Prisão

Daniel Silveira responde a três representações no Conselho de Ética e está preso desde fevereiro deste ano, por decisão d ministro do STF Alexandre de Moraes após divulgação de vídeo em que incitava violência contra os ministros da Corte. O parlamentar chegou a ir para a prisão domiciliar em março, mas voltou para o regime fechado no fim de junho após violações ao uso da tornozeleira eletrônica.

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

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