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Maranhão começa a vacinar crianças, contra a covid-19

“Eu estou muito feliz, pois esse momento é único na vida da minha filha é muito importante para a sua proteção”, disse emocionada a professora Lurdes Tereza Moraes. Lurdes é mãe da Isabela Vitória, 11 anos, que possui Transtorno do Espectro Autista e foi uma das primeiras crianças vacinadas contra a Covid-19 no Maranhão.  

Assim como Isabela, outras crianças tiveram a oportunidade de receber a primeira dose da vacina contra o novo coronavírus, nesta sexta-feira (14), durante abertura oficial da Campanha de Vacinação Infantil contra Covid-19 no Maranhão, no Shopping da Criança. 

Para o governador Flávio Dino, a chegada do momento de imunização das crianças contra a doença é uma grande conquista. “Nós estamos acompanhando o crescimento de novos casos em decorrência dessa nova variante e, graças à vacina, não estamos vendo a situação dificílima que vimos em 2020 e 2021”, destacou o governador.  

O secretário de Estado da Saúde, Carlos Lula, ressaltou a segurança da vacina para o público infantil. “É importante dizer para todos os pais de maranhenses: a vacina é segura, é eficaz e muita criança adoece e passa muito mal por conta da Covid-19. O Brasil é o segundo país do mundo que mais perdeu crianças por causa da doença e nós não podemos repetir isso”, alertou o secretário Carlos Lula.  

No Maranhão, as crianças serão vacinadas de forma escalonada, alcançando, inicialmente, as crianças dentro dessa faixa etária com comorbidades ou deficiência permanente, indígenas e quilombolas. Em seguida, a vacinação de crianças sem comorbidade por faixa etária decrescente de 11 a 5 anos, até que se atinja todo o grupo etário.

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

Vacinação contra meningite busca menores de 11 anos com dose em atraso

 

Os pais de crianças menores de 11 anos que não levaram seus filhos para se vacinar contra a doença meningogócica na idade recomendada têm nova chance para colocar a imunização em dia até dezembro de 2021. O Ministério da Saúde distribuiu 900 mil doses da vacina meningocócica C (conjugada) em agosto e ampliou a idade do público-alvo para alcançar quem deixou de ir aos postos nos últimos anos.

A vacina protege contra a bactéria meningococo C, que causa quadros graves como a meningite (inflamação nas membranas que revestem o sistema nervoso central) e a meningococemia (infecção generalizada pelo meningococo). O Programa Nacional de Imunizações (PNI) disponibiliza esse imunizante na rotina de vacinação, em um esquema de duas doses, aos 3 e 5 meses de vida, com uma dose de reforço aos 12 meses de idade.

Para os responsáveis que, por algum motivo, perderam a oportunidade de levar as crianças aos postos na idade indicada, o PNI previa a administração de uma dose até os 4 anos, 11 meses e 29 dias. Para ampliar a cobertura, desde julho, os postos de vacinação estão autorizados a vacinar também crianças menores de 11 anos que estejam em atraso com essa vacina. Segundo o Ministério da Saúde, o número de não vacinados menores de 10 anos pode chegar a 1,8 milhão.

O presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Juarez Cunha, ressalta que o Brasil teve uma queda expressiva no número de casos da doença desde que adotou a vacina no Sistema Único da Saúde (SUS), em 2010. A queda da cobertura nos últimos anos, porém, traz um alerta, porque a doença não parou de circular.

Como a transmissão dessa bactéria é respiratória, Cunha avalia que as medidas de prevenção contra o vírus SARS-CoV-2 também têm contido o número de casos de doença meningocócica. 

Com informações da Agência Brasil 

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

Mortes por covid-19 de pessoas vacinadas são raras, diz especialista

 

Médicos defendem eficácia de todas as vacinas disponíveis

A morte do ator Tarcísio Meira na última quinta-feira (12), por complicações da covid-19, reacendeu o debate sobre a eficácia da vacinação para controlar a pandemia. Aos 85 anos, o ator estava completamente imunizado desde abril, quando tomou a segunda dose da CoronaVac. O episódio gerou nova onda de desinformação nas redes sociais, com falsas narrativas de que “não adianta tomar vacina”. 

“Nenhuma vacina disponível no Brasil, a da Pfizer, a Janssen, AstraZeneca ou a CoronaVac asseguram 100% de proteção. As pessoas continuam precisando de cuidados, como uso de máscara e distanciamento social. Mas a efetividade das vacinas é indiscutível, basta ver que nos países com vacinação avançada, como Israel e Inglaterra, mesmo com aumento de casos por causa da variante Delta, o número de internações e mortes são proporcionalmente muito menores, resultado direto da imunização”, diz a médica Isabella Ballalai, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).

Um estudo recente da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Estadual Paulista (Unesp) avaliou o efeito das vacinas contra o novo coronavírus na população brasileira e concluiu que 91,49% das pessoas que morreram pela infecção, entre maio e julho deste ano, não tinham tomado vacina ou não estavam totalmente vacinadas com as duas doses ou dose única, no caso do imunizante da Janssen.

A mesma pesquisa demonstrou que 84,9% das pessoas imunizadas que morreram no país tinham algum fator de risco para a covid-19 e 87,6% tinham 70 anos ou mais. A incidência de agravamento de quadros em pessoas idosas, mesmo que vacinadas, tem uma explicação biológica. A imunossenescência é o processo de envelhecimento e desregulação da função imunológica no organismos de idosos, o que contribui para o aumento da suscetibilidade a infecções por vírus e bactérias, além do desenvolvimento de doenças como o câncer e a redução da resposta vacinal imunológica.

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

São Luís anuncia vacinação de adolescentes de 13 anos

 

São Luís vacina adolescentes de 13 anos

Chegou a vez de imunizar os adolescentes de 13 anos. Será a primeira chamada para este público, que foi anunciado para amanhã (05), pelo prefeito Eduardo Braide (Podemos), por meio das redes sociais. A expectativa é de lotar os pontos de vacinação, assim como foi registrado na vacinação do público de 14 anos, porque os adolescentes precisam estar acompanhados. Na última sexta-feira (30), foram vacinados mais de 18 mil pessoas. 

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

Maranhão recebe 511.390 doses de vacinas contra a Covid-19

Maranhão recebe 511.390 doses de vacinas contra a Covid-19

O Maranhão recebeu, nesta quarta-feira (28), mais 511.390 doses de vacinas contra a Covid-19, sendo 444.250 doses da AstraZeneca, que chegaram na madrugada, e 67.140 da Pfizer, recebidas no turno da tarde. Esta remessa da AstraZeneca é a maior já enviada pelo Ministério da Saúde ao Maranhão. Os imunizantes chegam para dar continuidade ao esquema de imunização e enfrentamento à pandemia no estado. 

O estado já havia recebido 146.180 doses de vacinas na terça-feira (27), sendo 117.080 de CoronaVac e 29.100 da AstraZeneca. Todas as vacinas que chegaram foram encaminhadas para a Central de Armazenamento e Distribuição de Imunobiológicos do Maranhão (CEADI-MA), onde estão sendo organizadas para a distribuição aos municípios ainda nesta semana. 

Conforme nota técnica do Ministério da Saúde, as vacinas da AstraZeneca chegam para dar continuidade ao esquema vacinal da população com a aplicação da segunda dose nos grupos prioritários. Já as da Pfizer têm como público-alvo pessoas entre 50 e 54 anos e pessoas com comorbidades, gestantes e puérperas com comorbidades e pessoas com deficiência permanente.

Com a remessa desta quarta-feira (28), o Maranhão já recebeu 5.338.970 doses de vacinas, sendo 1.502.620 doses da CoronaVac, 3.187.600 doses da AstraZeneca, 538.650 doses da Pfizer e 110.100 da Janssen.

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

Lençóis Maranhenses na lista de destinos preferidos em junho, ao lado de Maldivas e Tulum

Lençóis Maranhenses na lista de destinos preferidos em junho, ao lado de Maldivas e Tulum

Os Lençóis Maranhenses estão entre os destinos preferidos pelos brasileiros. O crescimento expressivo nas vendas, em junho deste ano, colocou esse destino lado a lado de rotas como Maldivas e a mexicana Tulum.

As informações são do boletim mensal Dados e Cenários Futuros, divulgado nesta semana, pela Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (Braztoa), que responde por cerca de 90% das viagens de lazer negociadas no Brasil.

Com a vacinação contra a Covid-19, na capital maranhense, noticiada nacionalmente – São Luís está com mais de 95% da população adulta imunizada com a primeira dose –, o fato acabou levando viajantes ao estado.

A quantidade de pessoas vacinadas no destino também entrou para a lista de aspectos considerados pelos viajantes na hora de escolher que lugar visitar. Segundo a Secretaria de Estado do Turismo (Setur), a capital tem recebido mais moradores de outras regiões do Brasil. Em junho, 58% dos turistas da cidade saíram do Sul e do Sudeste, enquanto o Nordeste enviou 25% dos visitantes.

Promoção do destino

Nesta terça-feira (27), a Setur promoverá capacitação online destinada aos agentes de viagens para fomentar a comercialização dos destinos. A capacitação Maranhão Terra de Encantos, organizada pela Superintendência de Promoção e Marketing da Setur, para mais de 50 agentes de viagem nos mercados prioritários do Sul e Sudeste.

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

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