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Vacinação contra a covid; Braide anuncia repescagem para os novinhos

Braide anuncia repescagem para quem tem entre 18 e 21 anos

O Prefeito Eduardo Braide anunciou a repescagem para quem perdeu a primeira chamada e tem entre 18 e 21 anos. Será nesta segunda-feira (19), em todos os ponto de vacinação. Quem tem a segunda dose agendada, terá atendimento no Sebrae, UFMA e Espaço Reserva, ao lado do Shopping da Ilha. 

Para não enfrentar filas, é preciso dar uma olhada no #Filômetro, antes de sair de casa. 

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

Vacinação; Prefeito Braide anuncia segunda chamada para este sábado

Calendário de vacinação contra a covid, em São Luís

Neste sábado (17), o calendário de vacinação segue com a segunda chamada para quem tem 22,23,24 e 25 anos. São Luís já passou de 800 mil doses aplicadas. 

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Prefeito Braide anuncia vacinação de quem tem 17 anos, para terça-feira (13)

Prefeito Braide anuncia vacinação de quem tem 17 anos, para terça-feira (13)

O Prefeito Eduardo Braide (Podemos), anunciou agora a pouco nas redes sociais, o calendário de vacinação para amanhã, terça-feira (13). Será a vez de quem tem 17 anos. Ontem, Braide havia anunciado a abertura do cadastro para quem tem entre 12 e 17 anos, no sistema da prefeitura. Até hoje pela manhã, mais de 32 mil pessoas já haviam feito o cadastro e aguardavam o anúncio do cronograma. 

A vacinação ocorrerá em todos os 9 pontos de imunização, montados pela prefeitura de São Luís, como informa a postagem. A capital é a primeira do país a vacinar adolescentes, contra a covid-19 e segue com 89,53% de cobertura vacinal. Até ontem (11), 780.140 doses haviam sido aplicadas na cidade. Mais de 154 mil pessoas já receberam a segunda dose ou dose única. 

Prefeito Braide anuncia vacinação de quem tem 17 anos, para terça-feira (13)
Antes de sair de casa, a prefeitura orienta que o cidadão use o #Filômetro, para analisar a situação das filas com antecedência e evitar longas esperas. É importante levar documento oficial com foto. Para receber a vacina, é preciso estar sem sintomas gripais e dar intervalo de pelo menos 14 dias entre a vacina da gripe e da covid. 

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Veja o calendário de vacinação contra a covid, para este domingo em São Luís

Neste domingo (11), apenas três, dos nove pontos de vacinação estará funcionando para atender quem precisa tomar a segunda dose de AstraZeneca ou CoronaVac. 

A aplicação para primeira dose está suspensa há três dias, porque o município aguarda o recebimento de uma nova remessa. A segunda chamada já alcançou pessoas de até 26 anos (seguindo a ordem decrescente, começou com mais velhos e avançando para os mais jovens).

Veja abaixo o cronograma para hoje, divulgado pela Prefeitura de São Luís. 

Calendário de vacinação em São segue apenas com aplicação das segundas doses para quem precisa tomar AstraZeneca ou CoronaVac

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Profissionais do turismo estão com vacinação acelerada, aponta pesquisa da Prefeitura de São Luís

Profissionais do turismo estão com vacinação acelerada, aponta pesquisa da Prefeitura de São Luís

A vacinação em São Luís despontou em relação ao cenário nacional, sendo a capital que primeiro vacinou a faixa etária acima dos 18 anos. Com isso, o setor do turismo seguiu aumentando a quantidade de profissionais vacinados. Segundo uma pesquisa da Coordenação de Análise Mercadológica da Secretaria Municipal de Turismo (Setur), estão vacinados 97% dos guias de turismo, 95% dos trabalhadores de receptivos e 82% dos profissionais atuantes em meios de hospedagem.

Esta pesquisa levou em consideração a primeira dose da vacina e profissionais sindicalizados do Sindicato Estadual de Guias de Turismo do Maranhão (Sindegtur) e também empresas cadastradas no Cadastro de Prestadores de Serviços Turísticos (Cadastur).

“O prefeito Eduardo Braide conseguiu avançar na vacinação em São Luís com o diferencial do restante do país. Com esse feito, vamos conseguir fazer a retomada do turismo de maneira gradual e atendendo a todo protocolo sanitário. É fundamental que os profissionais que trabalham de forma direta com o turista estejam buscando essa proteção. A Setur está realizando ações de promoção de um turismo seguro a curto, médio e longo prazo com o objetivo de atrair fluxo para movimentar a economia ludovicense”, explicou o secretário municipal de Turismo, Saulo Santos.

José Ribamar Costa, guia de turismo de São Luís, já tomou a primeira dose da vacina e ressaltou a importância da imunização para a classe. “A vacina nos dá uma tranquilidade maior em relação à exposição para que possamos exercer a nossa profissão. Com mais essa barreira contra a Covid podemos continuar trabalhando para o turismo, que está em franca ascensão no Maranhão e, é claro, na cidade de São Luís”, disse.

Vacinação em São Luís

A campanha de vacinação contra Covid-19 começou dia 19 de janeiro em São Luís. Cinco meses após o início de todo este trabalho e sendo referência nacional como a capital brasileira mais adiantada na imunização de sua população, São Luís já apresenta um total de 763.181 doses aplicadas.

Do total, 626.143 mil pessoas já receberam a primeira dose da vacina contra o novo Coronavírus e 125.181 mil pessoas já estão imunizadas com as duas doses, conforme Vacinômetro da Prefeitura divulgado até a última quinta-feira (1º).

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Fiocruz: com avanço da vacinação, mortes e ocupação de UTIs têm queda

Fiocruz: com avanço da vacinação, mortes e ocupação de UTIs têm queda
Pesquisadores observam redução na incidência de mortes

O avanço da vacinação contra a covid-19 já produz impacto na mortalidade causada pela doença e na ocupação de leitos nas unidades de tratamento intensivo (UTI), segundo edição extraordinária do Boletim Observatório Covid-19, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), divulgada nesta quarta-feira (30).

Apesar da manutenção de níveis altos de transmissão da doença, em um patamar estável ainda mais elevado que o do ano passado, os pesquisadores observaram queda na incidência de mortes. A razão para esse descolamento nas tendências, segundo o boletim, pode ser explicada pela vacinação dos grupos de maior risco e exposição, como idosos, portadores de doenças crônicas e profissionais de saúde.

“Hoje, a cobertura vacinal dentro desses grupos é mais ampla em relação ao restante da população. Ao mesmo tempo, a circulação de novas variantes do vírus pode aumentar a sua transmissibilidade sem que isso represente, no entanto, um aumento no número de casos graves com necessidade de internação”, diz um trecho do estudo, que ressalta que a transmissão em patamares elevados gera casos graves entre grupos populacionais não vacinados ou com vulnerabilidade potencializada por fatores individuais ou sociais.

O boletim mostra que, entre 20 e 26 de junho, foi mantida uma incidência média de 72 mil novos casos de covid-19 por dia no país, o que representa uma oscilação de -0,2% ao dia em relação à semana anterior. Já a mortalidade média foi de 1,7 mil vítimas por dia, o que corresponde a uma queda diária de 2,5%. Apesar da redução no número de óbitos, que chegou a uma média de 3 mil por dia no pico da pandemia, a Fiocruz ressalta que a mortalidade ainda é considerada muito alta e “não permite afirmar que haja qualquer controle da pandemia no Brasil”.

Ocupação de leitos

Sobre a internação de casos graves da doença, os pesquisadores destacam que as taxas de ocupação de leitos de UTI covid-19 para adultos no Sistema Único de Saúde  (SUS), observadas no dia 28 de junho de 2021, mostram quedas expressivas no Nordeste e nos estados do Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, no Centro-Oeste. Por outro lado, Tocantins, Paraná e Santa Catarina são os que apresentam situação mais preocupante.

“A vacinação começa a dar sinais de resultados positivos de forma mais sensível com a ampliação da cobertura de grupos etários de menos de 60 anos. O estudo verificou também que a situação dos leitos de UTI – que atingiu o nível máximo de sobrecarga e colapso em meados de março de 2021 – parece ir se consolidando em patamares melhores, ainda que em cenário de predominância de algum alerta, requerendo cuidados para evitar nova piora”, diz um trecho do boletim.

Segundo o levantamento, oito unidades da federação (UF) estão com mais de 80% dos leitos de UTI para covid-19 ocupados, o que é considerado cenário de alerta crítico. São elas: Distrito Federal (81%), Goiás (85%), Mato Grosso do Sul (88%), Paraná (94%), Roraima (87%), Sergipe (88%), Santa Catarina (92%) e Tocantins (90%).

O grupo de UFs em alerta crítico é o menor desde o boletim de 1° de fevereiro, quando sete estados estavam nessa situação. No pior momento da pandemia para a ocupação de leitos, em 15 de março, o país chegou a ter 24 estados e o DF em situação crítica simultaneamente.

Apesar da melhora, a maior parte do país continua na zona de alerta intermediário, com entre 60% e 79% de ocupação de leitos. É o caso de Amazonas (63%), Pará (64%), Maranhão (79%), Piauí (76%), Ceará (74%), Rio Grande do Norte (72%), Pernambuco (76%), Alagoas (77%), Bahia (75%), Minas Gerais (75%), Espírito Santo (63%), Rio de Janeiro (63%), São Paulo (76%), Rio Grande do Sul (79%), Mato Grosso (75%).

Acre (37%), Amapá (55%), Paraíba (59%) e Rondônia (58%) estão na zona de alerta baixo, com menos de 60% de leitos ocupados. Entre esses estados, o Acre é o que está há mais tempo nessa situação, desde 10 de maio.

Medidas de prevenção

A Fiocruz alerta que as medidas de combate à transmissão da doença devem continuar sendo adotadas por estados e municípios até que seja decretado o fim da pandemia no Brasil. O lockdown continua a ser recomendado para todos os locais com taxa de ocupação de leitos de UTI maior que 85%, e um conjunto de medidas deve ser mantido pelos demais gestores públicos.

A fundação explica que devem ser combinadas medidas que reduzam a propagação do vírus e a sobrecarga do sistema de saúde com ações que garantam os insumos necessários para o atendimento aos pacientes e políticas que reduzam os impactos sociais e sanitários da pandemia, principalmente para as populações e grupos mais vulneráveis.

Os pesquisadores também aconselham que o momento de redução nas internações é uma oportunidade para reorganizar o sistema de saúde, reforçar medidas de prevenção, promover campanhas de comunicação, testar e rastrear casos suspeitos e atender demandas represadas.

“O sistema de saúde precisa ser reorganizado para atender às demandas relacionadas à covid-19, sejam elas imediatas ou as que se colocarão por um tempo, relacionadas à covid-19 e às suas múltiplas manifestações incapacitantes. Além disso, outros casos, retidos em “fila de espera” neste ano e meio de pandemia, precisam ser objeto de atenção dentro desse processo de reorganização do sistema de saúde”.

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