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Fiocruz mostra efetividade de vacinas em idosos

Uma pesquisa feita pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) constatou que o esquema vacinal completo contra covid-19 (duas doses) garante taxas de efetividade médias de 79,8% em pessoas com 60 a 80 anos e de 70,3% em idosos com mais de 80 anos.  Considerando-se uma média daqueles que receberam o esquema vacinal completo e aqueles que tomaram apenas a primeira dose, as taxas de efetividade ficam em 73,7% em idosos com até 79 anos e de 63% em pessoas com 80 anos ou mais.  O estudo considerou os imunizados com CoronaVac e AstraZeneca e foi feito com base em registros de hospitalização e morte por síndrome respiratória aguda grave (SRAG), o que permitiu avaliar a efetividade em relação à redução de casos graves e óbitos.  As duas vacinas têm, no entanto, taxas diferentes. Na CoronaVac, por exemplo, a taxa de efetividade para pessoas com esquema vacinal completo é de 79,6% para pessoas com 60 a 79 anos e de 68,8% em idosos com 80 anos ou mais.  Se forem considerados todos os imunizados, ou seja, aqueles com esquema vacinal completo e os que tomaram apenas a primeira dose, as taxas são de 70,3% em pessoas com 60 a 79 anos e de 62,9% em idosos com 80 anos ou mais, no caso da CoronaVac.  Para a AstraZeneca, no entanto, não foi possível avaliar a efetividade com o esquema vacinal completo, já que a segunda dose só é aplicada três meses depois da primeira. Portanto, a Fiocruz trabalhou com estimativas.  A taxa de efetividade da AstraZeneca com aqueles que receberam pelo menos a primeira dose chegou a 81,7% para pessoas com 60 a 79 anos e de 62,8% naqueles com 80 anos ou mais.  “A efetividade da vacinação continuará a ser avaliada, buscando estimar os dados de efetividade das vacinas com sua utilização no mundo real, no contexto epidemiológico e das variantes circulantes. Nesse sentido, os dados obtidos até o momento refletem principalmente as evidências de proteção vacinal frente à variante gama, preponderante no país neste período”, informa nota técnica divulgada pela Fiocruz.  A nota destaca ainda que medidas restritivas e o uso de máscaras podem influenciar no aumento de infecções por covid-19. “O relaxamento de medidas não farmacológicas após a vacinação, como uso menos frequente de máscara e aumento nas interações sociais presenciais sem os devidos cuidados de distanciamento e ventilação, induzem a maior risco de infecção”.

Uma pesquisa feita pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) constatou que o esquema vacinal completo contra covid-19 (duas doses) garante taxas de efetividade médias de 79,8% em pessoas com 60 a 80 anos e de 70,3% em idosos com mais de 80 anos.

Considerando-se uma média daqueles que receberam o esquema vacinal completo e aqueles que tomaram apenas a primeira dose, as taxas de efetividade ficam em 73,7% em idosos com até 79 anos e de 63% em pessoas com 80 anos ou mais.
O estudo considerou os imunizados com CoronaVac e AstraZeneca e foi feito com base em registros de hospitalização e morte por síndrome respiratória aguda grave (SRAG), o que permitiu avaliar a efetividade em relação à redução de casos graves e óbitos.
As duas vacinas têm, no entanto, taxas diferentes. Na CoronaVac, por exemplo, a taxa de efetividade para pessoas com esquema vacinal completo é de 79,6% para pessoas com 60 a 79 anos e de 68,8% em idosos com 80 anos ou mais.
Se forem considerados todos os imunizados, ou seja, aqueles com esquema vacinal completo e os que tomaram apenas a primeira dose, as taxas são de 70,3% em pessoas com 60 a 79 anos e de 62,9% em idosos com 80 anos ou mais, no caso da CoronaVac.
Para a AstraZeneca, no entanto, não foi possível avaliar a efetividade com o esquema vacinal completo, já que a segunda dose só é aplicada três meses depois da primeira. Portanto, a Fiocruz trabalhou com estimativas.
A taxa de efetividade da AstraZeneca com aqueles que receberam pelo menos a primeira dose chegou a 81,7% para pessoas com 60 a 79 anos e de 62,8% naqueles com 80 anos ou mais.
“A efetividade da vacinação continuará a ser avaliada, buscando estimar os dados de efetividade das vacinas com sua utilização no mundo real, no contexto epidemiológico e das variantes circulantes. Nesse sentido, os dados obtidos até o momento refletem principalmente as evidências de proteção vacinal frente à variante gama, preponderante no país neste período”, informa nota técnica divulgada pela Fiocruz.
A nota destaca ainda que medidas restritivas e o uso de máscaras podem influenciar no aumento de infecções por covid-19. “O relaxamento de medidas não farmacológicas após a vacinação, como uso menos frequente de máscara e aumento nas interações sociais presenciais sem os devidos cuidados de distanciamento e ventilação, induzem a maior risco de infecção”.
Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

PGR pede abertura de inquérito sobre Bolsonaro no caso Covaxin

PGR pede abertura de inquérito sobre Bolsonaro no caso Covaxin

Em nova manifestação encaminhada à ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), na manhã de hoje (2), a Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu a abertura de inquérito para apurar os fatos narrados em uma notícia-crime por três senadores, que atribuíram ao presidente Jair Bolsonaro a suposta prática do crime de prevaricação no caso da vacina indiana Covaxin.

Na petição, o vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques de Medeiros, indicou as diligências iniciais da investigação, entre as quais ouvir “os supostos autores do fato” e o compartilhamento de provas com a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia no Senado.

A PGR solicitou a instauração de inquérito após ter pedido a Rosa Weber para que se aguardasse a conclusão dos trabalhos da CPI antes da abertura de qualquer apuração judicial. A ministra rejeitou o pedido sob o argumento de que o Ministério Público não poderia ser “espectador das ações dos Poderes da República”. Ontem (1º), ela determinou que a Procuradoria-Geral se manifestasse novamente sobre o caso.

Entenda o caso

A notícia-crime foi protocolada no STF pelos senadores Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Jorge Kajuru (Podemos-GO) e Fabio Contarato (Rede-ES) na última segunda-feira (28).

A iniciativa dos parlamentares foi tomada após o depoimento de Luis Ricardo Miranda, servidor do Ministério da Saúde, à CPI da Pandemia, na semana passada. Ele afirmou ter sofrido pressão incomum de seus superiores para finalizar a tramitação da compra da Covaxin, além de ter conhecimento de supostas irregularidades no processo.

O servidor é irmão do deputado Luis Miranda (DEM-DF), a quem disse ter relatado o caso. À CPI, o parlamentar afirmou ter levado o relato do irmão até o presidente, em 20 de março, mas que nenhum providência teria sido tomada desde então. Para os senadores, é necessário investigar se houve crime de prevaricação.

Defesa

Em entrevista à imprensa, antes do depoimento dos irmãos Miranda à CPI, o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Onyx Lorenzoni, disse que a Polícia Federal seria informada sobre o conteúdo das denúncias e que investigaria o caso.

“[Primeiro] não houve favorecimento a ninguém, e esta é uma prática desse governo, não favorecer ninguém. Segundo, não houve sobrepreço. Tem gente que não sabe fazer conta. Terceiro, não houve compra alguma. Não há um centavo de dinheiro público que tenha sido dispendido do caixa do Tesouro Nacional ou pelo Ministério da Saúde”, disse. Na ocasião, Lorenzoni afirmou que um dos documentos apresentados por Luis Ricardo Miranda seria falso.

Nesta semana, o Ministério da Saúde informou que suspendeu temporariamente o contrato de compra da Covaxin. Em nota, a pasta justificou que a medida foi tomada por recomendação da Controladoria-Geral da União (CGU).

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Maranhão recebe nova remessa de vacinas contra a Covid-19 e chega a 4 milhões de doses

Novas doses de vacinas da Pfizer foram recebidas nesta quinta-feira
Novas doses de vacinas da Pfizer foram recebidas nesta quinta-feira

O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES), recebeu, nesta quinta-feira (1º), mais um lote de vacinas para dar continuidade à campanha de imunização contra a Covid-19 no Maranhão. São 26.910 vacinas da Pfizer para dar continuidade à imunização dos maranhenses. Com esta remessa, o estado ultrapassa a marca de 4 milhões de doses recebidas desde o início da Campanha Nacional de Vacinação contra a Covid-19. 

“Conforme orientação do Ministério da Saúde, a nova remessa de vacinas Pfizer é destinada à aplicação da primeira dose em população privada de liberdade, além de pessoas de 59 a 55 anos. Os municípios seguem a orientação de acordo com a realidade local, podendo dar continuidade à vacinação por idade, conforme a cobertura dos públicos-alvo”, afirma Halice Figueiredo, chefe do Departamento de Controle das Doenças Imunopreveníveis da SES.

Os novos lotes foram encaminhados para a Central de Armazenamento e Distribuição de Imunobiológicos do Maranhão, vinculada à SES, responsável pela distribuição dos imunizantes aos municípios maranhenses. Para garantir a conservação adequada da vacina, as doses foram armazenadas em ultrafreezers, aparelhos que podem chegar à temperatura de –86 °C.

Na noite de quarta-feira (30), o Maranhão já havia recebido outro lote com 46.750 doses da vacina AstraZeneca destinadas à aplicação da primeira dose no público de trabalhadores industriais e trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbanos e de longo curso. 

Outro assunto destacado pela chefe do Departamento de Controle das Doenças Imunopreveníveis da SES, Halice Figueiredo, foi a diminuição da quantidade de doses enviadas pelo Ministério da Saúde, o que, consequentemente, reflete na diminuição da quantidade de imunizantes que chegam aos municípios maranhenses. 

Halice Figueiredo, chefe do Departamento de Controle das Doenças Imunopreveníveis da SES, detalhou a distribuição dos imunizantes. “Dessa forma, não podemos distribuir a mesma quantidade que distribuímos quando recebemos, por exemplo, 160 mil doses de imunizantes. Outra particularidade é o público-alvo, que é estipulado pelo Ministério da Saúde. Assim, os municípios recebem as doses de acordo com a quantidade daquele público-alvo, impossibilitando assim a distribuição em partes iguais”, esclareceu Halice Figueiredo.

A distribuição das doses conta com o apoio da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP), através do Comando Tático Aéreo (CTA), que faz o transporte das vacinas com o uso de helicópteros e avião, e da Polícia Militar, responsável pela segurança no deslocamento. Para o transporte das vacinas, das regionais aos municípios, também são utilizadas vans refrigeradas.

Com a nova remessa, o Maranhão totaliza 4.001.110 doses recebidas, sendo 1.304.540 doses da CoronaVac, 2.319.850 doses da AstraZeneca, 334.620 doses da Pfizer e 42.100 doses da Janssen.

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Maranhão recebe primeiro lote de vacinas Janssen com mais de 42 mil doses

Maranhão recebe primeiro lote de vacinas Janssen com mais de 42 mil doses

O Estado do Maranhão recebeu, nesta quinta-feira (24), mais um lote de vacinas para dar continuidade à Campanha de Vacinação contra Covid-19. Entre os imunizantes, está o primeiro lote de vacinas Janssen, com 42.100 doses. Também chegou ao estado mais um lote da CoronaVac, com 81.000 doses do imunizante. 

As doses foram encaminhadas para a Central de Armazenamento e Distribuição de Imunobiológicos do Maranhão, vinculada à Secretaria de Estado da Saúde (SES), responsável pela distribuição dos imunizantes aos municípios, que começam a ser enviados nesta sexta-feira (25), iniciando pelas cidades da Grande Ilha: São Luís, Raposa, São José de Ribamar e Paço do Lumiar. 

De acordo com a superintendente de Epidemiologia e Controle de Doenças da SES, Tayara Pereira, conforme orientação do Ministério da Saúde, as vacinas Janssen, de dose única, serão destinadas a 4,7% das pessoas com comorbidade e pessoas com deficiência permanente.

“Durante reunião da Comissão Intergestores Bipartite (CIB), foi pactuada a distribuição do imunizante na proporção de 30% para a Grande Ilha (São Luís, São José de Ribamar, Paço do Lumiar e Raposa) e 70% para os municípios de Imperatriz, Balsas, Caxias, Bacabal, Pinheiro, Coroatá, Açailândia, Santa Inês e Presidente Dutra”, explica a superintendente Tayara Pereira. 

Já a CoronaVac será distribuída para os 217 municípios para o início do esquema vacinal dos trabalhadores da Educação do Ensino Superior e continuidade da imunização de pessoas com comorbidade e pessoas com deficiência permanente. Ainda segundo o Ministério da Saúde, caso os municípios já tenham contemplado esses grupos com a imunização, a campanha pode avançar por faixa etária, por ordem decrescente. 

Para a distribuição das vacinas, a SES conta com a parceria da Secretaria de Segurança Pública (SSP) que, através do Centro Tático Aéreo (CTA), realiza o transporte com uso de helicópteros e avião. A logística de entrega conta também com o apoio da Polícia Militar, responsável pela segurança no deslocamento. Para o transporte dos imunizantes também são utilizadas vans refrigeradas.  

A logística possibilita a distribuição em até 48h após o recebimento das doses. 

Com a nova remessa, o Maranhão totaliza 3.864.270 doses recebidas, sendo 1.304.540 da CoronaVac, 2.273.100 da AstraZeneca, 244.530 da Pfizer e 42.100 da Janssen.

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Lote de 1,5 milhão de doses da vacina da Janssen chega ao Brasil

Lote de 1,5 milhão de doses da vacina da Janssen chega ao Brasil

O primeiro lote de 1,5 milhão de doses da vacina contra a covid-19 da Janssen, unidade farmacêutica da Johnson & Johnson, chegou na manhã de hoje (22) ao Brasil. O avião que trouxe a remessa pousou no Aeroporto Internacional de Guarulhos no início da manhã. Ao todo, foram encomendadas pelo governo federal 38 milhões de doses dessa empresa.

“Mais 1,5 milhão de doses de esperança para a população brasileira. Essa vacina tem a vantagem de ser dose única e, com isso, conseguimos avançar no nosso programa de imunização. A certeza é a de que até setembro teremos imunizado toda a população acima de 18 anos. É a esperança de colocar fim ao caráter pandêmico dessa doença”, disse o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. Ele presenciou a chegada das vacinas.

Os imunizantes serão distribuídos aos estados. A recomendação inicial é no sentido de sejam enviadas às capitais, mas ainda será feita negociação com os estados. As doses devem ser aplicadas até agosto.

Em entrevista ontem (21) ao programa A Voz do Brasil, o ministro Queiroga afirmou que mais de 16 milhões de doses de vacinas diversas já foram adiantadas em negociações do governo federal.

Com informações da Agência Brasil

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Brasil receberá 7 milhões de doses da vacina da Pfizer antecipadamente

Brasil receberá 7 milhões de doses da vacina da Pfizer antecipadamente

O Brasil receberá 15 milhões de doses da vacina da Pfizer/BioNTech contra a covid-19 em julho. Segundo o Ministério da Saúde, esse número representa um acréscimo de sete milhões de doses em relação à previsão inicial, de oito milhões de doses.

De acordo com informe divulgado pela pasta, a mudança se deveu à interlocução do órgão com a farmacêutica para adiantar o envio de remessas previstas no cronograma de entregas ao país.

Ontem (15), o MS anunciou a chegada de 2,4 milhões de doses da Pfizer/BioNTech nesta semana. As entregas começaram ontem e vão até amanhã (17). Com essa remessa, o total e doses do consórcio enviadas ao Brasil chegará a 10,6 milhões.

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

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