A política maranhense voltou a ferver nesta semana. O prefeito de Afonso Cunha sancionou uma lei polêmica que transforma o gabinete da primeira-dama em secretaria municipal, com direito a orçamento próprio de 3% do Fundo de Participação dos Municípios, salários e estrutura completa. A decisão levantou debates sobre inovação administrativa e possíveis abusos de poder.
Enquanto isso, em São Luís, o prefeito Eduardo Braide segue sob pressão para assumir a pré-candidatura ao governo em 2026. Aliados afirmam que a decisão “não depende mais dele, mas do povo”. Braide, no entanto, mantém silêncio estratégico, avaliando o melhor momento para se posicionar.
No cenário nacional, o STF voltou ao centro das atenções com a possibilidade de reduzir as penas dos condenados pelos atos de 8 de janeiro, em meio a negociações políticas que dividem opiniões entre justiça, anistia e jogo de interesses.
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