• Polícia Federal deflagra 18ª fase da Operação Conteúdo Proibido contra violência sexual infantil na internet

    Polícia Federal deflagra 18ª fase da Operação Conteúdo Proibido para combater crimes de violência sexual infantil na internet, com mandados de busca em Joselândia (MA).
    Polícia Federal deflagra 18ª fase da Operação Conteúdo Proibido para combater crimes de violência sexual infantil na internet, com mandados de busca em Joselândia (MA).

    MARANHÃO – A Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira (2), a 18ª fase da Operação Conteúdo Proibido, com o objetivo de identificar e prender criminosos investigados por crimes de violência sexual contra crianças e adolescentes, praticados principalmente por meio da internet. A ação foi realizada em Joselândia, no interior do Maranhão, onde três mandados de busca e apreensão foram cumpridos na residência de um homem investigado por armazenar e compartilhar imagens e vídeos de violência sexual infantil.

    Objetivo da Operação Conteúdo Proibido

    A operação faz parte do trabalho contínuo da Polícia Federal no combate aos crimes de violência sexual infantil na rede mundial de computadores. A investigação foca na identificação de indivíduos que praticam e compartilham conteúdos pornográficos envolvendo menores de idade, com o objetivo de coibir a produção e a distribuição de material ilícito.

    Prevenção e orientação

    Além da ação de repressão, a Polícia Federal emitiu um alerta sobre a importância da orientação a pais e responsáveis para garantir a segurança das crianças e adolescentes na internet. A instituição recomenda:

    • Acompanhar o uso da internet por menores.
    • Conversar abertamente sobre os riscos em ambientes virtuais.
    • Ensinar como agir em caso de contatos inadequados.

    Apreensão de equipamentos

    Durante o cumprimento dos mandados de busca, a Polícia Federal apreendeu equipamentos eletrônicos, como computadores e dispositivos móveis, que serão encaminhados para perícia técnica. A análise desses materiais é crucial para fortalecer as investigações e coletar vestígios digitais que ajudem a identificar mais envolvidos nos crimes.

    Possíveis penas para os investigados

    Caso os suspeitos sejam confirmados como culpados, eles poderão ser responsabilizados por crimes previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), como armazenamento e distribuição de material de abuso sexual infantil. As penas máximas para esses crimes podem ultrapassar 10 anos de reclusão.

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