• Palmeiras atropelado em Quito! Pênalti polêmico, 3 a 0 e pesadelo na Libertadores

     

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    Renata Ruel analisa o lance do pênalti e explica por que o árbitro argentino acertou ao marcar: “Braço aberto bloqueia a bola. Hoje, é pênalti.”

    O Palmeiras viveu uma noite para esquecer em Quito. No jogo de ida da semifinal da CONMEBOL Libertadores, o Verdão foi dominado pela LDU e saiu de campo com uma derrota dura por 3 a 0, resultado que deixou a equipe de Abel Ferreira em situação delicada antes da partida de volta no Allianz Parque.

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    O primeiro tempo foi um verdadeiro pesadelo verde e branco. A equipe equatoriana abriu o placar com Villamil, ampliou com Alzugaray em cobrança de pênalti polêmico, e ainda marcou o terceiro com outro golaço de Villamil, antes do intervalo.

    Pênalti polêmico: o lance que incendiou a semifinal

    Aos 24 minutos do primeiro tempo, a LDU cobrou um escanteio curto. Alzugaray cruzou, Quiñónez finalizou e a bola explodiu no braço de Andreas Pereira, dentro da área.
    O árbitro argentino Facundo Tello não hesitou: pênalti para a LDU.

    A decisão gerou debate instantâneo nas redes sociais, mas a comentarista de arbitragem Renata Ruel (ESPN) foi direta: o juiz acertou.

    “Pela imagem, primeiro bate no ombro, depois no braço esquerdo, que estava aberto e bloqueia a passagem da bola. Pelo critério atual, isso é pênalti”, explicou Ruel.

    Na cobrança, Alzugaray deslocou Weverton e fez 2 a 0, colocando o Palmeiras nas cordas ainda no primeiro tempo.

    Primeiro tempo desastroso e Verdão irreconhecível

    O que se viu nos primeiros 45 minutos foi um Palmeiras completamente perdido em campo, com falhas de marcação, meio-campo sem criação e defesa vulnerável à intensidade da LDU.
    Villamil, o nome do jogo, marcou o primeiro logo aos 16 minutos, em jogada trabalhada pela esquerda, e voltou a balançar as redes nos acréscimos.

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    Placar do intervalo: LDU 3, Palmeiras 0.
    Uma atuação que deixou o torcedor alviverde atônito e reacendeu o trauma de outras derrotas históricas fora de casa na Libertadores.

    O que vem por aí: Allianz Parque vai ferver

    A partida de volta acontece na próxima quarta-feira (30), às 21h30, no Allianz Parque, em São Paulo.
    Para avançar à grande final, o Palmeiras precisará de uma virada heroica por quatro gols de diferença — missão duríssima, mas não impossível.

    O retrospecto recente mostra que Abel Ferreira sabe reagir em mata-matas, e o torcedor ainda tem esperança no poder do Allianz, palco de grandes viradas.

    Análise: o Palmeiras sentiu o peso da altitude e da pressão

    A 2.850 metros de altitude, o Palmeiras não conseguiu respirar nem reagir.
    A equipe entrou apática, com um meio-campo desconectado e laterais expostos.
    Andreas Pereira, um dos mais criticados, acabou protagonista do lance mais decisivo — e polêmico — da noite.

    O técnico Abel Ferreira terá muito trabalho para ajustar o time. Endrick e Raphael Veiga pouco apareceram, enquanto a defesa sofreu com a intensidade física e tática da LDU, que parece ter estudado cada fraqueza do Verdão.

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