• Suspeitos de assalto a banco em Arari morrem em confronto com a polícia em Bacabal

    Polícia apreende motos e armas usadas pelo grupo suspeito de assalto a banco em Arari; dois morreram em confronto em Bacabal.
    Polícia apreende motos e armas usadas pelo grupo suspeito de assalto a banco em Arari; dois morreram em confronto em Bacabal.

    BACABAL — Dois homens suspeitos de envolvimento no assalto a banco ocorrido em Arari, no último dia 4, morreram após um confronto com a Polícia Militar na noite de sábado (15), em Bacabal. A ação policial também resultou na prisão de três pessoas — dois homens e uma mulher — apontadas como responsáveis por oferecer apoio logístico ao grupo criminoso.

    A operação foi deflagrada após dias de monitoramento. Com base nas informações levantadas, os policiais chegaram ao endereço que vinha sendo usado como possível esconderijo dos suspeitos. Assim que a guarnição se aproximou do imóvel, os agentes foram recebidos a tiros.

    A equipe revidou, dando início a um intenso tiroteio. Ao fim do confronto, dois homens foram atingidos e morreram no local. Eles foram identificados como Bruno Magalhães e Caio Daniel e Souza Silva — este último, segundo a polícia, já possuía antecedentes criminais ligados a roubos e outros delitos.

    No mesmo imóvel estavam outras três pessoas, que foram detidas. De acordo com a PM, elas davam suporte ao grupo criminoso e ajudaram a planejar a fuga após o assalto em Arari.

    Armas e veículos apreendidos

    Durante a ação, a polícia apreendeu três motocicletas, que teriam sido utilizadas na logística do crime, além de duas pistolas e um revólver calibre .38.

    A arma de calibre .38 chamou atenção: após análise, foi confirmada como pertencente ao vigilante da agência bancária, roubada durante a ação criminosa no dia do assalto.

    Imagens que repercutiram em todo o Maranhão

    O assalto ganhou grande repercussão após a divulgação das imagens registradas pelas câmeras de segurança da agência em Arari.
    Segundo a polícia, os criminosos invadiram o prédio pelo telhado, permanecendo escondidos desde a noite anterior, em uma tocaia preparada para surpreender funcionários e vigilantes no início da manhã.

    Investigação continua

    A reportagem procurou a Polícia Civil para obter mais detalhes sobre a operação e o andamento da investigação, mas não obteve resposta até a publicação desta matéria.

     

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