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Alumar completa teste de sirenes

No dia 12 de agosto, a Alumar alcançou um marco significativo ao realizar, com sucesso, o teste de sirenes nas comunidades de Coqueiro, Mangue Seco e nas instalações da Alumar. Este teste, parte integrante do Plano de Ação de Emergência (PAE) aprovado pelas Defesas Civis Estadual e Municipal, reforça o compromisso contínuo da Alumar com a segurança das comunidades vizinhas.

A ação conjunta envolveu o Consórcio Alumar, juntamente com as Defesas Civis, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Civil, Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT), SAMU, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Centro de Zoonoses, Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais, líderes comunitários, colaboradores da Alumar e moradores locais.

Walmer Rocha, Diretor da Alumar, expressou seu reconhecimento: “O sucesso deste teste de sirenes reflete a dedicação, participação ativa e colaboração de todas as partes envolvidas. Este marco reafirma que nossa união e abordagem altamente técnica resultaram em um avanço concreto em direção à segurança das comunidades vizinhas”, disse.

O teste foi conduzido a partir das 9h, com o primeiro acionamento realizado na comunidade de Coqueiro. Cada toque das sirenes teve duração de aproximadamente de um minuto, seguindo as diretrizes do PAE. Além de verificar o funcionamento eficaz dos equipamentos, os testes foram cruciais para avaliar o alcance sonoro nas comunidades abrangidas pelo PAE. As localidades próximas à fábrica, incluindo Coqueiro, Portinho, Vila Natal, Maruaí, Pedrinhas, Inhaúma, Aguada, Novo Horizonte e Mangue Seco, ouviram claramente os sinais das sirenes. Importante notar que a rotina da população não foi afetada, alinhando-se ao propósito do PAE.

Daniel Florenzano, Gerente de Relações Institucionais, Comunicação e Sustentabilidade, salientou a importância do trabalho de divulgação do PAE: “Ao longo do último ano, a Alumar tem promovido uma cultura de prevenção e segurança em colaboração com as comunidades. A instalação das sirenes é um passo fundamental para atender às regulamentações legais e reforçar a segurança que sempre foi uma prioridade”.

O Plano de Ação de Emergência (PAE) está ligado ao Plano de Segurança de Barragens da Alumar, atendendo aos requisitos da Lei 14.066/2020. O Coronel Amorim, Coordenador da Defesa Civil do Maranhão, destacou a relevância desse Plano, ressaltando que visa aprimorar procedimentos e garantir operações seguras para os colaboradores e comunidades adjacentes.

O superintendente da Defesa Civil de São Luís, Alexsandro Nogueira, enfatizou o poder da união: “A colaboração em prol da segurança comunitária é um testemunho de cidadania efetiva, demonstrando resultados tangíveis”.

Sobre a Alumar

O Consórcio de Alumínio do Maranhão – Alumar – é um dos maiores complexos industriais globais de produção de alumina e alumínio. Fundado em julho de 1984, o consórcio é composto pelas empresas Alcoa, Rio Tinto e South32, desempenhando um papel significativo no Maranhão.
Aproximadamente 90% de seus colaboradores são oriundos do Maranhão, demonstrando um forte compromisso com a comunidade local. A gestão integrada da Alumar abrange qualidade, saúde, segurança e meio ambiente, baseada nas normas NBR ISO 9001, NBR ISO 14001 e NBR ISO 45001. Em 2019, obteve a prestigiada certificação ASI (Aluminium Stewardship Initiative), um importante selo de sustentabilidade na cadeia de valor do alumínio.

Rejanny Braga e Deputada Detinha lançam projeto ‘Dança na Praça’ com grande aceitação

A noite desta quarta-feira (9) foi marcada por muita dança, na comunidade do Conjunto São Raimundo, em São Luís. A suplente de vereadora convocou mulheres para participarem da primeira aula do projeto Dança na Praça, que reuniu cerca de 120 participantes.

A instrutora Talita Bezerra, ensinou passos de zumba e fez todo mundo cair na dança. Teve sorteio de brindes, lanches e muita animação na Praça da Família Deus é Fiel.

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Para Rejanny, isso é uma forma de incentivar as mulheres a se cuidarem mais e assim, aumentar a auto estima delas. “Essa ação foi pensada para beneficiar mulheres de todas as idades e ajudar a despertar o gosto pela atividade física. Isso é tão importante pra manter a nossa saúde, mas muita gente não tem condições de pagar uma academia de ginástica. Um evento como este, promove também inclusão social”, disse a suplente de vereadora.

O projeto tem apoio da Deputada Detinha (PL), que não mediu esforços para ajudar a realizar esta ação. A parlamentar esteve na aula inaugural e também participou da dança, ao lado de dezenas de mulheres da comunidade do São Raimundo.

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No aniversário da Cidade Operária, uma homenagem a moradora centenária do bairro

Este 8 de março é sem dúvida, um dia muito especial pra todas mulheres, mas também é motivo de festa para um dos bairros mais populosos de São Luís, a Cidade Operária, que neste dia completa 35 anos de história. O local surgiu como uma vila destinada a trabalhadores, mas das 15 mil moradias prometidas, só metade saiu do papel e isso gerou uma disputa pelos imóveis. O governador em 1987 era Epitáfio Cafeteira, que deu a posse para quem estivesse dentro dos imóveis, na tentativa de resolver o impasse. Aí nasceu a “C.O.”

Nós estivemos bem cedo por lá, pra contar um pouco da história do bairro e de uma das moradoras mais antigas, a centenária Raimunda Nunes. Uma mulher de lutas, ex-lider comunitária que lutou com muita bravura por benefícios para o conjunto. Foi uma visita ao vivo, no Bom Dia Mirante, pra homenageá-la.

Mais uma vez, quero desejar meus parabéns a ‘vovó Raimunda’ e ao bairro da Cidade Operária. Pra mim é um prazer conhecer e contar boas histórias! Reveja AQUI no G1 Maranhão.

O professor Wilson Chagas escreveu um texto com a história do bairro, que vou reproduzir abaixo um trecho.

Meu país, Cidade Operária (Wilson Chagas)

De um bairro dormitório para uma minicidade que abriga cerca de 50.000 habitantes, que trazem no nome e essência o espírito de trabalho e de luta pela moradia, o Conjunto Habitacional Cidade Operária completa hoje 35 anos de fundação. O dia 08 de março de 1987 é o marco histórico de existência da Cidade Operária, quando então, o Governador Epitácio Cafeteira em visita pelo território e presenciou a luta do povo pela conquista pela casa própria, com várias famílias ocupantes que num êxodo forçado fugindo do aluguel, das dificuldades de emprego, da pobreza arraigada no interior, invadiram as casas fechadas há tempos, aguardando os desfechos da burocracia e conveniências políticas. Nessa visita, Epitácio Cafeteira determinou em declaração verbal que quem estivesse nas casas, se tornaria o legítimo dono.


Na época, foi uma grande alegria. Porém, junto com a euforia dessa conquista, vieram as dificuldades comuns a todo início dos processos de ocupação territorial/habitacional: Dividido em Unidades, cada uma possuindo modelos variados de casa, identificaras pelo número de quartos e seriam distribuídas de acordo com o tamanho das famílias cadastradas.


Boa parte dos moradores recebeu as casas sem portas, janelas, vasos sanitários, pias, torneiras, e até sem telhas! E logo se instaurou um comércio paralelo (clandestino) que vendia de tudo: de portas a torneiras e escápulas. Quem quisesse restaurar suas casas, tinha que comprar. Os quintais eram abertos – que logo foram sendo cercados com varinhas. Cada modelo de casa tinha uma cor de porta e janelas, de acordo com o tamanho. As menores, só de um compartimento era chamada de “pombal”; as de um único quarto – que são conjugadas -, eram chamadas de “trenzinho”.

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