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Preso autor de homicídio ocorrido dentro de coletivo, na zona rural de São Luís

Na última quarta-feira(29), um mandado de prisão temporária foi cumprido pela Polícia Civil do Maranhão contra um homem investigado por ser o autor do crime de latrocínio que vitimou Wellington Rosa da Silva, morto por um disparo de arma de fogo, dentro de um coletivo na BR-135, em São Luís, no dia 16 de abril deste ano. A prisão foi realizada por policiais militares da Diretoria de Inteligência e Assuntos Estratégicos (DIAE).

O Departamento de Proteção à Pessoa (DPP/SHPP) através de uma minuciosa investigação já havia identificado o autor do crime, inclusive solicitando a expedição do mandado de prisão, mas o investigado passou a ser um foragido. Em seu interrogatório, realizado na sede da SHPP, o preso confessou a autoria delitiva e deu mais detalhes a respeito das circunstâncias do fato.

Após prestar mais esclarecimentos e de ser submetido aos trâmites legais, o investigado foi levado ao sistema prisional onde dever permanecer preso à disposição do Poder Judiciário.

Açailandia: Casal que espancou jovem é denunciado por tentativa de homicídio triplamente qualificado 

O Ministério Público do Maranhão ofereceu denúncia contra Jhonnatan Silva Barbosa e Ana Paula Costa Vidal por tentativa de homicídio triplamente qualificado. O casal agrediu o jovem Gabriel da Silva Nascimento na manhã do dia 18 de dezembro do ano passado, com a intenção de matá-lo, conforme a denúncia. O assassinato só não foi consumado porque um vizinho impediu as agressões. A pena para o crime é de 12 a 30 anos de prisão, de acordo com o Código Penal.

A denúncia foi proposta pela titular da 1ª Promotoria de Justiça Criminal de Açailândia, Fabiana Santalucia Fernandes, que teve como base as investigações da Polícia Civil.

A promotora de justiça ressalta que os delitos cometidos pelos acusados são tipificados como tentativa de homicídio triplamente qualificado, já que tentaram asfixiar a vítima por motivo torpe, dificultando sua defesa, o que não levou à morte do jovem porque houve interferência.

Gabriel Nascimento foi abordado pelos agressores, sob a alegação de que o confundiram com um criminoso. Jhonnatan Silva Barbosa e Ana Paula Costa Vidal abordaram e agrediram o rapaz por acharem que ele estivesse furtando o próprio carro.

Após diversas agressões e tentativas da vítima de explicar que o carro era dele, um dos vizinhos interveio e confirmou a versão de Gabriel, esclarecendo, inclusive, que ele era morador do local. Jhonnatan Silva e Ana Paula Costa, no entanto, só cessaram as agressões após o vizinho insistir várias vezes na defesa da vítima.

“Os agressores perguntaram à vítima o que ele estava fazendo. Em vez de ao menos tentar confirmar as informações, passaram a desferir covardemente diversos empurrões, socos e chutes contra ele, tentando claramente matá-lo por motivo torpe, fulcrado em preconceito de raça/cor, com emprego de asfixia e mediante recurso que dificultou sua defesa. Estas condutas configuram crime triplamente qualificado”, ressalta a promotora de justiça Fabiana Santalucia Fernandes.

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