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Wellington do Curso é oficializado como candidato a prefeito de São Luís e anuncia vice

O professor e deputado estadual Wellington do Curso foi oficializado como candidato do Partido Novo à prefeitura de São Luís neste domingo (4). O partido realizou a convenção no espaço Versátil Eventos, no bairro Olho d’Água.

A vice-prefeita da chapa será a policial militar Ana Paula, que também é professora. Possuindo 30 anos de carreira como Subtenente da Polícia Militar do Maranhão, com atuação em áreas importantes como o combate à violência contra a mulher, saúde e educação. Além da candidatura à prefeito, dezenas de nomes foram oficializados para o cargo de vereador em São Luís.

Durante a convenção, Wellington se comprometeu em seguir firme na defesa de melhorias para a cidade e agradeceu o apoio que tem recebido.

“Hoje é um dia para agradecer. Meu coração está cheio de gratidão a Deus e a todos que me trouxeram até aqui. Obrigado a todos do Partido Novo, em especial ao meu amigo e líder Lahesio Bonfim e a amiga Ana Paula, Subtenente da Polícia Mikitar do Maranhão, por aceitar o convite para compor a chapa como vice-prefeita de São Luís. Obrigado a toda a população pelo incentivo e por acreditar que podemos melhorar São Luís! Ao longo dos últimos anos, eu estudei, corrigi falhas e busquei ter propostas possíveis e reais para a nossa cidade. Agora, chegou a nossa vez! Sei que não será fácil enfrentar os candidatos das máquinas públicas, das campanhas milionárias, mas com a graça de Deus e a benção do povo, vamos fazer de São Luís uma cidade ainda melhor para se viver”, disse Wellington.

PERFIL

Wellington é professor, fundador do Curso Wellington e deputado estadual na Assembleia Legislativa do Maranhão. Como deputado, se destaca por ser o parlamentar que mais apresentou projetos e por sua atuação nas ruas ouvindo a comunidade. Com coragem e independência, Wellington tem como característica a fiscalização constante e a busca por soluções para os problemas que atingem a população. Em 2016, foi candidato à Prefeitura de São Luís e teve mais de 100 mil votos, ficando em 3° lugar. Em 2020, foi impedido de ser candidato, mesmo estando em 2° lugar nas pesquisas. Agora, busca disputar as eleições com o intuito de enfrentar os candidatos das maquinas públicas e ser uma opção mais independente para as pessoas.

Wellington do Curso realizará convenção no domingo, 4/8


O deputado estadual, Wellington do Curso, realiza no domingo (4/8), a convenção partidária que homologará a candidatura a prefeito de São Luís.

A “Convenção do Povo” acontecerá no Hotel Abbeville, no bairro São Francisco, região central de São Luís, com início previsto para as 8h. No local, além da candidatura a prefeito, os candidatos a vereador pelo Partido Novo também terão seus nomes oficializados na disputa municipal.

“Em 2016, tivemos mais de 100 mil votos para prefeito. Em 2020, mesmo estando em 2° lugar nas pesquisas, fui covardemente retirado da disputa. Agora, com o apoio das ruas, a graça de Deus e o incentivo do Partido Novo, estarei como candidato a partir do dia 04 de agosto na nossa convenção. O meu convite é para que todos vocês se façam presentes”, disse Wellington.

Aprovado PL que declara “Marcha Para Jesus” como patrimônio cultural imaterial do Maranhão

Aprovado PL que declara “Marcha Para Jesus” como patrimônio cultural imaterial do Maranhão

O plenário da Assembleia Legislativa do Maranhão aprovou em regime de urgência, na sessão desta quarta-feira (1º), o Projeto de Lei nº 340/2023, de autoria do deputado Wellington do Curso (PSC), que declara o evento “Marcha Para Jesus” patrimônio cultural imaterial do Estado do Maranhão.

O projeto prevê que a “Marcha Para Jesus”, como patrimônio cultural imaterial do Estado, não sofrerá em sua organização ou realização qualquer tipo de embaraço, impedimento ou restrição, salvo aquelas aplicáveis pelo Poder Público a eventos de mesmo porte, devendo os órgãos e agentes da administração pública garantir a segurança no acesso da população ao local e prestar apoio à realização do evento.

Na justificativa do projeto, o deputado Wellington do Curso explica que a “Marcha Para Jesus” é um evento pacífico que reúne igrejas cristãs do país e do mundo e é aberto à participação de toda a população.

“Com várias atrações musicais e muita animação, o encontro representa a união das pessoas, a comunhão de todos que acreditam em Jesus Cristo. Estima-se que ela ocorra em mais de 200 países e em uma das suas mais recentes edições no Brasil levou 3 milhões de pessoas às ruas para louvar, reconhecer e engradecer o nome do Senhor Jesus”, assinala o deputado.

Notoriedade

Wellington acrescentou que o evento chegou ao Brasil em 1993 por meio do apóstolo Estevam Hernandes, um dos fundadores da igreja Renascer em Cristo. Naquele ano, a “Marcha Para Jesus” foi realizada em mais de 100 cidades em várias regiões do Brasil.

“A importância e o valor cultural do evento “Marcha Para Jesus” já foram reconhecidos em âmbito federal, que a mantém no calendário oficial da união desde 2009, quando foi aprovada e sancionada a Lei nº 12.025, de 3 de setembro de 2009, de autoria do senador Marcelo Crivella”, salienta Wellington do Curso.

O parlamentar assinalou ainda que a inclusão da “Marcha Para Jesus” no patrimônio cultural imaterial do Estado dará ainda mais prestígio e notoriedade ao evento, atraindo mais participantes e favorecendo com isso inclusive a economia do Estado.

Wellington reitera pedido para que governo nomeie aprovados em concursos

Wellington reitera pedido para que governo nomeie aprovados em concursos

O deputado Wellington do Curso (PSC) voltou a solicitar, durante discurso na tribuna, na sessão plenária desta terça-feira (8), que o Governo do Estado nomeie, o quanto antes, os aprovados nos concursos da Polícia Militar, Polícia Civil, Aged, Segep, Iprev e Procon.

“Defendemos a nomeação de todos os aprovados em concursos que continuam abertos no Maranhão. Para a Polícia Militar do Estado, nós temos 1.174 vagas que precisam ser preenchidas pelos aprovados no último concurso. Já fizeram curso de formação, estão aguardando só fazer o curso de nivelamento técnico profissional. São 1.174 soldados aprovados, mais sub judice de 2012 e 2017. Temos, também, expectativa para os remanescentes e os oficiais do último concurso da Polícia Milita para a área de saúde”, afirmou o deputado.

Ele acrescentou que há, ainda, 12 dentistas, seis médicos, cinco médicos veterinários e dois psicólogos aguardando também a nomeação.

“Esta é a nossa luta permanente pela nomeação de todos os aprovados no concurso da Polícia Militar. Estamos solicitando, de forma oficial, ao Governo do Estado, que possa nomear, de imediato, pelo menos 500 novos policiais. Solicitamos que possam ser nomeados, de imediato, 500 novos policiais militares para que possam concluir o curso de formação e defender a sociedade por meio da Polícia Militar do Estado do Maranhão”, enfatizou.

Visita

Um outro assunto abordado na tribuna foi a visita que o deputado realizou, no fml de semana, ao Hospital Municipal Djalma Marques (Socorrão I), para prestar apoio e solidariedade ao picolezeiro Morais Alex, atropelado por uma motocicleta no bairro Jardim América.

“Quero fazer aqui este registro, dizendo que, ao visitar o Hospital Socorrão I, fui muito bem recebido pela direção do hospital para tratar da saúde do picolezeiro Alex. Então, agradeço a atenção de todos. Estamos aguardando que ele possa se estabilizar e fazer a sua transferência para um outro hospital, para dar continuidade ao tratamento”, afirmou Wellington.

Deputados debatem lei que obriga fixação de placas proibindo discriminação em estabelecimentos

Na sessão plenária desta terça-feira (11), a deputada Mical Damasceno (PSD) e os deputados Adelmo Soares (PSB), Wellington do Curso (PSC) e Yglésio Moysés (PSB) discutiram a Lei 11.827/2022, que estabelece a obrigatoriedade de fixação de placas informativas proibindo a discriminação em razão de orientação sexual ou identidade de gênero.

Mical Damasceno (PSD) defendeu a revogação da lei. “Ela fere os princípios cristãos e é maléfica às famílias. Chamo a atenção dos colegas deputados e deputadas para que possamos derrubá-la”, disse Mical, que na segunda-feira (10) protocolou, junto à Mesa Diretora, um PL propondo a revogação da norma.

Adelmo Soares (PSB), autor do PL 539/2022, que originou a Lei 11.827/2022,  esclareceu que o texto normativo trata tão somente da fixação de uma placa de 50 centímetros quadrados.

“Eu só quero que tratemos a lei como deve ser tratada. Estão misturando as coisas com o período eleitoral. O texto não cita banheiro em nenhum momento. E discriminação, por si só, já é crime. É como, por exemplo, a lei proibindo venda de bebida alcoólica para menores de 18 anos. Todo mundo sabe que não pode, mas a placa está lá, para frisar”, esclareceu o deputado.

Wellington do Curso (PSC) também se manifestou sobre a lei durante a sessão. Ele afirmou ser a favor dos direitos humanos, mas disse entender que a norma em questão deixou brecha.

“Por isso, apresentei uma proposição que altera essa lei, pois nosso objetivo é garantir direitos iguais a todos. Proponho um dispositivo que trata da ausência de banheiro multigênero, ou seja, não direcionando a um público específico. Dessa maneira, não caracterizaria discriminação em razão de orientação sexual ou identidade de gênero. Portanto, vedando a instalação e adequação de banheiros, vestiários e assemelhados à modalidade unissex nos espaços públicos, estabelecimentos comerciais e demais ambientes de trabalho”, esclareceu Wellington.

Yglésio Moysés  (PSB) disse que o Parlamento Estadual deve se ater à discussão de questões importantes para o Maranhão e não a uma lei que determina ou não a existência de banheiro. “O que devemos é tratar de questões mais importantes, como a situação da Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares (EMSERH) que, ontem, fez o pagamento dos salários atrasados aos servidores”, frisou.

Greve dos servidores do Detran continua; Teve bate-boca entre deputados, na Alema

O líder do governo Flávio Dino, deputado Rafael Leitoa e o deputado de oposição, Wellington do Curso tiveram forte bate boca na Assembleia Legislativa. O cerne da discussão foi a greve de alguns servidores do Departamento Estadual de Trânsito do Maranhão (Detran-MA).

“Só tu que pode falar aqui dentro é, tu é mais macho do que os outros?”, disse Rafael a Wellington, que, por sua vez, vendo os ânimos se acirrarem, pediu calma. (veja no vídeo acima)

Wellington do Curso afirmou que 14 governadores de outros estados brasileiros estão discutindo reajuste dos servidores e que o “Maranhão fica embromando, sem conceder reajuste e com o auxílio-alimentação congelado há seis anos”.

Rafael Leitoa, no seu discurso, ao defender o governo, destacou a decisão judicial que declarou a ilegalidade da greve dos servidores do Departamento Estadual de Trânsito do Maranhão (Detran-MA).

O atendimento na sede do Detran-MA, Postos Avançados e nas 15 Ciretrans nos municípios continua sendo feito, apesar da greve iniciada pelo Sindicato dos Servidores do Departamento Estadual de Trânsito do Maranhão (Sindsdetran) e Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público (Sintsep). A paralisação foi considerada ilegal pela Justiça. A meta do Detran-MA é manter seus serviços funcionando em todo o estado.

O diretor-geral do Detran-MA, Francisco Nagib, afirmou que a direção do órgão respeita o movimento e reconhece como justas as reivindicações, mas que a paralisação não é adequada para o momento. “Sempre estivemos abertos ao diálogo com todos os sindicatos de categorias e viabilizamos atender as reivindicações possíveis. O que não é possível, conversamos e mostramos porquê, sempre buscando o diálogo”, disse. Com informações dos blogs do John Cutrim e Daniela Bandeira.

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