Mês: março 2024 Page 11 of 14

Justiça condena Tik Tok a pagar dano moral coletivo e individual

TikTok travando? Veja algumas dicas para resolver o problema - Olhar DigitalA Justiça condenou a Bytedance Brasil Tecnologia, responsável pela plataforma social TikTok no Brasil, a pagar R$ 23 milhões de reais de dano moral coletivo, e R$ 500,00, de dano moral individual para cada usuário brasileiro cadastrado na plataforma até junho de 2021. O usuário terá de comprovar a adesão à plataforma até a data da atualização da Política de Dados que incluiu a possibilidade de captura de dados biométricos de seus usuários, em junho de 2021.

De acordo com a sentença, a empresa deverá evitar coletar e compartilhar dados biométricos do usuário sem o necessário consentimento; explicar ao usuário de que forma o consentimento é obtido, com exposição das janelas, condições, línguas e caixas de diálogo em que são inseridos os termos deste consentimento; implementar ferramenta operacional para obter o consentimento do usuário da plataforma, com oportunidade do usuário autorizar ou não a coleta de dados;  e excluir os dados biométricos coletados ilegalmente sem consentimento.

INSTITUTO BRASILEIRO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

Na decisão, o juiz Douglas de Melo Martins (Vara de Interesses Difusos e Coletivos de São Luís) atendeu a pedidos do Instituto Brasileiro de Defesa das Relações de Consumo – IBEDEC/MA contra a Bytedance Brasil Tecnologia Ltda (Tik Tok), nos autos da Ação Civil Coletiva de Consumo, por prática abusiva, com pedido de “Tutela de Urgência Antecipada”.

Segundo informações do IBEDEC na ação, a empresa, em meados de 2021,  promoveu atualização em sua política de privacidade para incluir  a possibilidade de coleta automática de dados da face e de voz dos seus usuários, sem o consentimento deles. Para o IBEDEC, ao armazenar e compartilhar os dados sem o consentimento prévio dos usuários, configura “práticas ilícitas e abusivas”, tendo em vista o vazamento de dados pessoais de consumidores, “contrariando flagrantemente os deveres de informação e transparência”.

O instituto informou ter recebido diversas reclamações dos usuários tendo em vista que a empresa implementou no aplicativo uma ferramenta de inteligência artificial que
automaticamente digitaliza o rosto dos usuários, visando a captura, armazenamento e compartilhamento de dados, sem o devido consentimento dos usuários. Soma-se a isso a superficialidade dos seus “termos de uso” e “política de privacidade”.

A empresa alegou, em sua defesa, ausência de violações à boa-fé, informação, lealdade e transparência, afirmando que não há na plataforma do aplicativo Tik Tok qualquer dispositivo que proceda com a coleta dos dados dos usuários a partir da biometria facial. Disse, ainda, que a plataforma não permite o compartilhamento de dados com terceiros.

MARCO CIVIL DA INTERNET

Dentre outros argumentos da decisão, o juiz mencionou o artigo 5º, inciso X, da Constituição Federal de 1988, que assegura a inviolabilidade da intimidade, da vida privada, da honra e da imagem das pessoas; Emenda Constitucional nº 115/2022 e a Lei do Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014), que estabelece princípios fundamentais para a utilização da internet no Brasil.

Na Lei do Marco Civil, o artigo 3º, inciso II, determina a proteção da privacidade, enquanto o inciso III assegura a proteção dos dados pessoais, na forma da lei. Além disso, o artigo 7º da referida lei garante ao usuário direitos como a inviolabilidade da intimidade e da vida privada, o sigilo do fluxo de comunicações pela internet e o não fornecimento a terceiros de seus dados pessoais sem consentimento livre, expresso e informado”, relatou o juiz.

O juiz apontou, ainda ao artigo 11 da mesma lei, segundo o qual em qualquer operação de coleta, armazenamento, guarda e tratamento de registros, de dados pessoais ou de comunicações por provedores de conexão e de aplicações de internet, em que pelo menos um desses atos ocorra em território nacional, deverão ser obrigatoriamente respeitados a legislação brasileira e os direitos à privacidade, à proteção dos dados pessoais e ao sigilo das comunicações privadas e dos registros.

Por fim, o juiz reconheceu que “a coleta e armazenamento de dados biométricos foi ilegal, porque não houve consentimento livre, expresso e informado nesse sentido” e condenou a empresa responsável pelo Tik Tok ao pagamento de danos morais coletivos e individuais.

Ministério Público cobra cumprimento de decisão que determinou construção de novo matadouro público, em Carolina

Matadouro público é interditado após irregularidades em Aiuaba

O Ministério Público do Maranhão ingressou na Justiça, no dia 5 de março, com um pedido de execução de todos os itens de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) e de decisão liminar que obrigou o Município de Carolina a construir, no prazo de 120 dias, um novo matadouro público.

A medida judicial que impôs a obrigação ao Município atendeu à solicitação do MPMA em uma Ação Civil Pública, ajuizada em 2015, com o mesmo objetivo. Após a decisão, o próprio Município procurou o Ministério Público para uma solução consensual. Em abril de 2016, um TAC foi assinado no qual o Município se comprometeu a construir um novo estabelecimento para o abate de animais em conformidade com as normas sanitárias.

No entanto, segundo a Promotoria de Justiça de Carolina, oito anos após a decisão liminar e a assinatura do TAC, a administração municipal nada fez, e o matadouro continua funcionando em condições totalmente insalubres.

No pedido atual, em caráter liminar, também foi requerido novo bloqueio judicial no valor de R$ 500 mil das contas do Município de Carolina, a fim de possibilitar o cumprimento do TAC e da decisão liminar.

Foi solicitada, ainda, a imediata decretação da interdição do matadouro municipal, em razão “do gravíssimo perigo à saúde pública dos munícipes, bem como por ser medida já prevista como consequência automática ao descumprimento do Termo de Ajustamento que ora está sendo executado”.

BLOQUEIO

Autor da Ação Civil Pública que gerou a decisão liminar executada, o promotor de justiça Marco Túlio Rodrigues Lopes requereu o bloqueio judicial do patrimônio pessoal do prefeito, no valor de R$ 75 mil, além de juros de 1% e atualização monetária, para o pagamento da multa prevista no TAC por descumprimento de suas cláusulas. Tal valor deve ser destinado ao Fundo Municipal da Criança e Adolescente.

“Esse novo pedido se dá por descumprimento de um acordo firmado pela própria Prefeitura, que visava construir um matadouro em condições sanitárias adequadas”, esclarece o promotor de justiça.

O membro do Ministério Público pediu à Justiça, ainda, que seja determinada a proibição, enquanto não for solucionada a questão, do gasto de verbas públicas municipais, mesmo que já empenhadas, em eventos festivos, incluindo a contratação de artistas ou bandas, serviços de bufê e montagem de estruturas, bem como a vedação de quaisquer despesas com publicidade referentes ao Município de Carolina.

Na petição, o promotor de justiça Marco Túlio Lopes postula, caso não sejam tomadas as medidas para o cumprimento da decisão judicial, o afastamento do gestor municipal pelo prazo de 90 dias, como medida necessária ao resguardo dos direitos constitucionais em questão, bem como ao restabelecimento do dever de observância e cumprimento de ordens judiciais, nos termos do artigo 20 da Lei de Improbidade Administrativa.

“O atual abatedouro não tem nenhuma condição de continuar em funcionamento, devendo ser interditado, já que está em total descompasso com a legislação sanitária, sendo uma afronta à saúde pública da população, conforme diversos laudos técnicos nos autos judiciais”, comentou o membro do Ministério Público.

ENTENDA O CASO

Devido a diversas irregularidades no funcionamento do matadouro municipal, que vão desde problemas estruturais no prédio até aspectos sanitários no processo de abate e armazenamento dos animais, o Ministério Público ajuizou, em 2015, uma Ação Civil Pública em que pedia a imediata interdição do Matadouro Público e a construção imediata, em outro local, de um novo estabelecimento destinado ao abate de animais.

A ACP tomou como base relatório da Agência Estadual de Defesa Agropecuária (Aged-MA), da época em que a questão foi ajuizada. Outra vistoria realizada em 2023 verificou a mesma situação. Além dos problemas sanitários e ambientais detectados, a Aged também constatou ilegalidades no estabelecimento, já que o matadouro não tem registro em nenhum Serviço de Inspeção Oficial.

O Judiciário concedeu liminar e decretou a interdição do matadouro municipal, determinando que o Município de Carolina construísse, em 120 dias, o novo estabelecimento que atendesse às exigências sanitárias. Após a intimação da decisão liminar e citação, o Município, no dia 17 de novembro de 2015, procurou o Ministério Público do Maranhão a fim de resolver o litígio consensualmente.

Em 6 de abril de 2016, foi assinado o TAC em que o Município se comprometeu a cumprir a decisão judicial. O acordo não foi cumprido.

O Ministério Público voltou a pedir a interdição e a construção de novo matadouro em 2019, o que foi novamente acolhido pela Justiça. O Município de Carolina continuou descumprindo a determinação.

De acordo com o promotor de justiça, a alegação da Prefeitura de Carolina de que não dispõe de recursos para a construção do novo matadouro não corresponde aos fatos. Em 2019, 2021, 2022 e 2023, verificou-se que o Município de Carolina teve orçamento para realizar festividades que custaram milhões aos cofres públicos. Em 2023, num único show, pretendia-se desembolsar o valor de R$ 300 mil para o pagamento de um artista, em um show de 60 minutos”, observou.

Câmara homenageia mulheres com o Prêmio Mulheres Empreendedoras de São Luís

Nesta sexta-feira (8), data em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, a Câmara Municipal de São Luís homenageou o empreendedorismo feminino com a entrega do Prêmio Mulheres Empreendedoras de São Luís.

Instituída em 2023, por meio de uma proposição da vereadora Karla Sarney (PSD), a premiação foi feita para 34 mulheres que se destacam nas mais diversas áreas, indicadas pelo conjunto de parlamentares da Casa.

Segundo a vereadora, essa proposição de homenagear as mulheres empreendedoras de São Luís foi feita com o objetivo de reconhecer os seus esforços e incentivá-las a seguir em frente em seus projetos. “Ontem também fiquei feliz, porque conseguimos aprovar, com a aquiescência de todos os colegas, um projeto de lei que atribui a 2024 o “Ano Municipal da Mulher Empreendedora”, disse Karla, que na oportunidade presidiu a solenidade.

Uma das homenageadas, Telma, proprietária do Haruki Sushi, restaurante em atividade na capital maranhense há 11 anos, falou da dificuldade de ser uma empresária no Brasil e, particularmente, em São Luís, confessando-se feliz com a premiação: “A gente ter esse reconhecimento é uma coisa que nos deixa muito lisonjeada e nos dá forças para continuar trabalhando”.

Sentimento semelhante tem Kely Machado, que há 12 anos atua no setor de consultoria em gestão empresarial. “Me sinto muito honrada e agradeço à Câmara pela iniciativa em reconhecer nosso trabalho”, falou.

Para a cantora e empresária do ramo musical, Mayara Lins, no mercado há 15 anos, foi uma honra ser homenageada exatamente no Dia da Mulher. Também no setor musical há 24 anos, a produtora cultural e bailarina Andressa Brandão se sentiu privilegiada com a homenagem, particularmente por ter ocorrido em um dia tão especial para as mulheres.

Na solenidade que contou com a participação de vários parlamentares, também fizeram parte da mesa, as vereadoras Concita Pinto (PCdoB), Rosana da Saúde (Republicanos), Silvana Noely (PRD), Professora Eva (PSB) e Creuzamar de Pinho (PT).

Maranhão antecipa início da vacinação contra Influenza

Visando o fortalecimento das estratégias de prevenção contra os vírus respiratórios, o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES), antecipou o início da vacinação contra Influenza no Maranhão. A estratégia de imunização terá início no próximo dia 18 de março e mobilizará todos os 217 municípios.

Segundo orientação do Ministério da Saúde, por meio da Nota Técnica Nº13/2024, do Departamento do Programa Nacional de Imunizações (CGICI/DPNI/SVSA/MS), as doses já estão sendo distribuídas aos estados e, conforme o recebimento, já podem ser distribuídas aos municípios.

“O estado do Maranhão iniciará a vacinação contra gripe no dia 18 de março. A estratégia de antecipação ocorre em razão do aumento da circulação de vírus respiratórios no país e com o objetivo de proteger a população contra os principais vírus em circulação”, destacou o secretário de Estado da Saúde, Tiago Fernandes.

O objetivo é vacinar, pelo menos, 90% de cada um dos grupos prioritários para vacinação, ou seja, crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes, puérperas, idosos com 60 anos e mais, povos indígenas a partir de 6 meses de idade, pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (independentemente da idade) e com deficiência permanente.

“A antecipação oportuniza o amplo acesso da população alvo à vacinação como medida preventiva para ocorrência de doenças evitáveis por Síndrome Respiratória e Síndrome Respiratória Aguda Grave, reduzindo as complicações, as internações e a mortalidade decorrentes das infecções pelo vírus da influenza”, enfatizou a chefe do Departamento de Imunização da SES, Halice Figueiredo.

Também deverão ser alcançados pela estratégia, professores dos ensinos básico e superior, pessoas em situação de rua, profissionais das forças de segurança e de salvamento, profissionais das Forças Armadas, caminhoneiros, trabalhadores do transporte rodoviário coletivo (urbano e de longo curso), trabalhadores portuários, funcionários do sistema de privação de liberdade e população privada de liberdade, além de adolescentes e jovens sob medidas socioeducativas (entre 12 e 21 anos).

Em 2023, o Maranhão alcançou 79,03% de cobertura vacinal contra influenza. Ao todo existem 1.964 salas de vacinas distribuídas no estado do Maranhão.

Ex-deputada Helena Barros Heluy fala sobre a trajetória de lutas das mulheres no Brasil

Ex-deputada Helena Barros Heluy fala sobre a trajetória de lutas das mulheres no Brasil

A ex-deputada Helena Barros Heluy concedeu entrevista, na manhã desta sexta-feira (8), ao programa ‘Em Discussão’, da Rádio Assembleia (96.9 FM), onde fez uma análise da trajetória de lutas das mulheres para conquistar direitos no Brasil e, especialmente, no Maranhão, desde o início do século XX até os dias de hoje.

Durante a entrevista, realizada pelas radialistas Maria Regina Telles e Josélia Fonseca, Helena Barros Heluy declarou que continua alarmada com a persistente cultura de violência contra a mulher.

Ela lembrou que a legislação brasileira teve de avançar muito porque, até a vigência do Código Civil de 1916, a mulher casada era considerada relativamente incapaz porque, à luz do legislador da época, tinha fraqueza de entendimento.

“A mulher casada tinha que ganhar em seu nome o sobrenome do marido como uma marca, uma marca de posse e propriedade. De tal forma que, nos dias de hoje, estes estúpidos casos de feminicídio são fruto dessa construção histórica de brutal violência contra a mulher”, declarou a ex-deputada. Ela observou que, sempre que se apresenta, diz por completo seu nome e sobrenome: “Eu me chamo Helena Barros Heluy”.

A ex-deputada lembrou que somente a legislação de 1962 permitiu que mulheres casadas não precisassem mais da autorização do marido para trabalhar. A partir de então, elas também passariam a ter direito à herança e a chance de pedir a guarda dos filhos em casos de separação.

Admiração

Helena Barros Heluy salientou que gosta e admira muito o Parlamento por ter, sempre, a missão de ser um instrumento de formação política. E fez questão de elogiar a Assembleia Legislativa do Maranhão por ter, pela primeira vez, uma mulher na presidência da Casa, a deputada Iracema Vale (PSB):

“Não posso deixar de fazer o registro do fato, da circunstância e da importância de se ter uma mulher presidindo a Assembleia Legislativa do nosso Estado. Fico honrada porque a Iracema diz toda vez que o primeiro voto dela foi para mim. Causa-se emoção este fato de ela sempre dizer que o primeiro voto dela foi para mim e eu quero parabenizá-la também. Ela está encarnando o grande desafio de se ter uma mulher presidindo o Poder Legislativo. E eu sou empolgada pelo Legislativo. Dos três poderes, é o poder que dá vida à vida política”, enfatizou.

Além de fazer um relato sobre a luta das mulheres por equidade e respeito na sociedade, Helena Barros Heluy fez também uma breve retrospectiva de sua carreira profissional e política.

“Comecei minha vida profissional como jornalista, trabalhando com o bravo jornalista Neiva Moreira, no bravo Jornal do Povo. Por essa razão, aproveito para saudar todos os jornalistas e todas as jornalistas desta Casa, na pessoa da minha filha, Jacqueline Heluy, que muito me honra e muito me orgulha por ser, também, uma brava jornalista”, enfatizou a ex-deputada Helena Barros Heluy.

Deputado Júnior França garante mais uma grande conquista para Santa Luzia

Os luzienses tem mais uma boa notícia para comemorar. É que foi liberada nesta semana uma ordem de serviço para a perfuração do poço artesiano que vai atender aos bairros Nova Santa Luzia, Liberdade e Abdon Braide, beneficiando mais de 4.100 residências, o que representa cerca de 10 mil habitantes. O deputado estadual Júnior França (PP), havia solicitado o serviço no ano passado ao Governo do Estado.

A Caema concluiu o estudo técnico que identificou problema de vazão de água do P-2, com capacidade reduzida para 76m³/h. Ele é responsável pelo abastecimento de água do centro da cidade e de outros 4 bairros. Agora, o serviço será realizado e mais um problema será resolvido graças ao empenho do deputado Júnior França. “Nosso trabalho é pautado nas demandas do nosso povo, naquilo que a nossa gente precisa. Levo todas as nossas solicitações ao governador Brandão, que sempre tem atendido aos nossos pedidos. E desta vez, não foi diferente. Conseguimos o poço, que será de extrema importância”, disse o deputado.

Júnior França e França do Macaquinho não param

O deputado estadual Júnior França, juntamente com a prefeita de Santa Luzia, França do Macaquinho, estiveram em Brasília, onde se reuniram com parlamentares e outras autoridades. Em visita ao Ministro do Esporte, André Fufuca, o casal solicitou obras e serviços para atender às crianças e jovens da cidade.

“O Ministro contemplou Santa Luzia com um Espaço Esportivo Comunitário, com construção de Campo Society, Quadra de Basquete, Playground Infantil, Pista de Caminhada e Iluminação. Obrigado ministro pela parceria e por contribuir no desenvolvimento da nossa cidade”, comemorou a prefeita França do Macaquinho.

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