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Manoel José Mendes Filho assume vaga na Câmara nesta segunda-feira, 26

Ocorreu na manhã desta segunda-feira, 26, no plenário Simão Estácio da Silveira, a cerimônia de posse do vereador Manoel José Mendes Filho (Avante). Ele assumiu a vaga no lugar do vereador Beto Castro (Avante), que se ausentou para tratar de assuntos particulares por até 120 dias.

Já como vereador empossado, Manoel Filho agradeceu aos convidados e amigos por prestigiarem o evento e falou sobre o momento, reforçando seu compromisso com a cidade de São Luís.

“Hoje entro, ainda que transitoriamente, para a história da minha querida cidade de São Luís. Me sinto emocionado com este ato tão importante que julgo profético.  De fato, não cheguei aqui sozinho, cheguei com meus amigos, meus eleitores e estou pronto para lutar e buscar melhorias para nossa cidade”, declarou.

A solenidade contou com a presença da deputada estadual Detinha (PL); do presidente da Fecomércio, Maurício Aragão Feijó; do vice procurador chefe da Procuradoria da Fazenda Nacional, Walber Macedo; do presidente do diretório municipal do partido Avante, Alan Kardec; e dos vereadores Ribeiro Neto (Patriota), Antônio Garcez (sem partido), Chaguinhas (Podemos), Rosana da Saúde (Republicanos), e do vereador licenciado Aldir Junior (PL).

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Manoel Filho é advogado há 12 anos e possui vasta atuação na regularização fundiária da Cidade Olímpica, também lutou junto aos motoristas de transporte alternativo da área Itaqui Bacanga pela regulamentação da categoria e possui trabalho no São Cristóvão em prol da melhoria de ruas e avenidas.

Beto Castro nega ter cobrado propina: “Não é o que se diz, é o que se pode provar”

Em discurso no plenário da Câmara de São Luís, durante sessão ordinária nesta segunda-feira (05), o vereador Beto Castro (Avante) negou seu envolvimento num suposto esquema de propina dentro da Secretaria de Estado da Educação (Seduc) para liberação de pagamentos com recursos públicos.

A acusação veio do empresário Gibson César Soares Cutrim, assassino confesso do também empresário João Bosco Oliveira Sobrinho, em depoimento prestado na Superintendência de Homicídios e Proteção à Pessoa (SHPP). Segundo ele, o parlamentar teria exigido 50% de uma quantia, no valor de R$ 788 mil, que havia sido liberada pela Seduc como pagamento para uma empresa de segurança, cujo processo era de 2014.

Ao se pronunciar pela primeira vez sobre as declarações do acusado, Beto Castro negou as denúncias e manteve o que havia dito no seu primeiro depoimento, dado logo após o crime. De acordo com o vereador, “não é o que se diz, é o que se pode provar”.

“Cabe à Justiça julgar. Não é o que se diz, é o que se pode provar. Se ele (Gibson César) provar que realmente foi isso, vamos ver”, afirmou o parlamentar.

O líder do Avante na Casa também condenou o uso político do caso em programas eleitorais e revelou que está disposto a ser confrontado com Gibson César para reafirmar a sua versão de que apenas presenciou a execução, que teria sido resultado de uma discussão entre o acusado e a vítima por conta de uma dívida não paga.

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