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Maranhão gerou 19.511 novos empregos em janeiro de 2023, segundo Novo Caged

 

Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), do Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTE), referente ao mês de janeiro de 2023, indicam que o Maranhão gerou 19.511 empregos formais.

As informações foram divulgadas, oficialmente, na quinta-feira (9), na sede da MTE, em Brasília, durante entrevista coletiva concedida pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, e equipe.Pelos números divulgados, o Maranhão, em janeiro, registrou 19.511 admissões e 18.529 desligamentos, ficando com um saldo positivo de 982 empregos formais.

No acumulado do ano de 2022, até o presente momento, o estado totaliza 40.146 postos de empregos formais.Pelo segundo mês consecutivo, o Maranhão registra a maior alta proporcional de vagas de trabalho da região Nordeste, com variação relativa de 7,44, ficando à frente da Bahia, que obteve variação de 6,23 e do Ceará, que teve índice 5,71.

As atividades que apresentaram resultado positivo em janeiro de 2023, foram Agricultura, com 561 vínculos; Serviços, com 500 vínculos; Industria, com 251 vínculos; e o setor Comércio, com 192 vínculos.

Os dados de janeiro foram divulgados agora, em março de 2023, conforme critério do calendário de publicação do Novo Caged. Os números de admissões e desligamentos referentes ao mês de fevereiro estão previstos para divulgação na primeira quinzena de abril.

Diante do saldo positivo na geração de empregos formais, o Secretário de Estado do Trabalho e da Economia Solidária, Luiz Henrique Lula, reforça o compromisso de fortalecer as políticas públicas de trabalho e emprego e buscar ampliar as oportunidades de empregabilidade dos maranhenses.

“O Maranhão ocupa há três anos, de forma sucessiva, os primeiros lugares do Nordeste na geração de emprego, ficando à frente de estados tradicionalmente importantes do ponto de vista econômico como a Bahia e o Ceará, além de Pernambuco.

O caminho agora é dar prosseguimento para que o nosso estado continue a ser indutor de emprego, indutor do desenvolvimento e do crescimento de oportunidades de trabalhos para todos e todas”, destacou o secretário Luiz Henrique Lula.

Rendimento dos brasileiros é o menor desde 2012, aponta IBGE

No segundo ano de pandemia, em 2021, o rendimento médio dos brasileiros caiu para o menor patamar registrado desde 2012. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o rendimento médio mensal real domiciliar per capita em 2021 foi de R$ 1.353. Em 2012, primeiro ano da série histórica da pesquisa, esse rendimento era o equivalente a R$ 1.417. Em 2020, no primeiro ano de pandemia, era de R$ 1.454.

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua Rendimento de todas as fontes 2021, divulgados hoje (10). Esses valores referem-se a uma média de quanto recebe cada um dos brasileiros, por mês. Os valores de anos anteriores são atualizados pela inflação do período para que possam ser comparados. Esses rendimentos tratam-se de médias, o que significa que há grupos que ganham mais, grupos que ganham menos e ainda aqueles que não possuem rendimento.

A pesquisa mostra que, em média, os brasileiros estão recebendo menos e também que menos brasileiros possuem algum rendimento. O percentual de pessoas com rendimento na população do país caiu de 61% em 2020 para 59,8% em 2021, o mesmo percentual de 2012 e também o mais baixo da série histórica.

O IBGE considera no levantamento os rendimentos provenientes de trabalhos; de aposentadoria e pensão; de aluguel e arrendamento; de pensão alimentícia, doação e mesada de não morador; além de outros rendimentos.

Considerados apenas os brasileiros que possuem rendimento, a média mensal registrada em 2021 foi R$ 2.265, segundo o IBGE, a menor da série histórica. As menores médias desde 2012 entre as pessoas com rendimento também foram registradas em aposentadoria e pensão, com média de R$1.959 e em outros rendimentos (R$ 512). Da Agência Brasil.

Rejanny Braga e Detinha lançam novas turmas de cursos gratuitos para a comunidade

Depois de atender moradores do bairro do Tibiri, em São Luis, agora chegou a vez da comunidade da Vila Cascavel ganhar turmas dos cursos promovidos pela suplente de vereadora Rejanny Braga e Deputada Estadual Detinha. Mais de 400 pessoas foram impactadas pelas ações até agora.

Na Vila Cascavel, são oferecidos cursos para Agente de Portaria, Auxiliar Administrativo, Auxiliar de Serviços Gerais e Limpeza. As aulas começaram nesta quarta-feira (23) e as turmas estão lotadas.

A procura pelos cursos gratuitos tem aumentado, por isso a suplente de vereadora viabilizou mais uma etapa. A deputada Detinha, apoia a iniciativa desde o início.

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