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Confirmado primeiro caso de varíola do macaco no Maranhão

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) confirmou, no fim da tarde desta quarta-feira (10), o primeiro caso de varíola dos macacos (Monkeypox) no Maranhão.

O caso confirmado é de um homem de 42 anos, morador de São Luís, com comorbidades e sem histórico de viagem. O paciente está internado no Hospital Carlos Macieira (HCM), em São Luís, de responsabilidade do Governo do Estado. Com informações do G1 Maranhão.

Brasil tem mais de 200 casos confirmados de varíola dos macacos

O Ministério da Saúde registra 218 casos confirmados da doença, enquanto a Secretaria de Saúde do Rio informa que registrou mais um caso de varíola dos macacos no estado.

Segundo o ministério, São Paulo tem o maior número de casos: 158. Em seguida, aparece o Rio de Janeiro, que, de acordo com a Secretaria de Saúde do estado, soma 34 confirmações da doença.

A pasta informa que os outros casos foram registrados nos estados de Minas Gerais (14), Paraná (três), Rio Grande do Sul (três), Ceará (dois), Rio Grande do Norte (dois), Goiás (dois) e Distrito Federal (um). Da Agência Brasil.

Brasil já registra ao menos 16 casos de varíola dos macacos

A prefeitura do Rio de Janeiro, através de sua secretaria de saúde, confirmou na noite desta quinta-feira,(23) mais dois casos de varíola dos macacos envolvendo residentes do município. As ocorrências se somam a outras 14 já registradas no país, conforme informou o Ministério de Saúde. Dessa forma, já são 16 casos reconhecidos por autoridades sanitárias. Eles estão distribuídos por três estados: são dez ocorrências em São Paulo, quatro no Rio de Janeiro e duas no Rio Grande do Sul.

Segundo a prefeitura, os dois novos casos confirmados envolvem homens, de 25 e 30 anos. Nenhum deles tem histórico de viagem internacional recente ou contato com viajante. Portanto, são possivelmente dois casos autóctones, isto é, a infecção ocorreu dentro do estado.

Considerando as novas ocorrências, a capital fluminense registra agora três casos confirmados. Todos os pacientes estão em isolamento domiciliar e sendo monitorados diariamente. Segundo a secretaria de saúde do município, eles apresentam boa evolução clínica. O órgão também informa que está monitorando pessoas que tiveram contato com os infectados. A cidade de Maricá responde pela outra ocorrência já confirmada no estado do Rio.

Confirmado sétimo caso de varíola do macaco no país

O Ministério da Saúde informou que o sétimo caso de varíola dos macacos (monkeypox) foi notificado no país. De acordo com a pasta, o mais recente foi confirmado nesta sexta-feira (17) no Rio Grande do Sul.

O paciente é um homem de 34 anos, com histórico de viagem para a Europa. Segundo a pasta, o paciente está em isolamento domiciliar e apresenta estado clínico estável, sem complicações. Ele é monitorado pelas secretarias de Saúde municipal e estadual.

Dos sete casos confirmados, quatro estão em São Paulo, dois no Rio Grande do Sul e um no Rio de Janeiro. Nove casos suspeitos são investigados.

A varíola dos macacos é uma doença causada por vírus e transmitida pelo contato próximo ou íntimo com uma pessoa infectada e com lesões de pele. Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, o contato pode se dar por meio de um abraço, beijo, massagens, relações sexuais ou secreções respiratórias. A transmissão também ocorre por contato com objetos, tecidos (roupas, roupas de cama ou toalhas) e superfícies que foram utilizadas pelo doente.

Não há tratamento específico, mas, de forma geral, os quadros clínicos são leves e requerem cuidado e observação das lesões. O maior risco de agravamento acontece, em geral, para pessoas imunossuprimidas com HIV/aids, leucemia, linfoma, metástase, transplantados, pessoas com doenças autoimunes, gestantes, lactantes e crianças com menos de 8 anos de idade.

Suspeita de varíola do macaco é notificada em São Luís

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) divulgou que o Centro de Informações Estratégica de Vigilância em Saúde do Estado do Maranhão (CIEVS/MA) recebeu notificação do CIEVS de São Luís sobre a ocorrência de um caso suspeito de Monkeypox (varíola do macaco).

O caso suspeito é homem, 30 anos, residente em São Luís, admitido em 8 de junho em unidade da rede pública municipal, sem histórico de viagem. O paciente apresenta sintomas como febre, calafrio, dor de cabeça, ardor nos olhos, dor nas costas e lesões por todo o corpo com coceira. Ele está internado e estável.

O CIEVS/MA e CIEVS São Luís seguem com a investigação epidemiológica e, por sua vez, o Laboratório Central de Saúde Pública do Maranhão (Lacen/MA) iniciou a análise das amostras do paciente.

Varíola do macaco preocupa secretários de saúde; Maranhão participa de discussão sobre a doença

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) do Maranhão participou das discussões sobre a vigilância dos estados para o vírus Monkeypox, conhecido popularmente como ‘varíola do macaco’. Durante a 5ª Assembleia do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), na quarta-feira (25), secretários e representantes do Ministério da Saúde discutiram as estratégias para notificação dos casos suspeitos.

Embora o Brasil, até o momento, não apresente casos, os secretários antecipam as medidas locais de vigilância. “Nosso Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde no Maranhão, CIEVS, e o Lacen têm participado das reuniões para garantir a devida orientação aos municípios maranhenses sobre a identificação do caso suspeito, isolamento e a coleta de amostras para confirmação ou descarte de casos, mas, primeiramente, descartando outras suspeitas, como a varicela”, informou o secretário de Estado da Saúde, Tiago Fernandes.

A responsável da Sala de Situação sobre a Monkeypox do Ministério da Saúde, Patrícia Gonçalves Carvalho, comunicou a articulação junto à Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS) para aquisição de testes e vacinas para bloqueio do vírus. “Há duas vacinas no mercado internacional que o Ministério da Saúde deseja adquirir, mas precisam da aprovação da Anvisa. Também pedimos ajuda a OPAS para aquisição de testes, que devem ser distribuídos nas próximas semanas para os estados”, indicou.

A preocupação do presidente do Conass, Nésio Fernandes, é com a atual falta de conhecimento social sobre o vírus. “São mais de 15 países com casos confirmados e continua a se espalhar. Precisamos que a sociedade tenha clareza para identificar sinais e sintomas, buscar a rede de saúde e que seja bem orientado sobre as medidas para evitar a transmissão”, enfatizou.

Inicialmente, as amostras de casos suspeitos de Monkeypox do Brasil serão submetidas a investigação no laboratório referência da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Caso suspeito

A Sala de Situação sobre a Monkeypox definiu como caso suspeito pessoas de qualquer idade que apresentem início súbito de febre, adenomegalia (inchaço das glândulas do pescoço) e erupção cutânea aguda inexplicável. Além destes, outros sinais e sintomas são dor nas costas, fraqueza ou fadiga física e dor de cabeça.

Para não confundir com outras doenças, devem ser excluídas as suspeitas para varicela, herpes zoster, sarampo, zika, dengue, chinkungunya, herpes simples, infecções bacterianas da pele, infecção gonocócica disseminada, sífilis primária ou secundária, cancroide, linfogranuloma venéreo, glanuloma inguinal, molusco contagioso (poxvírus) e reação alérgica.

Situação epidemiológica no mundo

De acordo com o Ministério da Saúde, 16 países somam mais de 100 casos confirmados, cuja transmissão se dá através de fluídos corporais, gotículas ou materiais contaminados. O uso de máscaras e a lavagem das mãos contribuem para a prevenção.

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