Informação com credibilidade

Mês: setembro 2025 Page 15 of 30

PF deflagra Operação Underbill e bloqueia R$ 26 milhões em esquema de importações da China

Polícia Federal cumpre mandados em Belém (PA) durante a Operação Underbill, que investiga fraudes em importações da China.

Polícia Federal cumpre mandados em Belém (PA) durante a Operação Underbill, que investiga fraudes em importações da China.

A Polícia Federal deflagrou, nesta quarta-feira (10), a Operação Underbill, em parceria com a Receita Federal do Brasil e o Ministério Público Federal, com o objetivo de desarticular uma organização criminosa especializada em crimes contra o comércio exterior, a ordem tributária, o sistema financeiro nacional e a administração pública.

A ação ocorreu em Belém (PA) e mobilizou 50 policiais federais e 17 auditores fiscais, que cumpriram 12 mandados de busca e apreensão, expedidos pela 4ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária do Pará.

Além disso, a Justiça determinou o sequestro de bens e o bloqueio de ativos financeiros no valor de R$ 26 milhões, medida destinada a descapitalizar o grupo investigado e assegurar recursos para a reparação de eventuais prejuízos aos cofres públicos.

De acordo com as investigações, as fraudes estavam ligadas principalmente a importações vindas da China, cujas cargas chegavam pelos portos de Belém e Vila do Conde (PA). Posteriormente, os produtos eram distribuídos para diversos estados brasileiros, incluindo Maranhão, Amazonas, Ceará, Alagoas, Pernambuco, Minas Gerais e São Paulo.

O esquema criminoso envolvia comerciantes estrangeiros, despachantes aduaneiros e empresas de comércio exterior. Entre os crimes investigados estão subfaturamento, interposição fraudulenta, sonegação fiscal, evasão de divisas, lavagem de dinheiro, violação de propriedade intelectual e ocultação de patrimônio.

A Polícia Federal informou que as investigações seguem em andamento, com a análise do material apreendido e a identificação de outros possíveis envolvidos.

Tainá Sousa é solta após habeas corpus e deixa Pedrinhas sob festa de familiares e amigos

Ao deixar o Complexo de Pedrinhas, Tainá Sousa acena e joga beijo para familiares e amigos que comemoravam sua liberdade.

Ao deixar o Complexo de Pedrinhas, Tainá Sousa acena e joga beijo para familiares e amigos que comemoravam sua liberdade.

A influenciadora digital Tainá Sousa deixou o Complexo Penitenciário de Pedrinhas na tarde desta quarta-feira (10), após a Terceira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) conceder um habeas corpus em seu favor. A decisão, tomada de forma unânime, encerra a prisão preventiva decretada no início de agosto, quando a influenciadora foi alvo da Operação Dinheiro Sujo, que investigava supostos crimes de lavagem de dinheiro e promoção de jogos de azar nas redes sociais.

Na saída do presídio, Tainá foi recebida com forte emoção por familiares e amigos, que exibiam cartazes e celebraram sua liberdade com uma grande comemoração. Em vídeos divulgados nas redes sociais, ela aparece sorrindo, cumprimentando apoiadores e jogando beijos.

O julgamento do habeas corpus havia começado no dia 2 deste mês. A relatora do processo, desembargadora Maria da Graça Amorim, votou pela soltura ao entender que não havia mais razões para a manutenção da prisão preventiva. Segundo a magistrada, a autoridade policial não apresentou provas suficientes que ligassem Tainá à suposta trama criminosa que teria fundamentado sua prisão.

O desembargador Nilo Batista pediu vistas do processo, mas posteriormente apresentou voto acompanhando a relatora. O desembargador Nelson Martins Filho também foi favorável, consolidando a decisão unânime pela liberdade da influenciadora.

Tainá Sousa foi uma das investigadas na Operação Dinheiro Sujo, deflagrada pela polícia para apurar a divulgação de jogos de azar como o “Jogo do Tigrinho” em plataformas digitais. Ela chegou a ser acusada de planejar ataques contra denunciantes dos jogos ilegais — entre eles, policiais, jornalistas e políticos —, o que motivou a decretação de sua prisão preventiva.

Com a decisão do TJMA, Tainá volta a responder ao processo em liberdade enquanto o caso segue em tramitação na Justiça.

STF: Luiz Fux vota para anular processo da trama golpista e diverge de Moraes e Dino

Ministro Luiz Fux durante sessão no STF em que votou pela anulação do processo da trama golpista, divergindo de Alexandre de Moraes e Flávio Dino.

Ministro Luiz Fux durante sessão no STF em que votou pela anulação do processo da trama golpista, divergindo de Alexandre de Moraes e Flávio Dino.

O julgamento da chamada trama golpista no Supremo Tribunal Federal ganhou novos contornos após o voto do ministro Luiz Fux, que divergiu dos colegas Alexandre de Moraes e Flávio Dino. Em sua manifestação, Fux votou três vezes pela anulação do processo, apontando incompetência da Corte para julgar o caso, defendendo que a ação deveria ser analisada pelo plenário e alegando que houve cerceamento de defesa.

Para o ministro, nem Jair Bolsonaro (PL) nem os outros sete réus do processo possuem prerrogativa de foro. Ele afirmou que os crimes investigados ocorreram entre 2020 e 2023 e que, à época, a jurisprudência era clara: cessado o exercício do cargo, cessava também o foro privilegiado. Por isso, no seu entendimento, a ação deveria tramitar na primeira instância da Justiça Federal.

Esse posicionamento contrasta diretamente com o entendimento consolidado pelo STF em março deste ano, que definiu que casos relativos ao 8 de janeiro e conexos devem permanecer na Corte, mesmo quando o inquérito ou a ação penal tenham sido abertos após o término do exercício do cargo. Foi com base nessa tese que Bolsonaro e ex-ministros foram mantidos como réus na Suprema Corte.

O voto de Fux foi interpretado como um gesto de alinhamento às críticas feitas pela defesa dos acusados contra a condução do relator Alexandre de Moraes. O magistrado concordou com vários dos argumentos das defesas, como a alegação de nulidade em decisões de Moraes e a dificuldade para analisar o enorme volume de informações apresentadas ao longo da investigação, que chamou de “tsunami de dados”, comparando ao “document dump” do direito anglo-saxão.

Mesmo reconhecendo falhas processuais, Fux não endossou todos os pedidos da defesa. Ele manteve a validade da delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, afirmando que o militar colaborou sempre acompanhado de advogados e que as advertências feitas por Moraes sobre o risco de prisão em caso de descumprimento de termos não configuram irregularidade.

No voto, o ministro defendeu ainda que, se o julgamento continuar no Supremo, ele deveria ocorrer no plenário do STF e não na Primeira Turma. Para ele, a gravidade do caso e o número de réus exigiriam deliberação com a participação de todos os ministros da Corte.

Durante sua fala, Fux destacou que juízes precisam ter “firmeza para condenar quando se tem certeza e humildade para absolver quando houver dúvida”, numa referência indireta ao clima de polarização em torno do processo.

A divergência de Fux foi considerada incomum, já que ele participou de todas as etapas do processo desde que Bolsonaro se tornou réu, mantendo acompanhamento próximo dos autos. Assessores e advogados ouvidos por veículos de imprensa interpretaram o movimento como uma tentativa de atuação independente.

Até agora, os votos de Alexandre de Moraes e Flávio Dino foram pela continuidade do julgamento e pela condenação dos réus. Já Fux abriu divergência ao apontar nulidade processual. Os próximos votos de Cármen Lúcia e Cristiano Zanin devem definir o rumo da ação.

Advogados de defesa têm sustentado que a Corte estaria julgando ilegalmente pessoas sem foro especial, argumento reforçado pelo voto de Fux. A Procuradoria-Geral da República, porém, defende a competência do Supremo para tratar dos fatos por causa da ligação direta com os atos golpistas de 8 de janeiro.

Em sua avaliação, manter o processo no STF sem observar a regra do juiz natural e a segurança jurídica seria um vício intrínseco impossível de ignorar. “Estamos diante de uma incompetência absoluta”, afirmou o ministro, ressaltando que esse tipo de falha não pode ser corrigido apenas com atos posteriores.

Fux também alertou para o impacto das divergências jurídicas no debate público, lembrando que, em processos de grande repercussão política, o respeito aos ritos processuais é fundamental para evitar questionamentos futuros e manter a legitimidade das decisões.

A votação continua na Primeira Turma, composta por cinco ministros. Com o placar momentâneo de 2 a 1, a expectativa é que os votos restantes determinem se a ação seguirá válida no Supremo ou se haverá anulação, o que representaria um duro revés para a acusação.

PF expõe esquema na Educação do Maranhão: propina era chamada de “presentinho” e pode gerar até 52 anos de prisão

Polícia Federal investiga esquema de propina na Educação do Maranhão, onde valores desviados eram chamados de “presentinho” pelos envolvidos.

Polícia Federal investiga esquema de propina na Educação do Maranhão, onde valores desviados eram chamados de “presentinho” pelos envolvidos.

Mensagens obtidas pela Polícia Federal (PF) revelam detalhes de um suposto esquema milionário de desvio de recursos da Educação no Maranhão. Segundo as investigações, integrantes da rede de corrupção chamavam a propina paga a servidores públicos de “presentinho”.

Conversas comprometedoras

Diálogos interceptados pela PF mostram a forma como o dinheiro circulava. Em um deles, dois intermediários tratam sobre um pagamento ligado ao município de Estreito (MA):

“Pra quando a gente for levar o presentinho da secretária, entregar pra ela antes da reunião, entendeu? Pra quando chegar na reunião já tá totalmente no nosso lado”, disse um dos envolvidos.

Outro diálogo envolve o município de Buriti Bravo (MA), onde os interlocutores debatiam o valor da propina:

“Não teve cão que fizesse fechar nos 30.”
“Aqui é 25”, respondeu o outro.

Para a PF, os áudios deixam claro o modus operandi do esquema, que envolvia o pagamento de vantagens ilícitas para garantir contratos de materiais didáticos e outros serviços ligados à Educação.

R$ 575 mil em espécie e celulares apreendidos

A investigação teve início em janeiro de 2022, quando a PF apreendeu R$ 575 mil em dinheiro vivo com os dois intermediários. Sem explicação convincente para o transporte, eles ainda deram versões contraditórias, o que levantou a suspeita de lavagem de dinheiro.

Além do dinheiro, os policiais apreenderam celulares que revelaram novos elementos, conectando o esquema a diversas cidades do Maranhão, incluindo Caxias, governada na época por Fábio Gentil, atual secretário estadual da Agricultura.

Nomes políticos sob suspeita

Entre os investigados estão o ex-prefeito de Caxias e atual secretário de Estado, Fábio Gentil, e sua namorada, a deputada estadual Daniella Meneses Jadão. Ambos negam qualquer irregularidade.

Em nota, Fábio declarou que não tem envolvimento, que está colaborando integralmente com a Justiça e reforçou confiança na PF. Já Daniella chamou de “absurdas” as acusações e afirmou que não há provas contra ela, reforçando seu compromisso com a legalidade e a transparência.

Operação Lei do Retorno

A ofensiva da PF foi batizada de Operação Lei do Retorno e já teve duas fases.

  • 1ª fase (19 de agosto): 45 mandados, com apreensão de carros, joias, R$ 54 mil em espécie e um cheque de R$ 300 mil.
  • 2ª fase (21 de agosto): 94 buscas, com apreensão total de R$ 2,5 milhões em dinheiro, cheques e veículos.

Os investigados respondem por organização criminosa, corrupção ativa e passiva, peculato, fraudes em licitações e lavagem de dinheiro. As penas somadas podem chegar a 52 anos de prisão.

O que este caso revela?

O uso da palavra “presentinho” para mascarar propinas expõe o nível de naturalização da corrupção em parte da política maranhense. As investigações seguem em sigilo, mas o impacto já é enorme, tanto pela dimensão financeira — mais de R$ 2,5 milhões já apreendidos — quanto pela presença de nomes de peso da política local.

📌 Acompanhe no Blog Olavo Sampaio as próximas atualizações da Operação Lei do Retorno.

São Luís: mulher sofre tentativa de feminicídio ao ser esfaqueada pelo ex; filho de 12 anos também é ferido

Daiana Gouveia Sousa, de 33 anos, e o filho de 12 anos foram esfaqueados em casa, em São Luís; polícia procura o ex-companheiro suspeito do crime.

Daiana Gouveia Sousa, de 33 anos, e o filho de 12 anos foram esfaqueados em casa, em São Luís; polícia procura o ex-companheiro suspeito do crime.

Na madrugada desta quarta-feira (10), uma tragédia quase terminou em morte na Zona Rural de São Luís. A maranhense Daiana Gouveia Sousa, de 33 anos, sofreu uma tentativa de feminicídio após ser brutalmente esfaqueada pelo ex-companheiro, identificado apenas como Heitor.

Segundo informações da Polícia Militar, o agressor teria invadido a residência pelo telhado, no bairro Andiroba, surpreendendo a vítima durante a madrugada. Armado com uma faca, ele desferiu diversos golpes contra Daiana, atingindo principalmente a região do ombro.

Filho de 12 anos também foi esfaqueado

No momento da invasão, o filho de apenas 12 anos tentou defender a mãe e acabou sendo ferido pelo criminoso. Ambos foram socorridos em estado grave e levados para o Hospital Municipal Clementino Moura – Socorrão II, onde permanecem internados.

De acordo com as primeiras investigações, o ataque foi motivado pelo inconformismo do suspeito com o fim do relacionamento. Após o crime, ele conseguiu fugir antes da chegada da polícia e segue foragido.

Até o momento, não há boletim oficial sobre o estado de saúde de Daiana e do filho. A Polícia Civil do Maranhão investiga o caso e faz buscas para localizar e prender o agressor.

O que este caso revela?

A tentativa de feminicídio em São Luís expõe, mais uma vez, a realidade alarmante da violência contra a mulher no Maranhão. Casos assim reforçam a necessidade de denunciar agressões o quanto antes para evitar tragédias ainda maiores.

📞 Se você sofre ou conhece alguém em situação de violência, denuncie:

  • Ligue 180 (Central de Atendimento à Mulher)

  • Ligue 190 (Polícia Militar) em casos de emergência

Abrir MEI em 2025: guia atualizado para formalizar seu negócio em minutos

 

Abrir seu MEI é rápido, online e gratuito: o primeiro passo para empreender com segurança.

Abrir seu MEI é rápido, online e gratuito: o primeiro passo para empreender com segurança.

Abrir um MEI (Microempreendedor Individual) nunca foi tão necessário no Brasil. Em 2025, mais de 15 milhões de brasileiros já utilizam essa modalidade para formalizar pequenos negócios, conquistar benefícios previdenciários e ter acesso a crédito com menos burocracia. Seja para vender online, oferecer serviços ou expandir uma ideia, o MEI continua sendo a porta de entrada para o empreendedorismo formal.

Mas afinal, por onde começar? Muita gente ainda se perde entre dúvidas sobre documentação, impostos e obrigações. O medo de “dar trabalho demais” faz muitos desistirem antes de tentar. A boa notícia é que, com orientação clara, abrir um MEI é um processo simples, rápido e gratuito — e pode mudar completamente sua vida profissional.

O interesse em abrir MEI cresce a cada ano, impulsionado pelo desemprego, pela busca de independência financeira e pelo boom do comércio digital. A formalização garante não só a tranquilidade de trabalhar dentro da lei, mas também direitos como aposentadoria, auxílio-doença e licença-maternidade.

1. O que é MEI e por que ele foi criado?

Abrir seu MEI é rápido, online e gratuito: o primeiro passo para empreender com segurança.

Abrir seu MEI é rápido, online e gratuito: o primeiro passo para empreender com segurança.

O MEI foi criado para facilitar a vida de quem trabalha por conta própria, mas não tinha condições de arcar com os altos custos da formalização empresarial. É um modelo simplificado, com limite de faturamento anual e obrigações tributárias reduzidas.

2. Quem pode se tornar MEI em 2025

Podem ser MEI profissionais autônomos e pequenos empreendedores que faturem até R$ 81 mil por ano (cerca de R$ 6.750 por mês). Também é importante verificar se a sua atividade está na lista oficial de ocupações permitidas, disponível no portal do governo.

3. Passo a passo para abrir um MEI em 2025

  1. Acesse o Portal do Empreendedor (gov.br).
  2. Faça login com sua conta Gov.br (nível prata ou ouro).
  3. Informe seus dados pessoais, endereço e atividade.
  4. Conclua o cadastro e emita o CNPJ na hora.
  5. Baixe o Certificado de Condição de Microempreendedor Individual (CCMEI).

4. Quais documentos são necessários

Para abrir um MEI, você precisa apenas de:

  • CPF e RG;
  • Título de eleitor ou número do último Imposto de Renda;
  • Endereço residencial e comercial;
  • Conta Gov.br ativa.

5. Quanto custa ser MEI em 2025

Abrir o MEI é gratuito, mas todo mês você deve pagar a guia DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional), que varia entre R$ 70 e R$ 76 dependendo da atividade. Esse valor cobre INSS e impostos básicos.

6. Benefícios de ser MEI

O MEI garante acesso a direitos como:

  • Aposentadoria por idade;
  • Auxílio-doença e salário-maternidade;
  • Emissão de nota fiscal;
  • Acesso a crédito com juros menores.

7. Obrigações do MEI

Com CNPJ de MEI você pode emitir nota fiscal e conquistar novos clientes.

Com CNPJ de MEI você pode emitir nota fiscal e conquistar novos clientes.

Além do DAS mensal, o MEI precisa enviar a Declaração Anual de Faturamento (DASN-SIMEI) até o último dia de maio de cada ano. O descumprimento gera multa e pode trazer problemas futuros.

8. Erros mais comuns ao abrir um MEI

  • Escolher atividade não permitida;
  • Não pagar o DAS em dia;
  • Misturar contas pessoais com contas da empresa;
  • Não declarar o faturamento anual.

9. MEI e o cenário atual de 2025

Em 2025, o governo discute a possibilidade de aumentar o teto de faturamento para R$ 144 mil anuais, o que beneficiaria milhares de empreendedores. Além disso, novas linhas de crédito para MEIs estão sendo liberadas por bancos digitais. Isso torna a formalização ainda mais vantajosa.

10. Checklist rápido

  • Conta Gov.br ativa
  • Documentos pessoais em mãos
  • Verificar se sua atividade é permitida
  • Preencher cadastro no Portal do Empreendedor
  • Emitir CNPJ e CCMEI
  • Pagar guia DAS mensalmente
  • Fazer declaração anual

11. FAQ – Perguntas Frequentes

Abrir MEI é realmente de graça? Sim, todo processo é gratuito. O único custo é a guia DAS mensal.
Posso ter funcionário sendo MEI? Sim, mas apenas 1 funcionário com salário mínimo ou piso da categoria.
Posso abrir mais de um MEI? Não, cada pessoa só pode ter um MEI.
Posso emitir nota fiscal? Sim, é uma das principais vantagens da formalização.

12. Por que abrir um MEI agora?

Ser MEI em 2025 é ter autonomia, direitos e oportunidades no seu negócio.

Ser MEI em 2025 é ter autonomia, direitos e oportunidades no seu negócio.

O momento é favorável: o país vive um boom no empreendedorismo digital, e quem está formalizado tem mais credibilidade para vender online, firmar parcerias e conquistar clientes. Quanto antes você se formalizar, mais cedo terá acesso a crédito e direitos previdenciários.

👉 Se você está pensando em começar seu negócio ou já vende de forma informal, não perca mais tempo. Entre hoje mesmo no Portal do Empreendedor, siga o passo a passo e conquiste seu CNPJ em poucos minutos. Formalizar seu trabalho é o primeiro passo para transformar sua ideia em empresa.

Essa matéria foi feita para ajudar você e milhares de brasileiros que sonham em empreender. Compartilhe este guia com amigos e familiares que também precisam dessa informação. Empreender formalizado é empreender com segurança.



Page 15 of 30

Desenvolvido em WordPress & Tema por WeZ | Agência Digital