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Eduardo Braide encaminha projeto à câmara para compra de vacinas diretamente pela prefeitura

O prefeito de São Luís, Eduardo Braide, anunciou, nesta quarta-feira (10), o envio de um Projeto de Lei à Câmara de Vereadores que vai permitir que a Prefeitura compre vacinas contra a Covid-19 diretamente dos fabricantes, inserindo o Município no Consórcio Nacional de Vacinas das Cidades Brasileiras (CONECTAR), da Frente Nacional de Prefeitos (FNP).

“A participação de São Luís no CONECTAR é uma medida para agilizarmos a vacinação em nossa cidade, complementando as doses enviadas pelo Ministério da Saúde ao nosso Município”, informou o prefeito. 

Ainda segundo Braide, a medida vai facilitar também o atendimento a outras demandas. “Além de agilizar a imunização da população, teremos a facilidade no atendimento de eventuais demandas por medicamentos, equipamentos e insumos necessários aos serviços públicos municipais de saúde, o que é de fundamental importância em meio à pandemia”, completou o prefeito. 

O Projeto de Lei foi encaminhado à Câmara em regime de urgência. “Tão logo o Projeto seja aprovado na Câmara, sancionarei a Lei para encaminhar à Frente Nacional de Prefeitos. Dessa forma, posso iniciar imediatamente as tratativas para comprar mais vacinas direto dos fabricantes e ampliar a vacinação em nossa cidade. Um anseio da nossa gente, que é meu também”, concluiu o prefeito Eduardo Braide. 

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

Brasil tem novo recorde no número de mortes diárias por covid

A pandemia continua em alta no Brasil e o país bateu novo recorde de mortes por covid-19. De acordo com os números, em 24 horas, foram registrados 1.972 novos óbitos de vítimas do novo coronavírus. A marca anterior era de 1.910 óbitos, confirmados no dia de 3 de março.

Ao todo já são 268.370 mortes desde o início da pandemia. Só que ainda há outras 2.944 mortes em investigação por equipes de saúde de vários estados, porque há casos em que o diagnóstico sobre a causa só sai após o óbito do paciente.

O número de pessoas com casos ativo atualmente é 1.010.841. Os dados constam no balanço diário do Ministério da Saúde, divulgado na noite desta terça-feira (9) e são atualizados a partir das informações levantadas pelas secretarias estaduais e municipais de saúde.

Desde o início da pandemia, no Brasil já foram registrados 11.122.429 casos. Nos últimos três dias, foram registrados 70.764 novos diagnósticos positivos por equipes de saúde. 

Os números em geral são menores aos domingos e segundas-feiras em razão da redução das equipes aos fins-de-semana e o impacto disso na alimentação dos dados nas secretarias de saúde. Já às terças-feiras a soma diária costuma ser maior pelo acúmulo de dados regularizado.

Ranking dos estados

O estado com mais mortes pela covid-19 é São Paulo (62.101), seguido por Rio de Janeiro (33.824), Minas Gerais (19.605), Rio Grande do Sul (13.837) e Paraná (12.816). Já as Unidades da Federação com menos óbitos são Acre (1.071), Amapá (1.164), Roraima (1.191), Tocantins (1.601) e Sergipe (3.043).

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

Nova variante da covid-19 é monitorada no Maranhão

 

O Governo do Estado segue monitorando novos casos suspeitos de nova variante da Covid-19. Até esta segunda-feira (1º), o Laboratório Central de Saúde Pública do Maranhão (LACEN-MA) já enviou 47 amostras para o Instituto Evandro Chagas, em Belém (PA), para análise. 

“A Variante P.1, mutação do vírus da Covid-19, já foi detectada no estado e tem como principal característica a sua alta transmissibilidade, além dos perigos já conhecidos associados à doença. Por essa razão é tão importante que a população redobre os cuidados quanto às medidas sanitárias, lave as mãos com mais frequência e mantenha o distanciamento social”, afirma o diretor do LACEN-MA, Lídio Gonçalves. 

Inicialmente, é a avaliação médica que define se o paciente é considerado um caso suspeito de infecção pela nova variante. Um dos critérios considerados é se o paciente esteve em cidades com confirmação da circulação da nova variante, como Manaus, e/ou contato com viajantes provenientes de cidades com variantes confirmadas. A partir da suspeita, o paciente é encaminhado para a realização do teste RT-PCR. A amostra é enviada para o LACEN para análise. 

Quanto ao protocolo adotado, o LACEN está seguindo o fluxo estabelecido pelo Ministério da Saúde, que determina a quantidade mensal de amostras com critérios pré-estabelecidos e que devem ser enviadas para sequenciamento em um laboratório de referência. 

O primeiro caso da Variante P.1 no Maranhão foi de uma de uma pessoa do sexo feminino, de 35 anos, residente do município de Paço do Lumiar, guarda municipal de São Luís, sem histórico de viagem. A paciente apresentou sintomas suspeitos da Covid-19 com tosse, mialgia, perda de olfato e paladar. 

Por não ser portadora de nenhuma comorbidade, ela pode cumprir quarentena em isolamento domiciliar, com plena recuperação. O exame RT-PCR foi coletado no Hospital São Luís e enviado ao LACEN que encaminhou a amostra à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

Covid já matou 257 mil pessoas no Brasil

O número de pessoas que morreram por complicações da covid-19 no Brasil subiu para 257.361. Em 24 horas, foram registradas 1.641 mortes. 

Já o total de pessoas infectadas pelo novo coronavírus desde o início da pandemia chegou a 10.587.001. Em 24 horas, foram confirmados pelas autoridades sanitárias 59.925 novos casos.

Os dados estão na atualização diária do Ministério da Saúde, divulgada na noite desta terça-feira (2). O balanço é produzido a partir de informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.

Há, ao todo, 862.392 pessoas com casos ativos da doença em acompanhamento por profissionais de saúde e 9.527.173 pacientes se recuperaram.

São Paulo

Desde ontem, o estado de São Paulo registrou 468 mortes provocadas pelo novo coronavírus, o maior número já registrado desde o início da pandemia. O estado soma 60.014 mortes por covid-19.

Essa foi a segunda vez, somente este ano, que o balanço ultrapassa a marca de 400 mortes por dia. Isso havia ocorrido no dia 9 de fevereiro, com 424 mortes. O maior número de mortes, até então, havia sido no dia 13 de agosto, quando foram registradas 455 óbitos.

Em entrevista a jornalistas nesta terça-feira, o governador de São Paulo, João Doria, admitiu que essa é a pior semana desde o primeiro caso registrado da doença. “Entramos na pior semana da covid-19 da história da pandemia, desde 26 de fevereiro [de 2020]. Isso não apenas em São Paulo, os demais estados também, eu tenho falado com governadores de outros estados. Há uma preocupação generalizada dos secretários de saúde”, disse o governador. Doria disse que não descarta nenhuma medida, inclusive um lockdown, para tentar conter o vírus.

Além do recorde de mortes, o estado de São Paulo registra, esta semana, um outro recorde: o de pessoas internadas em estado grave. O número de pessoas internadas em unidades de terapia intensiva (UTI) ultrapassou a marca de 7 mil, registro mais alto já registrado desde então. Só hoje, 7.410 pessoas estavam internadas em estado grave. No pico da doença, em julho do ano passado, o recorde de pessoas internadas era de 6.250. As taxas de ocupação dos leitos de UTI estão atualmente em 75,5% na Grande São Paulo e em 74,3% no estado e vêm crescendo também. Há uma semana, no dia 23 de fevereiro, as taxas estavam em cerca de 68%.

A maior parte desses pacientes em estado grave são atualmente jovens, segundo o Centro de Contingência do Coronavírus.  “Nós tínhamos 80% dos pacientes, na primeira onda, que eram idosos e pessoas portadoras de doenças crônicas e obesas. O que temos visto hoje são pacientes mais jovens, cerca de 60% [do total de internados], na faixa de 30 a 50 anos, muitos dos quais sem qualquer doença prévia. São exatamente as pessoas que se sentem à vontade de sair e que acham que só vão perder olfato e paladar e que acabam perdendo a vida”, disse ontem o secretário da saúde Jean Gorinchteyn. “E o tempo que essas pessoas estão ficando nas unidades de terapia intensiva são também maiores. Antes a média era de 7 a 10 dias de internação. Hoje é de 14 a 17 dias, no mínimo”, acrescentou.

Estados

Liderados por São Paulo, os estados na lista de estados com mais mortes são Rio de Janeiro (33.176), Minas Gerais (18.645) e Rio Grande do Sul (12.654). As unidades da Federação com menos óbitos são Acre (1.020), Roraima (1.114), Amapá (1.144), Tocantins e (1.539).

Em número de casos, São Paulo também lidera (2.054.867), seguido por Minas Gerais (887.080), Bahia (689.454), Santa Catarina (681.391) e Paraná (656.410).

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

Em 24 horas, país registra 721 mortes e 34 mil novos casos de covid-19

De acordo com o balanço diário mais recente divulgado neste domingo (28) pelo Ministério da Saúde, o número de pessoas que morreu por causa da covid-19 no Brasil subiu para 254.942. Em 24 horas, foram registradas 721 mortes. Há ainda 2.860 óbitos em investigação no país.

Já o total de pessoas infectadas pelo novo coronavírus desde o início da pandemia chegou a 10.551.259. Em 24 horas, foram confirmados pelas autoridades sanitárias 34.027 novos casos.

O balanço é produzido a partir de informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde e, nos finais de semana, costuma ser menor do que durante a semana.

Há, ao todo, 885.284 pessoas com casos ativos da doença em acompanhamento por profissionais de saúde e 9.411.033 pacientes já se recuperaram.

Situação epidemiológica da covid-19 no Brasil.

Estados

Na lista de estados com mais mortes estão São Paulo (59.493), Rio de Janeiro (33.080), Minas Gerais (18.565) e Rio Grande do Sul (12.392). As unidades da Federação com menos óbitos são Acre (998), Roraima (1.100), Amapá (1.140) e Tocantins (1.526).

Em número de casos acumulados, São Paulo também lidera (2.041.628), seguido por Minas Gerais (878.705), Bahia (684.037), Santa Catarina (670.603) e Paraná (647.032).

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

Câmara aprova MP que facilita compra de vacinas contra covid-19

A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (23) a Medida Provisória (MP) 1026/21, que facilita a compra de vacinas, insumos e serviços necessários à imunização contra a covid-19, com dispensa de licitação e regras mais flexíveis para contratos. O texto será enviado ao Senado.

A MP determina que a aplicação de doses deverá seguir o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 e autoriza estados e municípios a comprarem e aplicarem vacinas caso a União não adquira doses suficientes para a imunização dos grupos previstos.

Setor privado

Após negociações entre a oposição e o governo, o relator desistiu de manter no texto a previsão de entidades privadas da área de saúde comprarem vacinas e administrá-las, contanto que doassem metade ao Sistema Único de Saúde (SUS) enquanto os grupos prioritários estivessem sendo vacinados.

Dessa forma, permanece a previsão de compra apenas pelo setor público.

Agências internacionais

A MP retoma a previsão de que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) conceda autorização para a importação e o uso de vacinas aprovadas por laboratórios internacionais. A novidade é que poderão ser aceitos resultados provisórios de um ou mais estudos clínicos além dos estudos de fase 3 (teste em larga escala).

O texto aumenta o número de autoridades sanitárias estrangeiras que servem como base para autorização temporária de vacinas. Além das agências dos Estados Unidos, da União Europeia, do Japão, da China, do Reino Unido, do Canadá, da Coreia do Sul, da Rússia e da Argentina, o parecer do relator inclui as agências da Austrália e da Índia e demais autoridades sanitárias estrangeiras reconhecidas e certificadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

Ainda conforme a MP, o prazo para a Anvisa decidir sobre a aprovação temporária de vacinas passa de cinco para sete dias úteis, mas pode chegar a 30 dias se não houver relatório técnico de avaliação da agência internacional.

Antecipação

Devido às condições especiais de competição entre os países para a compra de vacinas, o texto autoriza o uso de cláusulas especiais prevendo pagamento antecipado, inclusive com a possibilidade de perda desse valor; hipóteses de não penalização da contratada; e outras condições indispensáveis devidamente fundamentadas.

O gestor deverá comprovar que as cláusulas são indispensáveis para a obtenção do bem ou serviço, mas, se houver fraude, dolo ou culpa exclusiva do fornecedor ou contratado, não serão aplicáveis as cláusulas de perda do valor adiantado e não penalização.

Caso o produto não seja entregue ou o serviço não tenha sido realizado, a administração pública deverá exigir a devolução integral do valor antecipado, atualizado monetariamente pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Adicionalmente, outras medidas de cautela deverão ser adotadas, como entrega de parte do objeto para antecipar valores remanescentes, prestação de garantias, emissão de título de crédito pelo contratado e acompanhamento da mercadoria por representante da administração pública em qualquer momento do transporte.

Receitas médicas

Por fim, a MP prevê que, até o fim da vacinação contra a covid-19, continuarão válidas receitas médicas e odontológicas de medicamentos sujeitos a prescrição e de uso contínuo, exceto os de controle especial.

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

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