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Assembleia faz minuto de silêncio em memória do jornalista William Marinho e da professora Theresa Pflueger

Assembleia faz minuto de silêncio em memória do jornalista William Marinho e da professora Theresa Pflueger

A Assembleia Legislativa fez um minuto de silêncio, na sessão plenária desta terça-feira (21), em memória do jornalista William Marinho e da professora Maria Theresa Soares Pflueger. As solicitações foram feitas pelos deputados Rildo Amaral (PP) e Rodrigo Lago (PCdoB), respectivamente.

O jornalista William Marinho, que faleceu aos 62 anos, trabalhou em jornais, rádios e TVs de Imperatriz, com destaque para as áreas de polícia, esporte e política, tendo assinado coluna do gênero no jornal O Progresso. Formado em Direito, foi presidente do time Imperatriz, o Cavalo de Aço, no ano de 2002, e era representante da Associação dos Cronistas e Locutores Esportivos do Maranhão (ACLEM) na cidade.

A professora Maria Theresa Soares Pflueger morreu aos 86 anos, em São Luís. Ela era docente aposentada do Departamento de Educação da Universidade Federal do Maranhão, instituição onde prestou relevantes serviços. Maria Theresa Soares Pflueger também ocupou o cargo de secretária Municipal de Educação da capital, na gestão do prefeito Jackson Lago.

Danilo José de Castro Ferreira é nomeado procurador-geral de justiça do MPMA

Primeiro da lista tríplice, com 189 votos, na eleição realizada nesta segunda-feira, 20, o procurador de justiça Danilo José de Castro Ferreira foi nomeado pelo governador Carlos Brandão nesta terça-feira, 21, como novo procurador-geral de justiça do Ministério Público do Maranhão.

Danilo José de Castro Ferreira será o chefe do MPMA no próximo biênio, substituindo Eduardo Nicolau. A posse deverá ser realizada no mês de junho.

Conforme a Constituição Federal, ao chefe do Executivo compete a escolha do procurador-geral de justiça, a partir da lista tríplice encaminhada pelo Ministério Público.

“Quero agradecer ao governador Carlos Brandão, aos membros do Ministério Público, à Comissão Eleitoral, aos outros candidatos. Vamos continuar trabalhando pelo bem da nossa instituição e, principalmente, pelo povo maranhense”, destacou Danilo José de Castro Ferreira.

Eduardo Nicolau parabenizou o novo PGJ e desejou sucesso durante sua atuação à frente do órgão ministerial. “Lutamos por um Ministério Público forte e esse processo democrático é muito importante para isso. Desejo muito sucesso ao Dr. Danilo e já me coloco à disposição para continuar trabalhando pelo bem da nossa população”, ressaltou.

Município de Paço do Lumiar deve derrubar construções irregulares no Residencial Verde

Ilustração de área verde diante de prédios, com imagem de dois bancos de praça na cor marrom, entre dois postes de luz na cor preta, cada um, com plantas atrás e chão marrom com texto: "Lei nº 6.766/79 dispõe sobre o parcelamento de solo urbano".

A Justiça condenou o Município de Paço do Lumiar a derrubar e retirar todas as construções existentes na área verde do Residencial
Conjunto Cidade Verde I, Bairro Mercês, e a restaurar e manter as áreas verdes livres para o uso público, impedindo qualquer ocupação irregular.

O Município de Paço do Lumiar também foi condenado a pagar R$ 100 mil em indenização por danos morais coletivos, ao Fundo Estadual de Direitos Difusos.

De acordo com a sentença do juiz Douglas de Melo Martins (Vara de Interesses Difusos e Coletivos de São Luís), as obrigações devem ser cumpridas no prazo de dois anos, e em 90 dias o município deverá apresentar um cronograma das atividades a serem realizadas à Justiça.

OCUPAÇÕES NA ÁREA VERDE

A sentença do juiz acolheu pedido do Ministério Público em Ação Civil Pública que apurou denúncia de ocupação na área verde do Residencial Cidade Verde, por moradores da Avenida Chico Mendes e ruas 5 (quadras 10 e 13) e 6 (Quadra 13).

Três moradores denunciados na ação alegaram que teriam construído muros de alvenaria para proteger a área e garantir mais segurança e impedir que construíssem um bar no local.

Segundo a denúncia, o Ministério Público constatou a falta de ação do Município de Paço do Lumiar  frente ao avanço dos moradores sobre a área pública de uso comum. No caso, ficou comprovada a ocupação irregular de áreas verdes, por moradores do Residencial Cidade Verde e que esses fatos ocorreram devido à ausência de fiscalização adequada decorrente do poder de polícia do município.

LEI DO PARCELAMENTO DO SOLO URBANO

Na sentença, o juiz ressaltou que embora o município tenha efetuado algumas medidas para solução das invasões, estas não se mostraram eficientes para proibir o uso indevido do espaço público.

Segundo o juiz, a Lei nº 6.766/79 (Parcelamento do Solo Urbano),  que regula a criação de loteamentos, prevê a reserva de áreas para serem destinadas à instituição de espaços públicos de uso comum.

Essas áreas públicas se destinam a instalação de praças, áreas verdes, jardins ou equipamentos comunitários, tais como: creches, escolas, delegacias, postos de saúde e similares.

“A política urbana impõe diversas limitações ao direito de propriedade do particular. A destinação de áreas públicas é uma delas, já que o loteador (proprietário) é obrigado a dispor de parte de sua gleba em favor da coletividade, embora se integre ao patrimônio do município”, concluiu o juiz.

Eleição no MPMA forma lista tríplice para escolha do próximo procurador-geral

Foi realizada nesta segunda-feira, 20, a eleição para composição da lista tríplice que vai escolher o novo procurador-geral de justiça do Ministério Público do Maranhão para o biênio 2024/2026. Por ordem de votação, foram escolhidos Danilo José de Castro Ferreira, com 189 votos; Rita de Cassia Maia Baptista, 151; e José Augusto Cutrim Gomes, com 145.

Foram candidatos também Márcio Thadeu Silva Marques, que obteve 142 votos; Carlos Henrique Rodrigues Vieira, com 65.

Dos 313 membros do MPMA aptos a votar, todos participaram do processo eleitoral, realizado de forma on-line.

A comissão responsável por conduzir o processo eleitoral foi composta pelos procuradores de justiça Ana Lídia de Mello e Silva Moraes (presidente), Krishnamurti Lopes Mendes França e Mariléa Campos dos Santos Costa (como titulares) e Sâmara Ascar Sauaia (como suplente).

Comissão foi a responsável pelo processo eleitoral

O governador Carlos Brandão tem 15 dias para nomear o chefe do MPMA para o próximo biênio. Conforme a Constituição Federal, ao chefe do Executivo compete a escolha do procurador-geral de justiça, a partir da lista tríplice encaminhada pelo Ministério Público.

Prefeita França do Macaquinho segue em alta no município de Santa Luzia


A prefeita França do Macaquinho (PP), está no último ano do segundo mandato e segue com altos índices de aprovação. Na última pesquisa  BMO, realizada entre os dias 9 e 10 de maio, a gestora aparece com 66,5% de aprovação. A pesquisa foi registrada no Justiça Eleitoral sob o número MA-05395/2024.

O reconhecimento da população, é fruto de um trabalho intenso e bem articulado da prefeita, que conta com o apoio da maioria dos vereadores e do governo do estado, além do deputado Júnior França, que desde assumiu o mandato na Assembleia, no ano passado, vem dando suporte às ações em Santa Luzia.

França do Macaquinho tem serviços prestados nos quatro cantos do município, incluindo a zona rural. Os altos índices de aprovação são favoráveis para garantir a vitória do sucessor, Wellington França, que também vem subindo nas pesquisas de intenção de voto. Com essa tendência, a vitória nas urnas não será difícil.

Transparência

A gestão da prefeita França do Macaquinho também tem outro motivo para comemorar. É que a prefeitura atingiu nota alta no quesito transparência, medido pelo Tribunal de Conta do Estado (TCE/MA). A avaliação dos portais de transparência foi de 9.11, com classificação A.


A gestora que ficou conhecida como ‘Prefeita Show’ vai escrevendo o nome na história política do município de Santa Luiza. É aguardar para conferir!

MPF obtém condenação de servidor do Ibama que pedia propina no Maranhão

Em ação proposta pelo Ministério Público Federal (MPF), a Justiça Federal do Maranhão condenou um servidor público do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) por pedir propina a empresários em troca de benefícios dentro da autarquia. Pelos crimes de corrupção passiva e concussão, o analista ambiental foi condenado a sete anos de prisão. De acordo com as investigações, que deram origem à Operação Ferro e Fogo I da Polícia Federal, as exigências e pedidos de vantagem ocorreram no período de 2012 a 2014.

Entre as condutas ilegais do servidor, o MPF descreve, na denúncia, o pedido de propina feito pelo servidor do Ibama a três empresários de São Luís (MA) que realizavam obras de terraplanagem para instalação e expansão de suas empresas. O analista ambiental propôs aos empresários o pagamento de R$ 15 mil diretamente a ele, como alternativa para deixar de aplicar uma multa de R$ 30 mil.

Em outro caso, a representante de uma empresa afirmou ter sido abordada diversas vezes pelo servidor do Ibama com a solicitação de que ela pagasse R$ 3 mil para evitar uma suposta doação de madeira apreendida. As provas colhidas durante a investigação também demonstraram que o servidor teria, em março de 2014, repassado informações sigilosas a madeireiros sobre fiscalização a ser realizada pelo Ibama.

Além dos crimes pelos quais o analista ambiental foi condenado, o MPF também o denunciou por violação de sigilo funcional e advocacia administrativa – crime previsto quando o agente público utiliza de seu cargo para beneficiar interesses de terceiros. Em relação a esses dois crimes, houve a prescrição da pena e a extinção da punibilidade do servidor, pelo tempo decorrido desde que os fatos ocorreram.

A ação judicial que condenou o analista ambiental é uma das três denúncias apresentadas pelo MPF após a finalização do inquérito que apurou a prática de atos de corrupção por servidores públicos lotados no Ibama no Maranhão. As ações foram divididas de acordo com a atuação dos investigados e os crimes apurados. A denúncia julgada agora diz respeito apenas às condutas de um dos analistas ambientais.

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