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MP investiga paralisação de mais de 30 obras escolares em Conceição do Lago Açu

MP cobra explicações da Prefeitura de Conceição do Lago Açu sobre mais de 30 obras escolares paradas há anos no município.

MP cobra explicações da Prefeitura de Conceição do Lago Açu sobre mais de 30 obras escolares paradas há anos no município.

O Ministério Público do Maranhão (MPMA) emitiu uma recomendação formal à prefeita Elcilene Pinheiro, conhecida como Professora Cici, e à Secretaria Municipal de Educação de Conceição do Lago Açu, exigindo ações imediatas para retomar dezenas de obras escolares inacabadas ou paralisadas no município.

A iniciativa foi assinada nesta terça-feira (14) pelo promotor de Justiça Henrique Helder de Lima Pinho, titular da 4ª Promotoria de Bacabal, e integra o Pacto Nacional pela Retomada de Obras e Serviços de Engenharia na Educação Básica e Profissionalizante, programa do governo federal que busca destravar projetos parados em todo o país.

Mais de 30 quadras sem construção ou abandonadas

Segundo o levantamento encaminhado ao Ministério Público, 30 obras de reforma e construção de quadras poliesportivas aparecem como “não iniciadas” — mesmo após os repasses e compromissos firmados entre o município e o governo federal.

O documento aponta atrasos graves e destaca que a ausência desses espaços compromete o direito à educação de qualidade, especialmente em comunidades rurais e periféricas.

Na recomendação, o MP reforça a importância de garantir infraestrutura mínima nas escolas, como refeitórios, bibliotecas, áreas esportivas e equipamentos de informática, essenciais ao desenvolvimento integral de crianças e adolescentes.

Prefeitura tem 45 dias para apresentar plano

O Ministério Público concedeu prazo de 45 dias para que a Prefeitura apresente:

  • um novo cronograma com as datas de início e término das obras;
  • um plano de ação detalhado com prazos, etapas e fontes de recursos;
  • informações atualizadas sobre a aquisição de equipamentos como ventiladores, ar-condicionados, computadores e materiais de segurança.

O MP também cobra transparência na aplicação dos recursos e na execução das obras, com o envio de relatórios periódicos de acompanhamento.

Responsabilização em caso de descumprimento

A promotoria advertiu que o descumprimento da recomendação poderá resultar em ações judiciais e extrajudiciais contra os gestores municipais, incluindo a prefeita e o secretário de Educação, por omissão e dano ao erário público.

Segundo o MP, a medida busca garantir que os recursos públicos cumpram sua finalidade social e que os estudantes do município não continuem sendo prejudicados pela falta de estrutura escolar adequada.

Ceprama celebra 36 anos com programação cultural e inauguração de auditório revitalizado em São Luís

Auditório revitalizado do Ceprama será inaugurado durante a programação de aniversário de 36 anos, em São Luís.

Auditório revitalizado do Ceprama será inaugurado durante a programação de aniversário de 36 anos, em São Luís.

O Centro de Produção de Artesanato do Maranhão (Ceprama) completa 36 anos no próximo dia 20 de outubro e preparou uma programação especial que une cultura, conhecimento e música. A celebração acontece na sede do Ceprama, no bairro Madre Deus, em São Luís, e marca também a inauguração do auditório totalmente revitalizado.

Nos últimos meses, o espaço passou por uma ampla transformação: recebeu novos aparelhos de ar-condicionado, pintura completa, manutenção das janelas, revisão da rede elétrica, luminárias modernas, nova sinalização, lavagem do piso e higienização das cadeiras. Também foram instalados ventiladores nos boxes dos artesãos e feita a ambientação do salão principal, que agora está mais acolhedor e moderno.

As melhorias foram realizadas em parceria com a Secretaria de Governo (Segov), reforçando o compromisso do Ceprama em valorizar o trabalho artesanal e fortalecer a economia criativa.

“Quem ganha é a comunidade, são os turistas, são os visitantes. O Ceprama está pronto para ser redescoberto”, destaca Silvério Costa, gestor do Ceprama.

Além da revitalização, o aniversário marca também a chegada de novos artesãos, selecionados por edital no início do ano. Eles passam a integrar o grupo de permissionários do centro, trazendo produtos de diferentes municípios e polos turísticos do Maranhão.

Programação especial

A programação começa às 13h30, com o Ciclo de Palestras sobre história, identidade, previdência e economia solidária, temas que reforçam o papel do Ceprama na valorização do setor artesanal.

Entre os palestrantes confirmados estão:

  • Jorge Beckman, coordenador de Projetos Especiais do Ceprama – “A história do cânhamo – Ceprama”;
  • Jorge Coutinho, professor e presidente do Conselho Cultural da Madre Deus – “Bairro da Madre Deus como berço da cultura maranhense”;
  • Guilherme Soares, advogado – “Previdência para todos: o sistema previdenciário e garantia de direitos para artesãos”;
  • Flaviana Almeida, da Secretaria Nacional de Economia Solidária (Senaes) – “Economia Solidária e Participativa”.

Durante o evento, o público poderá visitar a Exposição de Artesanato do Maranhão, com peças produzidas por artesãos de diversas regiões do estado, representando a diversidade e riqueza da cultura maranhense.

O encerramento será com coffee break e apresentação voz e violão de Edilson Gusmão, em um momento de confraternização e celebração da arte local.

“Além da programação de aniversário, o Ceprama mantém a Feira Vila Arte, realizada todo último sábado do mês, com música ao vivo, comidas típicas e o pôr do sol mais bonito da Madre Deus, um convite para maranhenses e turistas apreciarem de perto o talento dos artesãos”, convida Jorge Beckman, coordenador de projetos do Ceprama.

Exposição de Fotografias – “Retratos da Ancestralidade”

Como parte da programação, o Ceprama recebe a exposição “Retratos da Ancestralidade”, da artista Ana Angelotti, aberta ao público de 20 a 30 de outubro, no salão principal.

A mostra apresenta registros feitos em 23 comunidades quilombolas do Maranhão, revelando, com sensibilidade e respeito, a força da ancestralidade e a beleza da resistência cultural desses povos. O projeto promove o diálogo entre gerações, ao retratar a pessoa mais velha e a mais nova de cada comunidade, e convida o público a refletir sobre identidade, território e memória.

Pescadores denunciam restrições na Ilha do Caju após projeto de luxo e carbono azul

Comunidades denunciam bloqueio a mangues e igarapés na Ilha do Caju após chegada de empreendimento de luxo e projeto de “carbono azul”.

Comunidades denunciam bloqueio a mangues e igarapés na Ilha do Caju após chegada de empreendimento de luxo e projeto de “carbono azul”.

Pescadores e catadores da região do Delta do Parnaíba afirmam estar enfrentando barreiras de acesso às praias, igarapés e manguezais da Ilha do Caju, em Araioses (MA), após a instalação de uma empresa ligada ao turismo de alto padrão e a um projeto de descarbonização marinha. As comunidades estimam que cerca de 2 mil famílias dependem diariamente dos recursos pesqueiros do entorno para alimentação e renda.

Segundo relatos reunidos pela AmarDelta (associação de comunidades da Resex Marinha do Delta), seguranças armados teriam impedido a coleta e a pesca em áreas tradicionalmente usadas pelos moradores, com ameaça de apreensão do produto e constrangimentos durante abordagens. Em um dos episódios descritos em ata, pescadores relatam perseguições em manguezais e até a retenção de caranguejos.

Aforamento limitado e bens de uso comum

A Superintendência do Patrimônio da União (SPU/MA) ressalta que o contrato de aforamento firmado com a Ilha do Caju LTDA, em 2022, restringe-se a 252 hectares dentro de uma ilha de aproximadamente 9 mil hectares — e não alcança praias, manguezais, igarapés e apicuns, classificados como bens de uso comum do povo. Assim, proibições unilaterais ao uso tradicional não têm amparo legal.

O defensor público federal Yuri Costa lembra que a Súmula e leis federais garantem acesso livre às praias e que manguezais são Áreas de Preservação Permanente, cujo uso é coletivo e regulado pelo poder público, não por particulares. Se houver cerceamento com emprego de força privada, diz, pode haver crime de constrangimento ilegal.

Hotel de “pós-luxo” e projeto Blue Carbon

A empresa afirma planejar um hotel de até 50 leitos e a implementação do Projeto Blue Carbon (conservação de ambientes costeiros para créditos de carbono), com execução técnica da Ambipar. Lideranças locais contestam a narrativa de “área vazia” e dizem que o uso sempre foi cotidiano para pesca e cata.

A Ambipar diz atuar apenas no desenvolvimento do projeto e que a iniciativa está em fase preliminar de estudos. A Ilha do Caju LTDA afirma tratar a ilha como “ilha privada”, mas declara que “as demandas da comunidade local estão sendo consideradas” e que a obra do hotel também está em estudos iniciais.

Consulta prévia e o papel do Estado

Para projetos que impactem povos e comunidades tradicionais, a Convenção 169 da OIT determina consulta prévia, livre e informada. Especialistas ressaltam que a condução da consulta é atribuição do poder público, cabendo ao empreendedor fornecer informações, não dirigir o processo. Pescadores afirmam que não houve consulta nos moldes exigidos e que uma reunião foi apresentada como suficiente, o que não atende à norma internacional.

Licenciamento e pendências

Embora a ilha seja de domínio da União, por estar em Área de Proteção Ambiental (APA), o licenciamento é de competência estadual. A empresa alega dispensa com base na Portaria SEMA 123/2015 (empreendimentos de até 50 leitos). A SEMA/MA informa que a dispensa depende de comprovação de baixo impacto e que o pedido está em análise, com pendências técnicas: anuências da SPU e do ICMBio, plano de esgotamento sanitário aprovado e detalhamento das estruturas pretendidas. Até o momento, não houve autorização.

Comunidades x mercado de carbono

A proposta de criar créditos de carbono em áreas de manguezal vem sendo criticada por pesquisadoras e entidades sociais, que alertam para conflitos territoriais quando a “preservação” se traduz em restrição de usos tradicionais. Para elas, manejos comunitários historicamente conservaram esses ambientes; tratá-los como ativos financeiros sem governança inclusiva expulsa quem sempre protegeu o ecossistema.

O que dizem os envolvidos

  • Ilha do Caju LTDA: trata a área como “ilha privada”; afirma considerar demandas da comunidade; hotel em fase de estudos; possui alvará e certidão municipal para construir cerca de 1,2 mil m²; aguarda análise ambiental estadual.
  • Ambipar: contratada para desenvolver o Projeto Carbono Azul; afirma benefícios ao clima, biodiversidade e comunidades; projeto em estudo.
  • Órgãos federais (Ibama, ICMBio, SPU): segundo os relatos, não foram formalmente informados sobre início de obra e implementação do projeto no momento das consultas.
  • Comunidades: denunciam cerceamento do acesso, falta de consulta e pressões em áreas de mangue e igarapé.

Próximos passos

Organizações sociais pedem:

  1. Garantia de livre acesso a bens da União (praias, mangues, igarapés);
  2. Consulta prévia, livre e informada conduzida pelo poder público;
  3. Transparência sobre a delimitação exata do aforamento e regras de uso;
  4. Análise ambiental rigorosa e condicionantes para sanitários, resíduos e energia;
  5. Mecanismos de governança que incluam pescadores e catadores na gestão do território.

Serviço/Utilidade Pública: denúncias de constrangimento, cerceamento de acesso a bens da União ou crimes ambientais podem ser feitas à SPU/MA, Ibama, MPF e Defensoria Pública da União. Para conflitos que envolvem comunidades tradicionais, solicite mediação institucional e registro formal de ocorrências.

Prefeito de Aldeias Altas é alvo de investigação por suposto nepotismo na gestão municipal

Ministério Público investiga prefeito de Aldeias Altas por suposto nepotismo na nomeação de parente para cargo na Prefeitura.

Ministério Público investiga prefeito de Aldeias Altas por suposto nepotismo na nomeação de parente para cargo na Prefeitura.

O Ministério Público do Maranhão (MPMA) abriu um inquérito civil para apurar possível prática de nepotismo na Prefeitura de Aldeias Altas, após denúncia sobre a nomeação de Kaique Leite Lima, parente em primeiro grau do prefeito Kedson Araújo (PL), para o cargo de Secretário Municipal Adjunto de Administração e Finanças.

A portaria que formaliza a investigação foi assinada pelo promotor de Justiça Francisco de Assis da Silva Júnior, da 1ª Promotoria de Caxias, em 8 de outubro.

MP quer saber se nomeação viola Súmula do STF

De acordo com o Ministério Público, o objetivo do procedimento é verificar se a nomeação fere a Súmula Vinculante nº 13 do Supremo Tribunal Federal (STF), que proíbe o favorecimento de parentes em cargos comissionados da administração pública.

O órgão lembra que a exceção à regra — que permite a nomeação de parentes para cargos de natureza política, como secretários municipais — não se estende a funções técnicas ou administrativas, a exemplo de secretários adjuntos e subsecretários, consideradas posições de segundo escalão.

Pedido de informações à Prefeitura

O promotor determinou que a Prefeitura apresente, em até 20 dias, uma lista completa dos ocupantes de cargos comissionados — entre eles secretários adjuntos, subsecretários, chefes de gabinete, diretores e coordenadores-gerais — indicando possíveis vínculos de parentesco com o prefeito, vice-prefeito ou secretários.

O MP também requisitou informações sobre a existência de legislação municipal que trate do combate ao nepotismo, além de verificar se há exigência de declaração formal de ausência de parentesco como condição para posse em cargos públicos.

Medidas possíveis

Após a análise das informações, o Ministério Público poderá emitir recomendação administrativa ou propor a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com a Prefeitura, para instituir mecanismos de prevenção e controle de práticas de nepotismo na administração municipal.

O inquérito permanece em andamento, e o MPMA acompanhará os desdobramentos do caso antes de decidir sobre novas medidas.

Roseana Sarney enfrenta reações à quimioterapia e segue tratamento sob cuidados médicos

Deputada Roseana Sarney apresentou reações à quimioterapia e continua o tratamento sob observação médica em casa.

Deputada Roseana Sarney apresentou reações à quimioterapia e continua o tratamento sob observação médica em casa.

A deputada federal Roseana Sarney (MDB-MA) apresentou reações adversas à quimioterapia e passou por uma breve internação hospitalar nos últimos dias. Após avaliação médica e estabilização do quadro, ela recebeu alta e permanece em casa, sendo acompanhada por sua equipe de saúde.

Roseana, de 72 anos, foi diagnosticada com câncer de mama em agosto e realiza um tratamento contínuo que exige disciplina e acompanhamento rigoroso. De acordo com pessoas próximas, a parlamentar tem enfrentado o processo com serenidade e fé, apesar dos efeitos físicos do tratamento.

Fé, gratidão e apoio público

Nas redes sociais, a ex-governadora compartilhou momentos de reflexão e agradecimento pelas mensagens de carinho e orações que vem recebendo. As publicações despertaram uma grande corrente de solidariedade entre apoiadores, autoridades políticas e cidadãos maranhenses.

“Cada palavra de incentivo me dá mais força. Sigo confiante, com fé em Deus e no tratamento”, escreveu Roseana em uma das mensagens recentes.

No meio político, o episódio uniu adversários e aliados em torno de um mesmo sentimento: o de respeito à trajetória e à resistência de uma das figuras mais emblemáticas da história política do Maranhão.

Discrição e foco no tratamento

Fontes ligadas ao MDB informam que Roseana tem mantido a rotina sob acompanhamento médico e reduzido a agenda pública até a conclusão do ciclo de quimioterapia.
Apesar da pausa, ela continua atenta aos bastidores políticos e lidera as sondagens internas de intenção de voto para o Senado nas eleições de 2026.

A decisão sobre uma eventual candidatura, segundo aliados, só será tomada após o término do tratamento e com a plena recuperação da parlamentar.

Um histórico de superações

Ao longo da carreira, Roseana Sarney enfrentou diversos desafios de saúde, somando mais de 20 procedimentos cirúrgicos. Em todos, demonstrou o mesmo perfil de resiliência e determinação que marcou sua trajetória pública.

Ex-governadora por quatro mandatos, ex-senadora e atual deputada federal, ela continua sendo uma das vozes mais influentes da política maranhense, com forte presença nas decisões partidárias e eleitorais do MDB.

Roseana segue em observação médica e cercada de familiares.
A expectativa, segundo sua equipe, é que o tratamento prossiga conforme o planejado, com resposta positiva nas próximas etapas.

Operação Cifra Oculta desmantela esquema criminoso de R$ 35 milhões com ramificações em Timon

Operação Cifra Oculta: Força-tarefa cumpre mandados em Timon e desarticula grupo que movimentou mais de R$ 35 milhões em esquema criminoso.

Operação Cifra Oculta: Força-tarefa cumpre mandados em Timon e desarticula grupo que movimentou mais de R$ 35 milhões em esquema criminoso.

Uma operação conjunta coordenada pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado do Piauí (FICCO/PI) desarticulou, nesta terça-feira (14), um esquema interestadual de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro que teria movimentado mais de R$ 35 milhões.

Entre os alvos da Operação Cifra Oculta, estava um endereço localizado em Timon (MA), município maranhense na divisa com o Piauí.

Ação em sete cidades e estrutura sofisticada

A operação cumpriu 18 mandados de busca e apreensão em sete cidades brasileiras — Parnaíba, Luís Correia e Teresina (PI); Timon (MA); Itaquaquecetuba e Campinas (SP); e Fortaleza (CE).

As ordens foram expedidas pela Central de Inquéritos de Teresina, após meses de investigações que identificaram uma rede criminosa complexa, com células especializadas na compra, transporte e distribuição de drogas, além da lavagem de capitais por meio de empresas de fachada e “laranjas”.

De acordo com a FICCO, o grupo mantinha um sistema financeiro paralelo, capaz de disfarçar grandes movimentações de dinheiro de origem ilícita, utilizando contas bancárias de terceiros e falsos negócios comerciais.

Apreensões e crimes investigados

Durante as buscas, foram apreendidos documentos, dinheiro em espécie e mídias eletrônicas, que agora serão periciados pela Polícia Federal para comprovar o funcionamento e o fluxo financeiro do esquema.

Os investigados poderão responder pelos crimes de organização criminosa, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro, cujas penas somadas podem ultrapassar 30 anos de prisão.

Ação integrada

A Operação Cifra Oculta contou com o apoio do 1º Batalhão de Ações Especiais de Polícia (BAEP) da Polícia Militar de São Paulo, que atuou no cumprimento de mandados em Campinas.

A FICCO/PI é uma força-tarefa coordenada pela Polícia Federal, composta por agentes da Secretaria Nacional de Políticas Penais e das Polícias Civil, Militar e Penal do Piauí, atuando em cooperação com o Ministério da Justiça e Segurança Pública.

A meta da operação é enfraquecer financeiramente o crime organizado e interromper as redes de lavagem de dinheiro que sustentam o tráfico em escala interestadual.

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