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Acidente na BR-316, em Timon deixa dois mortos

Acidente na BR-316, em Timom deixa dois mortos

Uma grave colisão frontal entre um veículo de passeio e uma motocicleta, foi registrada na manhã desta terça-feira (06), na BR-316, entre os municípios de Timon e Caxias, no Maranhão, onde duas pessoas vieram a óbito no local.

Acidente na BR-316, em Timom deixa dois mortos

De acordo com informações repassadas pela Polícia Rodoviária do Maranhão (PRF), o acidente aconteceu por volta das 10 horas da manhã, no km 569 da rodovia. Com o impacto, o veículo e a motocicleta pegaram fogo e ficaram totalmente destruídas.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegou a ser acionado, mas as vítimas, sendo um homem e uma mulher, já estavam sem sinais vitais. A PRF isolou a área e realizou o controle do tráfego na rodovia. O Instituto Médico Legal (IML) foi acionado e realizou a remoção dos corpos.

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

Fiocruz: com avanço da vacinação, mortes e ocupação de UTIs têm queda

Fiocruz: com avanço da vacinação, mortes e ocupação de UTIs têm queda
Pesquisadores observam redução na incidência de mortes

O avanço da vacinação contra a covid-19 já produz impacto na mortalidade causada pela doença e na ocupação de leitos nas unidades de tratamento intensivo (UTI), segundo edição extraordinária do Boletim Observatório Covid-19, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), divulgada nesta quarta-feira (30).

Apesar da manutenção de níveis altos de transmissão da doença, em um patamar estável ainda mais elevado que o do ano passado, os pesquisadores observaram queda na incidência de mortes. A razão para esse descolamento nas tendências, segundo o boletim, pode ser explicada pela vacinação dos grupos de maior risco e exposição, como idosos, portadores de doenças crônicas e profissionais de saúde.

“Hoje, a cobertura vacinal dentro desses grupos é mais ampla em relação ao restante da população. Ao mesmo tempo, a circulação de novas variantes do vírus pode aumentar a sua transmissibilidade sem que isso represente, no entanto, um aumento no número de casos graves com necessidade de internação”, diz um trecho do estudo, que ressalta que a transmissão em patamares elevados gera casos graves entre grupos populacionais não vacinados ou com vulnerabilidade potencializada por fatores individuais ou sociais.

O boletim mostra que, entre 20 e 26 de junho, foi mantida uma incidência média de 72 mil novos casos de covid-19 por dia no país, o que representa uma oscilação de -0,2% ao dia em relação à semana anterior. Já a mortalidade média foi de 1,7 mil vítimas por dia, o que corresponde a uma queda diária de 2,5%. Apesar da redução no número de óbitos, que chegou a uma média de 3 mil por dia no pico da pandemia, a Fiocruz ressalta que a mortalidade ainda é considerada muito alta e “não permite afirmar que haja qualquer controle da pandemia no Brasil”.

Ocupação de leitos

Sobre a internação de casos graves da doença, os pesquisadores destacam que as taxas de ocupação de leitos de UTI covid-19 para adultos no Sistema Único de Saúde  (SUS), observadas no dia 28 de junho de 2021, mostram quedas expressivas no Nordeste e nos estados do Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, no Centro-Oeste. Por outro lado, Tocantins, Paraná e Santa Catarina são os que apresentam situação mais preocupante.

“A vacinação começa a dar sinais de resultados positivos de forma mais sensível com a ampliação da cobertura de grupos etários de menos de 60 anos. O estudo verificou também que a situação dos leitos de UTI – que atingiu o nível máximo de sobrecarga e colapso em meados de março de 2021 – parece ir se consolidando em patamares melhores, ainda que em cenário de predominância de algum alerta, requerendo cuidados para evitar nova piora”, diz um trecho do boletim.

Segundo o levantamento, oito unidades da federação (UF) estão com mais de 80% dos leitos de UTI para covid-19 ocupados, o que é considerado cenário de alerta crítico. São elas: Distrito Federal (81%), Goiás (85%), Mato Grosso do Sul (88%), Paraná (94%), Roraima (87%), Sergipe (88%), Santa Catarina (92%) e Tocantins (90%).

O grupo de UFs em alerta crítico é o menor desde o boletim de 1° de fevereiro, quando sete estados estavam nessa situação. No pior momento da pandemia para a ocupação de leitos, em 15 de março, o país chegou a ter 24 estados e o DF em situação crítica simultaneamente.

Apesar da melhora, a maior parte do país continua na zona de alerta intermediário, com entre 60% e 79% de ocupação de leitos. É o caso de Amazonas (63%), Pará (64%), Maranhão (79%), Piauí (76%), Ceará (74%), Rio Grande do Norte (72%), Pernambuco (76%), Alagoas (77%), Bahia (75%), Minas Gerais (75%), Espírito Santo (63%), Rio de Janeiro (63%), São Paulo (76%), Rio Grande do Sul (79%), Mato Grosso (75%).

Acre (37%), Amapá (55%), Paraíba (59%) e Rondônia (58%) estão na zona de alerta baixo, com menos de 60% de leitos ocupados. Entre esses estados, o Acre é o que está há mais tempo nessa situação, desde 10 de maio.

Medidas de prevenção

A Fiocruz alerta que as medidas de combate à transmissão da doença devem continuar sendo adotadas por estados e municípios até que seja decretado o fim da pandemia no Brasil. O lockdown continua a ser recomendado para todos os locais com taxa de ocupação de leitos de UTI maior que 85%, e um conjunto de medidas deve ser mantido pelos demais gestores públicos.

A fundação explica que devem ser combinadas medidas que reduzam a propagação do vírus e a sobrecarga do sistema de saúde com ações que garantam os insumos necessários para o atendimento aos pacientes e políticas que reduzam os impactos sociais e sanitários da pandemia, principalmente para as populações e grupos mais vulneráveis.

Os pesquisadores também aconselham que o momento de redução nas internações é uma oportunidade para reorganizar o sistema de saúde, reforçar medidas de prevenção, promover campanhas de comunicação, testar e rastrear casos suspeitos e atender demandas represadas.

“O sistema de saúde precisa ser reorganizado para atender às demandas relacionadas à covid-19, sejam elas imediatas ou as que se colocarão por um tempo, relacionadas à covid-19 e às suas múltiplas manifestações incapacitantes. Além disso, outros casos, retidos em “fila de espera” neste ano e meio de pandemia, precisam ser objeto de atenção dentro desse processo de reorganização do sistema de saúde”.

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

Balanço mostra que 90% dos casos de latrocínio praticados na região metropolitana foram elucidados pela polícia

Dados da Polícia Civil do Maranhão, apontam que de janeiro a abril de 2021, nove pessoas foram vítimas de latrocínio (que é o roubo seguido de morte) na região metropolitana de São Luís. Mas, segundo a Superintendência Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (SHPP), desse total casos, 90 % dos deles já foram elucidados com a identificação dos criminosos e alguns com as prisões dos autores.

O balanço foi feito pelo delegado Felipe César, chefe do Departamento de Homicídios da SHPP, que descreve que uma grande parte dessa modalidade de crime são de autoria de integrantes de organizações criminosas e com utilização de arma de fogo.

Em números, foram oito pessoas presas e dois adolescentes apreendidos por participação em crime de latrocínio ocorridos na região metropolitana de São Luís.

O delegado Felipe César destacou que o último caso de latrocínio que ocorreu na grande ilha foi no dia 27 de abril, quando um homem identificado por Nielson da Silva Guimarães foi surpreendido e morto ao resistir a uma assalto em uma lanchonete no bairro da Cidade Operária. Nesse caso , os autores já foram identificados.

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Podcast; Atualização dos números da pandemia no país, neste sábado

 

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Covid-19; Maranhão passa dos 7 mil mortos e segue aumentando o número de casos ativos

Nesta quinta-feira (22), o Maranhão chegou a marca de 7.032 mortos pela covid-19, mais 41 óbitos nas últimas 24 horas. O avanço da doença tem sido mais acelerado de fevereiro pra cá, quando o número de casos ativos deu um salto. O boletim epidemiológico de hoje mostrou que há 18.700 casos ativos da covid, atualmente. Foram 736 novos casos em 24 horas.

A consequência disso, é uma procura maior por internações. São 841 pessoas internadas em leitos de enfermaria, enquanto 558 estão em leitos de UTI. 

Taxa de ocupação da rede hospitalar

Os leitos de UTI na grande ilha, estão 94,4% ocupados, enquanto os leitos clínicos estão com 86,3% de ocupação. Em Imperatriz, 61,1% e 45,8%, respectivamente. Nas demais regiões do estado, os leitos de UTI estão com 59,2% de ocupação. 

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Brasil tem 1.240 mortes por covid-19 em 24 horas

O Brasil chegou a 331.433 mortes por covid-19, conforme atualização do Ministério da Saúde divulgada neste domingo (4). Nas últimas 24 horas, foram registrados 1.240 novos óbitos pelas secretarias estaduais de Saúde. 

A soma de casos acumulados foi de 12.984.956. De ontem para hoje, foram notificadas 31.359 novos casos de infecção. Os dados indicam também que 1.296.002 pacientes estão, neste momento, em acompanhamento. Outros 11.357.521, o correspondente a 87,5% dos infectados, já se recuperaram.

Os registros de casos e mortes costumam ser menores em feriados, sábados e domingos, em razão da dificuldade de alimentação dos dados pelas secretarias de Saúde. O represamento das informações durante os fins de semana costuma inflar os dados dos dias seguintes.

Estados

São Paulo chegou a 2.527.400 pessoas contaminadas. Os outros estados com maior número de casos no país são Minas Gerais (1.156.435) e o Rio Grande do Sul (860.136). Já o Acre tem o menor número de casos (71.157), seguido de Roraima (90.350) e do Amapá (98.898).

Em número de mortes, São Paulo também lidera, com 77.020 óbitos. O Rio de Janeiro (37.687) e Minas Gerais (25.654) aparecem na sequência. Os estados com menos mortes são o Acre (1.291), Amapá (1.323) e Roraima (1.352).

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

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