Informação com credibilidade

Categoria: Notícias Page 12 of 209

Mulher é atingida na cabeça durante tiroteio na Estrada da Maioba, em Paço do Lumiar

Mulher é atingida na cabeça por bala perdida durante tiroteio na Estrada da Maioba, em Paço do Lumiar; vítima foi socorrida em estado grave.

Mulher é atingida na cabeça por bala perdida durante tiroteio na Estrada da Maioba, em Paço do Lumiar; vítima foi socorrida em estado grave.

Uma mulher foi atingida por uma bala perdida durante um tiroteio ocorrido na tarde desta quinta-feira (23), nas proximidades da Unidade de Ensino Básico (UEB) Drª Fátima Oliveira, na Estrada da Maioba, município de Paço do Lumiar, Região Metropolitana de São Luís.

Entre para o grupo do Blog do Olavo Sampaio no WhatsApp

Segundo informações do 22º Batalhão da Polícia Militar (BPM), a vítima estava dentro de um carro quando foi baleada na cabeça.

A mulher foi socorrida e levada às pressas para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Araçagy, sendo posteriormente transferida para o Hospital Municipal Djalma Marques (Socorrão I), em São Luís.

Até o momento, não há informações sobre o estado de saúde da vítima, nem sobre a identificação dos autores dos disparos.

Veja ainda: Brandão reage com nota dura, PSB entrega cargos e crise política se amplia no Maranhão

A Polícia Militar segue realizando diligências na região para tentar localizar os suspeitos e esclarecer as circunstâncias do tiroteio.

Bate-boca entre Paulo Pimenta e Damares Alves marca CPMI do INSS sobre Michelle Bolsonaro

 

Deputado Paulo Pimenta e Senadora Damares Alves discutem durante a CPMI do INSS, com foco na gestão do programa Pátria Voluntária e acusações de fraude.

Deputado Paulo Pimenta e Senadora Damares Alves discutem durante a CPMI do INSS, com foco na gestão do programa Pátria Voluntária e acusações de fraude.

Conflito entre Paulo Pimenta e Damares Alves

Durante a reunião da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS, que investiga fraudes nas folhas de pagamento de aposentados e pensionistas, um acalorado bate-boca entre o deputado Paulo Pimenta (PT-RS) e a senadora Damares Alves (Republicanos-DF) tomou conta da discussão. O embate foi centrado no programa Pátria Voluntária, coordenado pela ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.

Entre para o grupo do Blog do Olavo Sampaio no WhatsApp

O momento tenso ocorreu na segunda-feira, 20, quando Pimenta levantou questionamentos sobre a administração do programa e fez referência a um relatório do Tribunal de Contas da União (TCU), que apontou irregularidades e desaparecimento de milhões de reais. Pimenta acusou Michelle Bolsonaro de ter coordenado um programa que teria permitido a desaparecimento de recursos públicos.

Acusações sobre o programa Pátria Voluntária

“Milhões de reais do programa Pátria Voluntária, coordenado por Michelle Bolsonaro, desapareceram”, afirmou o deputado Paulo Pimenta. Ele continuou a argumentar que a gestão de Bolsonaro permitiu que famílias se beneficiassem da política pública, levantando suspeitas sobre o uso indevido de recursos no governo do ex-presidente.

Veja mais: Suspeito de tentar matar ex-namorada com tiro no rosto é preso em hotel no Maranhão

Nesse momento, a senadora Damares Alves, que foi ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos durante o governo Bolsonaro, interrompeu Pimenta, pedindo mais cuidado nas palavras e defendendo a idoneidade de Michelle Bolsonaro.

“Cuidado com as suas palavras”, afirmou Damares, interrompendo Pimenta, e alegando que o deputado estava questionando a honestidade da ex-primeira-dama de maneira inapropriada.

A defesa de Damares Alves

Damares se mostrou indignada com as declarações de Pimenta e defendeu com veemência Michelle Bolsonaro, afirmando que a acusação contra a ex-primeira-dama não tinha base e que ela nunca teria se envolvido em fraudes ou irregularidades no programa Pátria Voluntária.

Ela pediu a Pimenta que tivesse respeito pela idoneidade da ex-primeira-dama e, ao retornar à sua fala, continuou a exigir cuidado ao tratar do nome de Michelle Bolsonaro.

Paulo Pimenta rebate acusações

O deputado Paulo Pimenta, por sua vez, reafirmou suas declarações, argumentando que o Brasil não pode ser blindado de críticas devido a figuras públicas ou associações políticas. Pimenta ressaltou que, ao contrário do que Damares sugeria, ele não estava acusando igrejas ou qualquer outra entidade religiosa, mas sim apontando o uso indevido de cargos públicos para beneficiar familiares durante o governo Bolsonaro.

Pimenta também reafirmou que a fraude envolvendo o programa Pátria Voluntária foi um exemplo clássico de corrupção sistêmica, que beneficiou familiares de Bolsonaro e enriqueceu politicamente aqueles próximos ao governo.

O impacto da discussão na CPMI

O debate acalorado gerou repercussão nas redes sociais e reacendeu as discussões sobre corrupção no governo Bolsonaro. A CPMI, que investiga as fraudes no INSS, tem como objetivo esclarecer como as fraudes ganharam proporções dentro das gestões anteriores, com foco na utilização indevida de recursos públicos para beneficiar familiares e aliados políticos.

A alegação de fraude no governo Bolsonaro

Em um ponto crucial da reunião, Pimenta afirmou que a fraude que envolveu aposentados e pensionistas começou no governo Bolsonaro em 2019, com atos administrativos que favoreceram entidades fantasmas e permitiram o desvio de recursos, enquanto os órgãos de controle, como a Polícia Federal, não tomaram medidas para interromper a escala crescente da fraude.

A CPMI como ferramenta de justiça

Pimenta e outros membros da oposição afirmaram que a CPMI será decisiva para desmantelar o esquema de corrupção que, segundo eles, beneficiou um círculo de políticos ligados ao ex-presidente Bolsonaro. Durante seu discurso, Pimenta também apontou para a falta de ações para reverter o desvio de recursos, algo que foi corrigido somente no governo de Luiz Inácio Lula da Silva.

“A quadrilha foi desbaratada durante o nosso governo e, ao final dessa investigação, vamos descobrir como jovens milionários, que nunca trabalharam, enriqueceram com o governo Bolsonaro”, declarou Pimenta.

ASSISTA AO VÍDEO

PF pede ao STF investigação sobre suposta entrada de Filipe Martins nos EUA

 

PF pede investigação sobre suposta entrada de Filipe Martins nos EUA; CBP nega passagem do ex-assessor de Bolsonaro no país.

PF pede investigação sobre suposta entrada de Filipe Martins nos EUA; CBP nega passagem do ex-assessor de Bolsonaro no país.

PF solicita nova investigação ao STF

A Polícia Federal (PF) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a abertura de uma investigação para apurar a suposta entrada do ex-assessor especial para assuntos internacionais da Presidência, Filipe Martins, nos Estados Unidos, em dezembro de 2022.

Entre para o grupo do Blog do Olavo Sampaio no WhatsApp

O pedido foi feito após o ministro Alexandre de Moraes solicitar esclarecimentos à PF sobre a controvérsia que envolve a viagem do ex-assessor, considerado um dos réus do chamado “Núcleo 2” da trama golpista que investigou a tentativa de ruptura institucional no país.

Departamento americano nega entrada de Martins

A dúvida sobre a viagem surgiu após o Departamento de Alfândega e Proteção de Fronteiras dos Estados Unidos (CBP) divulgar uma nota oficial negando que Filipe Martins tenha entrado no território norte-americano no dia 30 de dezembro de 2022.
De acordo com o CBP, o registro de entrada que apareceu nos sistemas oficiais não corresponde à realidade e ainda está sob investigação interna.

Veja mais: Suspeito de tentar matar ex-namorada com tiro no rosto é preso em hotel no Maranhão

A PF suspeita que os dados tenham sido inseridos de forma fraudulenta com o objetivo de atrapalhar as investigações relacionadas aos atos de 8 de janeiro de 2023, quando bolsonaristas invadiram as sedes dos Três Poderes, em Brasília.

Filipe Martins e a “minuta do golpe”

Filipe Martins é apontado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) como um dos autores da minuta do golpe de Estado, documento que teria circulado nos últimos dias do governo Jair Bolsonaro e que previa a decretação de estado de sítio e prisão de autoridades, incluindo ministros do STF.

O ex-assessor foi preso em fevereiro de 2024, acusado de simular uma saída do Brasil e de tentar escapar da investigação. Ele foi solto seis meses depois, por decisão do ministro Alexandre de Moraes, e passou a usar tornozeleira eletrônica.

Defesa nega viagem e critica prisão

A defesa de Filipe Martins nega que ele tenha deixado o Brasil ou entrado nos Estados Unidos em qualquer momento de dezembro de 2022.
Os advogados afirmam que a prisão do ex-assessor foi baseada em informações falsas, e que a PF já havia sido informada oficialmente pela embaixada americana sobre a inexistência de registro de entrada.

“A defesa reitera que Filipe Martins jamais viajou para os Estados Unidos em dezembro de 2022. A prisão decretada com base nessa alegação foi injusta e carece de fundamento fático”, afirmaram os representantes do ex-assessor em nota.

Contexto da investigação

O nome de Martins aparece entre os réus ligados ao segundo núcleo investigado pela PF, conhecido como “Núcleo 2”, que teria atuado na formulação intelectual e política da tentativa de golpe.
Esse grupo é composto por ex-assessores, militares e aliados próximos de Jair Bolsonaro, responsáveis por orientar, redigir e difundir estratégias para impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O caso faz parte do inquérito das Milícias Digitais, que apura a disseminação de informações falsas, incitação à desobediência civil e tentativa de golpe de Estado.

Moraes cobra esclarecimentos e transparência

A solicitação de investigação sobre a suposta viagem foi feita após Alexandre de Moraes cobrar da PF detalhes sobre as contradições nos registros de fronteira.
O ministro destacou a gravidade da inconsistência, uma vez que o registro de saída e entrada em sistemas internacionais costuma ser rigorosamente controlado e compartilhado entre países aliados.

Fontes próximas ao STF afirmam que Moraes quer entender se houve falha técnica, manipulação de dados ou tentativa deliberada de interferência nas investigações sobre o 8 de janeiro.

Situação atual do ex-assessor

Atualmente, Filipe Martins responde em liberdade, mas mantém restrições judiciais. Além da tornozeleira eletrônica, ele não pode sair do país nem se comunicar com outros investigados.
A PF deve cruzar dados de movimentação bancária, comunicações e deslocamentos para verificar se houve qualquer tentativa de simulação de viagem ou inserção indevida em sistemas internacionais.

Falha na Linha 4-Amarela causa caos no transporte público de São Paulo

 

Falha no sistema de sinalização paralisa a Linha 4-Amarela e causa superlotação em estações de São Paulo.

Falha no sistema de sinalização paralisa a Linha 4-Amarela e causa superlotação em estações de São Paulo.

Manhã de caos no transporte coletivo

Uma falha na Linha 4-Amarela do metrô de São Paulo provocou caos no transporte público da capital paulista nesta terça-feira (21). O problema começou por volta das 4h40, no início da operação, e só começou a ser normalizado às 9h40, segundo informações da TV Globo.

Entre para o grupo do Blog do Olavo Sampaio no WhatsApp

Durante mais de quatro horas, os passageiros enfrentaram estações lotadas, bloqueio nas catracas, demora excessiva e tumultos nas plataformas e nos pontos de ônibus. A concessionária ViaQuatro, responsável pela linha, informou que o problema foi causado por uma falha no sistema de sinalização, o que afetou a circulação dos trens entre as estações Luz e Vila Sônia.

Ônibus do Paese demoraram mais de uma hora para chegar

A ViaQuatro acionou o sistema Paese (Plano de Apoio entre Empresas de Transporte em Situação de Emergência) às 4h55, mas, segundo reportagem do Bom Dia SP, os primeiros ônibus só chegaram às estações por volta das 6h20.
Nesse intervalo, milhares de passageiros aguardaram em filas sem transporte alternativo. Muitos relataram esperas de até 1h30 para conseguir embarcar.

O repórter Rômulo D’Ávila, da TV Globo, acompanhou a situação desde as 4h40 na estação Vila Sônia e relatou que, até 5h50, o acesso dos usuários estava completamente bloqueado. “Nenhum trem circulou por mais de uma hora no trecho entre Luz e Vila Sônia”, informou o jornalista ao vivo durante o telejornal.

Passageiros relatam tumulto e desmaio em estações

Durante o pico da confusão, passageiros relataram empurra-empurra, gritos e desmaios em algumas estações. Uma mulher chegou a desmaiar devido à superlotação e ao calor dentro de uma das plataformas.

Veja mais: Suspeito de tentar matar ex-namorada com tiro no rosto é preso em hotel no Maranhão

Nos arredores, pontos de ônibus e terminais ficaram lotados, principalmente nas regiões da Paulista, Pinheiros e Luz, onde muitos trabalhadores tentavam chegar ao emprego. O trânsito também se agravou com o aumento de veículos nas ruas, incluindo carros por aplicativo e vans.

Normalização parcial após cinco horas de falha

Somente às 9h40 a ViaQuatro informou que o sistema começou a ser gradualmente normalizado. Os trens voltaram a circular, mas com intervalos maiores e lentidão nas chegadas e partidas.

A concessionária declarou em nota que as equipes técnicas atuaram durante toda a manhã para restabelecer o serviço e pediu desculpas pelos transtornos causados aos usuários.

“Nossas equipes trabalharam para corrigir a falha no sistema de sinalização e restabelecer a operação o mais rápido possível”, informou a empresa.

Linha 4-Amarela é uma das mais movimentadas da capital

A Linha 4-Amarela, administrada pela ViaQuatro, é uma das principais conexões metroviárias de São Paulo, ligando a região central (Luz e República) à zona oeste (Pinheiros, Butantã e Vila Sônia).
Em dias úteis, ela transporta mais de 700 mil passageiros e é considerada um eixo essencial de integração entre o metrô e a CPTM.

A falha desta terça-feira afetou diretamente a rotina de milhares de trabalhadores e estudantes, que tiveram de buscar alternativas emergenciais de transporte.

Histórico de falhas recentes

Essa não é a primeira vez que a Linha 4-Amarela enfrenta problemas técnicos. Em 2024, falhas semelhantes no sistema de sinalização já haviam provocado atrasos e interrupções parciais durante o horário de pico.
Sindicatos de trabalhadores e especialistas em mobilidade têm criticado a falta de manutenção preventiva adequada e a dependência do sistema automatizado de controle de trens.

A Secretaria dos Transportes Metropolitanos (STM) afirmou que vai cobrar explicações da ViaQuatro e avaliar as medidas necessárias para evitar novos episódios.

Impacto no deslocamento e nas redes sociais

Durante o período de interrupção, o trânsito nas principais avenidas da zona oeste aumentou significativamente. Aplicativos de mobilidade, como Uber e 99, registraram altas de até 70% nos preços das corridas, de acordo com usuários.

Nas redes sociais, o termo “Linha 4-Amarela” ficou entre os assuntos mais comentados do dia, com centenas de postagens relatando atrasos, filas e falta de informações. Muitos passageiros cobraram transparência e agilidade na comunicação da concessionária.

FONTE:
Informações da TV Globo / Bom Dia SP, com apuração de Rômulo D’Ávila.

Ataque hacker desvia R$ 26 milhões da fintech FictorPay; BC ainda não se pronunciou

 

Ataque hacker à fintech FictorPay desvia R$ 26 milhões; falha foi explorada em aplicativo interno da empresa.

Ataque hacker à fintech FictorPay desvia R$ 26 milhões; falha foi explorada em aplicativo interno da empresa.

Sistema financeiro volta a ser alvo de criminosos digitais

O sistema financeiro nacional voltou a ser alvo de criminosos cibernéticos. No último domingo (19/10), a fintech FictorPay, controlada pela holding Fictor, sofreu um ataque hacker que resultou em um rombo de R$ 26 milhões.
A informação foi divulgada inicialmente pelo portal PlatôBR.

Entre para o grupo do Blog do Olavo Sampaio no WhatsApp

Segundo a investigação preliminar, os hackers se aproveitaram de uma vulnerabilidade em aplicativos internos da companhia e realizaram pelo menos 280 transações via Pix para 270 contas-laranja abertas em diferentes bancos e fintechs.

Como o ataque foi realizado

O golpe começou com a invasão à conta de uma prestadora de serviços da FictorPay, o que permitiu aos criminosos efetuar transferências não sujeitas ao limite de valores imposto pelo Banco Central (BC).
A fintech, por não ser participante direta do Pix, opera por meio de intermediárias, que são prestadoras de serviços de tecnologia financeira (PSTI) autorizadas pelo BC.

Veja também: Instabilidade do Pix em grandes cidades coincide com falha na Amazon

Uma dessas intermediárias é a Celcoin, que confirmou ter detectado uma “movimentação atípica” em uma conta de cliente.
Em nota, a empresa informou:

“Assim que o comportamento foi percebido, bloqueamos preventivamente as operações e alertamos imediatamente o cliente. As análises indicam que a origem do incidente está em uma empresa provedora de soluções de aplicativo ‘white label’, utilizada por este cliente e por outras empresas do mercado, impactando diversos players de BaaS e Core Banking, sem qualquer relação com a Celcoin.”

A Celcoin acrescentou que nenhum dado foi comprometido e que todas as operações permanecem estáveis e seguras, em conformidade com as normas do Banco Central.

FictorPay e Fictor Holding

A FictorPay é uma fintech pertencente à Fictor Holding, grupo fundado em 2007, com atuação nos setores financeiro, alimentício e de infraestrutura. A empresa possui cerca de 4 mil funcionários e vinha expandindo suas operações no mercado de pagamentos digitais e banking as a service (BaaS).

O ataque representa um duro golpe na credibilidade do setor, que enfrenta uma onda crescente de ciberataques complexos desde o início de 2024.

Quinto ataque em três meses

O caso da FictorPay é o quinto ataque hacker registrado em apenas três meses contra instituições que se conectam ao Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB), ambiente que abriga o Pix, as TEDs e a liquidação interbancária.

Antes da FictorPay, os alvos foram:

  • C&M Software, com prejuízo superior a R$ 1 bilhão;
  • Sinqia, com rombo estimado em R$ 710 milhões;
  • Monetaire (Monbank), atacada em setembro, com R$ 4,9 milhões desviados;
  • e E2 Pay, também vítima de invasão recente.

Essas empresas atuam como pontes tecnológicas entre bancos e o Banco Central, fornecendo infraestrutura digital para liquidação de pagamentos e serviços financeiros.

Nos casos da C&M e da Sinqia, os hackers chegaram a acessar contas de reserva de instituições financeiras mantidas pelo BC, comprometendo temporariamente o sistema de liquidação do Pix.

Banco Central ainda não se pronunciou

Até o momento, o Banco Central do Brasil não se manifestou oficialmente sobre o ataque à FictorPay.
Fontes ouvidas por portais especializados indicam que a autoridade monetária acompanha o caso de perto e pode determinar bloqueios preventivos de valores assim que a investigação avançar.

Nos episódios anteriores, o BC conseguiu recuperar cerca de R$ 360 milhões dos valores desviados no caso da Sinqia.

Novas regras de segurança do BC

Diante da escalada de ataques cibernéticos, o Banco Central anunciou em setembro novas normas para reforçar a segurança do Sistema Financeiro Nacional (SFN).
Entre as medidas, está o teto de R$ 15 mil por operação via TED e Pix para instituições de pagamento não autorizadas diretamente pelo BC e que operam por meio de prestadores terceirizados.

A restrição será temporária, podendo ser revogada após a comprovação de protocolos robustos de segurança da informação.
Além disso, o BC determinou que toda instituição de pagamento deverá obter autorização prévia para operar até maio de 2026. Caso o pedido seja negado, a empresa deverá encerrar as atividades em até 30 dias.

Essas medidas visam conter a atuação de grupos criminosos especializados em explorar brechas no ecossistema do Pix, um sistema que movimenta bilhões de reais por dia e é hoje a principal forma de pagamento digital do país.

Histórico de prejuízos milionários

O ataque à C&M Software, ocorrido em junho de 2024, segue sendo considerado o maior ciberataque da história do sistema financeiro brasileiro.
Na ocasião, um funcionário da empresa, João Nazareno Roque, foi preso acusado de facilitar o acesso dos hackers em troca de pagamento.
Os criminosos desviaram valores de diversas instituições, incluindo a provedora BMP, que perdeu R$ 541 milhões sozinha.

Já o caso da Sinqia, registrado em agosto, expôs a vulnerabilidade de grandes empresas de tecnologia financeira.
A companhia identificou que as transações indevidas ocorreram por meio de credenciais legítimas de fornecedores de TI, exploradas por criminosos.

Impacto e alerta para o setor

O ataque à FictorPay reacende o alerta de segurança digital no mercado de fintechs e instituições de pagamento.
Especialistas destacam que, apesar dos avanços em criptografia e autenticação, brechas em sistemas terceirizados e integrações com APIs continuam sendo o elo mais fraco da cadeia de segurança financeira.

Analistas apontam que o caso deve acelerar a implementação das novas normas do Banco Central e pressionar empresas menores a investirem em monitoramento em tempo real e auditorias independentes de segurança.

Gaby Spanic desiste de “A Fazenda 17” após tapa em Tàmires Assîs e protesto contra violência

 

Gaby Spanic anuncia desistência de “A Fazenda 17” após tapa em Tàmires Assîs, protestando contra a violência no reality.

Gaby Spanic anuncia desistência de “A Fazenda 17” após tapa em Tàmires Assîs, protestando contra a violência no reality.

Gaby Spanic desiste de “A Fazenda 17” após confronto com Tàmires Assîs

A atriz Gaby Spanic, conhecida por sua participação em “A Usurpadora”, anunciou sua desistência de “A Fazenda 17” neste domingo (19/10), após um confronto com a peoa Tàmires Assîs. O episódio ocorreu em meio a um protesto de Gaby contra a violência no programa, quando ela deu um tapa no rosto de Tàmires. Com 34 dias de confinamento, a atriz deixou a disputa pelo prêmio de R$ 2 milhões após a situação, alegando não suportar mais os jogos sujos e a violência dentro do reality.

Entre para o grupo do Blog do Olavo Sampaio no WhatsApp

Em seu discurso, Gaby explicou: “Muitas pessoas vão perguntar por que coloquei a Tàmires. Eu sou uma mulher que veio de outro país e já me aconteceram muitas coisas. Não tem como falar dela sem falar de mim. Já sofri bullying, fui agredida por um agressor — obrigada, galera do Brasil, que não aguenta mais a violência.” Gaby também destacou sua revolta com o comportamento no programa, dizendo que não gosta quando as pessoas se maltratam.

O protesto de Gaby Spanic

Durante o protesto, Gaby atingiu o rosto de Tàmires Assîs, mas Tàmires não reagiu à agressão, mantendo-se imóvel. O episódio gerou repercussão dentro da casa, e outros participantes pediram a expulsão de Gaby, que, visivelmente frustrada, anunciou sua desistência do programa. “Foi um prazer conhecê-los. Adeus! Siga com seus jogos sujos. Eu não suporto mais a violência!”, desabafou Gaby antes de deixar a competição.

Veja também: Deputada Detinha participa do Círio de Nazaré e destaca importância da lei que reconhece a celebração como patrimônio cultural nacional

Os atos de violência envolvendo Tàmires Assîs

Tàmires Assîs esteve envolvida em diversas polêmicas durante “A Fazenda 17”, incluindo confrontos intensos com outras participantes. Entre os episódios mais emblemáticos, destacam-se:

  • Tàmires x Martina: Uma troca de xingamentos e agressões físicas durante uma briga envolvendo spray e creme de hidratante. Internautas chegaram a pedir a expulsão de Martina após o confronto.
  • Tàmires x Fernando: Em outro embate, Tàmires foi atingida por água enquanto discutia com o ator Fernando Sampaio, que, durante a briga, se autodenominou descontrolado.
  • Tàmires x Carol: A participante foi acusada de racismo ao sugerir que Carol não deveria se queixar sobre seu cabelo crespo, o que gerou uma intensa troca de ofensas.
  • Tàmires x Rayane: No dia 15 de outubro, Tàmires teve um intenso desentendimento com Rayane Figliuzzi, no qual trocaram ofensas pesadas, com Tàmires sendo chamada de “alpinista social” e “imprestável”.

A saída de Gaby Spanic do jogo

A desistência de Gaby Spanic trouxe à tona a discussão sobre os níveis de violência e desrespeito no reality show. A atriz, em sua saída, reafirmou seu protesto contra os jogos sujos e a falta de solidariedade no programa, dizendo que não poderia mais se submeter a esse tipo de ambiente. A decisão de Gaby Spanic ocorre em meio a um clima de tensão crescente entre os participantes, refletindo as intensas trocas de agressões e desentendimentos que marcaram essa edição de “A Fazenda”.

Page 12 of 209

Desenvolvido em WordPress & Tema por WeZ | Agência Digital