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Motociclista morre em colisão frontal após ultrapassagem perigosa na BR-230, em Pastos Bons (MA)

Uma tragédia abalou o município de Pastos Bons, no interior do Maranhão, na manhã da última sexta-feira (27). Um jovem motociclista, identificado como Reginaldo Júnior, de apenas 25 anos, perdeu a vida após um grave acidente na BR-230, em um trecho que corta a cidade. Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), a colisão aconteceu durante uma ultrapassagem indevida, realizada por um veículo que trafegava no sentido oposto.

De acordo com o relato policial, Reginaldo seguia em sua motocicleta quando foi surpreendido por um carro que invadiu a contramão para realizar uma manobra perigosa. A batida foi frontal e violenta. O motociclista não resistiu aos ferimentos e morreu ainda no local. O condutor do carro envolvido no acidente fugiu sem prestar socorro e, até o momento, não foi identificado.

A tragédia reacende o alerta para os riscos da imprudência no trânsito, especialmente em rodovias federais de pista simples, como é o caso da BR-230. Em muitos trechos, a sinalização é precária e a visibilidade limitada, o que torna ultrapassagens arriscadas ainda mais perigosas. A falta de consciência e respeito às normas de trânsito segue sendo uma das principais causas de mortes nas estradas brasileiras.

Reginaldo era um jovem cheio de vida, com muitos sonhos pela frente. Seu falecimento precoce deixa familiares, amigos e toda uma comunidade mergulhados em dor e luto. A PRF esteve no local para registrar a ocorrência e recolher informações, mas ainda não há detalhes sobre a abertura de inquérito ou investigações mais aprofundadas.

Casos como esse nos fazem refletir sobre a urgência de mudanças no comportamento dos motoristas e a necessidade de ações mais eficazes de fiscalização e educação no trânsito. Que a perda de Reginaldo não seja apenas mais uma estatística, mas um lembrete doloroso de que toda vida importa – e que uma escolha errada ao volante pode ser fatal.

Centrão tenta convencer Bolsonaro a abrir mão da presidência em 2026 e atua por Tarcísio na disputa ao Planalto

Mesmo sem um aceno favorável do ex-presidente Jair Bolsonaro, partidos do Centrão começam a se movimentar para construir uma candidatura presidencial do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e cobiçam indicar um nome para vice-presidente na chapa. Siglas como o PP e o União Brasil, que anunciaram uma federação, já pressionam internamente para que o assunto saia do círculo de conversas reservadas e seja tratado publicamente.

No caso do PP, entre os nomes apontados como opções estão o presidente do partido, senador Ciro Nogueira (PI), e a senadora Tereza Cristina (MS), que chegou a ser cotada para ser vice de Bolsonaro em 2022, mas foi preterida em favor do general Braga Netto.

Já no União não há favoritos, mas a legenda avalia que, pelo seu tamanho, não é possível que a sigla seja ignorada em uma chapa presidencial.

Os acenos a Tarcísio também têm sido intensificados pelo Republicanos, MDB e PSD. Estes dois últimos principalmente pelo interesse em herdar o governo de São Paulo. Por outro lado, as movimentações dos partidos têm desagradado a aliados de Jair Bolsonaro. O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), por exemplo, já criticou indiretamente Tarcísio e o classificou como “direita permitida”.

Um dos escalados para tentar construir uma unidade dos partidos para 2026 é o ex-presidente Michel Temer. O emedebista já procurou todos os que mostraram interesse em disputar o Palácio do Planalto, inclusive Tarcísio, e provocou insatisfação no bolsonarismo por falar que a candidatura presidencial poderia ser construída sem a participação de Bolsonaro.

Apesar disso, o atrito não foi o suficiente para romper a relação entre Temer e Bolsonaro. Ambos chegaram a conversar recentemente, ocasião em que o emedebista influenciou o tom que Bolsonaro usou durante o julgamento no Supremo Tribunal Federal sobre a trama golpista.

Bolsonaro tem insistido em dizer que é candidato mesmo inelegível e resiste a apoiar alguém. Desconfiado dos partidos e sem querer perder o controle sobre o futuro da direita e da oposição a Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-presidente avalia insistir em se lançar candidato e, caso seja barrado, apresentar o nome de Eduardo, do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) ou da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.

Trava à família

Os partidos do Centrão buscam evitar esse cenário e dizem que Bolsonaro erra ao não apontar logo um sucessor. Para os dirigentes desses partidos, o ideal seria o ex-presidente definir quem vai apoiar até o final deste ano. Essa avaliação já foi externada pelo presidente do União Brasil, Antonio Rueda, e pelo vice-presidente do partido, ACM Neto, em entrevistas ao GLOBO. Ciro Nogueira e o líder do PP na Câmara, Doutor Luizinho (RJ), foram outros que já mostraram discordar da estratégia de insistir na candidatura mesmo inelegível.

Um nome ligado à centro-direita para formar a chapa, na visão desses políticos, seria importante até mesmo para ajudar na articulação política em caso de vitória eleitoral de Tarcísio.

Aliados de Bolsonaro estão incomodados com a pressão para que o governador de São Paulo seja apontado o quanto antes como alternativa presidencial. Como forma de conter esse movimento, nomes alinhados ao ex-presidente agora falam mais livremente sobre as opções, mas dando ênfase aos familiares de Bolsonaro.

Neste cenário, os nomes de Eduardo, Flávio e Michelle já são testados em pesquisas. Os próprios filhos do ex-presidente mencionam a hipótese.

— Fico feliz de saber que qualquer nome apoiado por Jair Bolsonaro é competitivo contra Lula. O povo se sensibiliza com quem é perseguido injustamente, e a cada dia Bolsonaro fica mais forte — disse Flávio ao GLOBO.

O senador, no entanto, evitou atender ao pedido dos partidos do Centrão para adiantar quem será o herdeiro do ex-presidente e diz que “a única certeza é que a direita derrotará Lula”.

Da mesma forma, Eduardo republicou durante a semana um texto em que ele é apontado como o nome favorito do entorno do presidente americano Donald Trump para concorrer contra Lula em 2026. Ele também publicou um vídeo nas redes sociais em que reclama diretamente da pressão para que Bolsonaro apoie um nome para 2026.

“Quando tira o Bolsonaro e coloca qualquer um de direita, seja eu, Michelle, Tarcísio, ou qualquer pessoa que não seja da esquerda melhor dizendo, você consegue perceber que com o apoio do Bolsonaro qualquer desses nomes segue muito bem na disputa. E aí vem a pergunta que eu queria fazer: a quem então interessa você querer acelerar para que o Bolsonaro diga quem será o sucessor dele? Será que isso é determinante para um sucesso eleitoral de quem quer que seja apoiado pelo Bolsonaro ano que vem? Se você ligar os pontos vai perceber muita coisa que está acontecendo neste momento”.

Nome agregador

Como forma de manter seu nome relevante no jogo para 2026, Bolsonaro também tem apostado em atos com apoiadores. O próximo acontece hoje e os vídeos de divulgação centram-se na figura do ex-presidente e de familiares, sem citar Tarcísio.

Ao mesmo tempo que é alvo de críticas por parte dos bolsonaristas por não se envolver de maneira enfática na defesa de Bolsonaro no caso sobre a trama golpista, o governador tem procurado demonstrar lealdade ao ex-chefe e não tem feito movimentos ostensivos para se apresentar como alternativa nacional. Procurado, Tarcísio disse via assessoria que seu candidato a presidente em 2026 é Bolsonaro.

Ainda assim, o governador tem atraído a atenção dos partidos, que nos bastidores têm reclamado que Bolsonaro erra ao insistir na candidatura própria mesmo inelegível. Na visão deles, o governador é um nome considerado agregador na direita, no centro, bem como no mercado financeiro.

— Não sendo o Bolsonaro o candidato, será um desses governadores: Tarcísio, Ratinho (Jr.), (Ronaldo) Caiado, (Romeu) Zema ou a (senadora) Tereza Cristina, mas tem que esperar o que vai acontecer — disse o coordenador da bancada ruralista no Congresso, deputado Pedro Lupion (PP-RS).

O parlamentar também declarou que o ideal seria Bolsonaro nomear logo um sucessor, mas ressaltou que é preciso esperar “o timing” do ex-presidente.

Em meio às conversas de integrantes de partidos de centro, parlamentares da base do governo avaliam que há uma tentativa de unificar forças envolvendo PP, União, MDB, PSD e Republicanos para construir uma candidatura de oposição ao PT. Na visão deles, isso tem contribuído para o clima de conflagração no Congresso, com influência sobre os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP). (O Globo)

Rubão aponta indicação de vice como impasse entre brandonistas e dinistas

 

O secretário de Articulação Política do Maranhão, Rubens Pereira (Rubão), apontou como principal motivo do rompimento entre os grupos brandonistas e dinistas a tentativa de indicação de um nome para vice na chapa do pré-candidato Felipe Camarão para 2026. A declaração foi dada ao programa Expediente Final, da Rádio Difusora News FM.

Segundo Rubão, as negociações entre os partidos estavam avançadas até que o governador Carlos Brandão propôs a nomeação do vice. “O governador Brandão disse que, para compor, o governo precisava participar da chapa, indicando o vice. A resposta foi negativa, e ali parou o diálogo”, afirmou, destacando que a escolha incluiu o nome do secretário de Assuntos Municipalistas, Orleans Brandão.

O secretário afirmou ainda que foram realizadas mais de 15 reuniões políticas com aval do governador, contra críticas do deputado federal Márcio Jerry (PCdoB), a quem chamou de “leviano”. “Não dá para dizer que o governador foi omisso. Eu estava ali representando ele por determinação dele”, declarou.

A resposta de Jerry

O deputado Márcio Jerry contestou Rubão e negou que a discordância tenha sido motivada apenas pela indicação de vice. “Isto não é verdade”, afirmou, ressaltando que havia ainda outras pautas a serem debatidas, como candidaturas ao Senado. Segundo ele, foram realizadas reuniões nos dias 2, 7, 12 e 14 de março, com envolvimento de familiares do governador e não houve imposição de nomes.

Crise no Congresso: bancada do Maranhão deserta governo em votação que derrubou aumento do IOF

O governo Lula sofreu uma das maiores derrotas no Congresso Nacional em mais de 30 anos. A Câmara derrubou o decreto presidencial que aumentava o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), surpreendendo até ministros como Fernando Haddad e Gleisi Hoffmann. Dos 18 deputados federais do Maranhão, apenas dois – Rubens Júnior (PT) e Márcio Jerry (PCdoB) – votaram com o governo. A movimentação expôs um racha entre o Planalto e o presidente da Câmara, Hugo Motta, que sequer atendeu às ligações dos ministros e colocou a proposta em votação sem aviso.

A insatisfação do Congresso com o governo, segundo apuração do Tá Na Hora Maranhão, está ligada à liberação de emendas parlamentares e à atuação de Flávio Dino, apontado por deputados como articulador de um suposto bloqueio. A crise se aprofundou quando o Senado aprovou o aumento no número de deputados federais de 513 para 531, com potencial de impacto superior a R$ 90 milhões por ano aos cofres públicos. Os três senadores maranhenses — Ana Paula Lobato, Eliziane Gama e Weverton Rocha — votaram favoravelmente à medida.

Outro ponto de destaque no cenário estadual foi a eleição do deputado Catulé Júnior para a terceira vice-presidência da Assembleia Legislativa do Maranhão. Ele derrotou Fernando Braide com 31 votos, mostrando força da base governista e ressuscitando ambições maiores no Legislativo. Catulé, que assumiu o posto deixado por Hemetério Weba, já declarou intenção de disputar futuramente a presidência da Casa.

Para entender os bastidores dessa derrota histórica e os impactos para o Maranhão e o governo federal, assista ao vídeo completo e acompanhe o Tá Na Hora Maranhão, de segunda a sexta, às 18h30, na TV Difusora/SBT. Informação com análise, bastidores e tudo o que você precisa saber — direto da fonte.

Fecomércio-MA promove Arraial do Empreendedor 2025 nesta quinta e sexta

A festança ainda não acabou! Nesta quinta e sexta, dias 26 e 27 de junho, o Centro Comercial Fecomércio será palco do Arraial do Empreendedor 2025, evento que une tradição junina e incentivo ao empreendedorismo local. O arraial é realizado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Maranhão (Fecomércio-MA), com apoio do Sesc Maranhão, por meio do projeto Balaio de Sotaques.

Com uma programação cultural que valoriza a identidade maranhense, o Arraial conta com as apresentações do Cacuriá Balaio de Rosas, dos bois de Nina Rodrigues, Brilho da Ilha e de Morros, da Quadrilha Rosas Juninas, além do show do cantor Betto Pereira e da banda Baré de Casco.

Voltado para empresários, empreendedores locais, comerciantes e o público em geral, o Arraial do Empreendedor busca promover oportunidades de networking, ampliar a visibilidade e contribuir para o fortalecimento da economia local.

Programação

26/06 (quinta-feira)

19h – Cacuriá Balaio de Rosas

20h – Boi de Nina Rodrigues

21h – Boi Brilho da Ilha

22h – Banda Baré de Casco

27/06 (sexta-feira)

19h – Quadrilha Rosas Juninas

20h – Show de Betto Pereira

22h – Boi de Morros

Do Tambor ao Beat abre inscrições para workshops que conectam ancestralidade e inovação

Estão abertas as inscrições para os workshops do projeto Do Tambor ao Beat, iniciativa que une o som ancestral dos tambores maranhenses às batidas contemporâneas do hip hop. Com vagas limitadas e gratuitas, as inscrições seguem até o dia 30 de junho, voltadas para artistas, produtores culturais e fazedores da cultura popular da capital maranhense.

Realizado pela produtora cultural Upaon Mundo, em parceria com o coletivo Criola Beat, o projeto visa fortalecer a conexão entre tradição e inovação, promovendo oficinas, workshops, masterclasses e um festival que valoriza as matrizes culturais locais e incentiva a autonomia artística.

Workshops “Mapa da Música: Conexão e Mercado”

De 1º a 4 de julho, os workshops serão realizados em três espaços culturais de São Luís: Centro Cultural Vale Maranhão – CCVM (Centro Histórico), Produtora Novo Quilombo (Liberdade) e Grupo Congo-Aruandê (Vila Nova).

Os encontros são focados na troca de conhecimentos práticos para fortalecer a carreira de artistas e produtores culturais, abordando temas como Direito Autoral e Domínio Público; Distribuição Digital, Estratégias de Lançamento e Plataformas de Streaming; Branding, Gestão de Carreira e Construção de Portfólio Artístico.

“Através desses workshops, queremos oferecer ferramentas que ampliem o conhecimento e a autonomia dos agentes culturais, especialmente aqueles que atuam nas comunidades e territórios populares da cidade. É uma forma de garantir que a cultura local continue viva e reconhecida. ”, explica Amanda Bertrand, diretora da Upaon Mundo e idealizadora do projeto.

Além de Amanda Bertrand, o workshop conta com a participação de Nanda Pretah, Adam e Vinni.

Programação por território

VILA NOVA – Grupo Congo-Aruandê (9h às 12h)

  • 01/07 – Direito Autoral

  • 02/07 – Distribuição Digital

  • 03/07 – Portfólio e Gestão de Carreira

CENTRO – Centro Cultural Vale Maranhão (15h às 18h)

  • 01/07 – Direito Autoral

  • 02/07 – Distribuição Digital

  • 03/07 – Portfólio e Gestão de Carreira

LIBERDADE – Produtora Novo Quilombo (15h às 18h)

  • 02/07 – Direito Autoral

  • 03/07 – Distribuição Digital

  • 04/07 – Portfólio e Gestão de Carreira

Inscrições abertas

As inscrições para os workshops são gratuitas e podem ser feitas até 30 de junho pelo site https://upaonmundo.com.br/do-tambor-ao-beat/.

As vagas são limitadas e o foco é atingir quem faz a cultura acontecer nas ruas, terreiros, bairros e comunidades tradicionais de São Luís. Os participantes receberão certificados de participação.

A força do encontro entre gerações

As oficinas já foram realizadas em escolas públicas, levando a musicalidade do tambor e a rima do rap para jovens estudantes da rede estadual, que tiveram a oportunidade de aprender diretamente com mestres das práticas tradicionais, como os renomados Mestre Amaral e Mestre Peixinho, e com integrantes do Criola Beat. O resultado é um encontro vivo e pulsante entre saberes ancestrais e as tecnologias contemporâneas da música urbana.

“O beat nasce do tambor. Nosso trabalho é honrar essa origem, trazendo ritmos tradicionais para a produção atual do hip hop, que carrega o som dos nossos ancestrais. É resistência que pulsa, som que cura e transforma.” — Adnon, músico e produtor do Criola Beat

Festival gratuito no Centro Histórico

Além dos workshops, o projeto inclui masterclasses e culmina em um festival público e gratuito, marcado para o dia 12 de julho, no Centro Histórico de São Luís, celebrando a diversidade cultural e sonora da capital maranhense.

Do Tambor ao Beat é uma realização da Upaon Mundo e do Criola Beat, com patrocínio do Instituto Cultural Vale, via Lei Rouanet, e fomento da Lei Paulo Gustavo, por meio da SECMA, Ministério da Cultura e Governo Federal.

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