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Paysandu é o primeiro rebaixado da Série B: a campanha desastrosa que selou o destino do Papão para 2025

Em uma sexta-feira que remete ao clima sombrio do Halloween, o Paysandu viu seu pior pesadelo se tornar realidade. A derrota para o Atlético-GO selou o destino do time bicolor, que se tornou o primeiro rebaixado da Série B de 2025. Com o resultado, o Papão garantiu sua queda para a Série C com três rodadas de antecedência, encerrando de forma melancólica sua participação na segunda divisão do futebol nacional.

Uma campanha marcada pela tragédia e pela lanterna

A trajetória do Paysandu na Série B 2025 foi, nas palavras da fonte, “trágica, digna de filme de terror”. Dos 38 jogos programados para a competição, o time bicolor passou a maior parte deles na zona de rebaixamento. O clube chega ao fim do campeonato com 35 rodadas dentro do Z-4, um indicativo claro das dificuldades enfrentadas ao longo da temporada. Apenas nas rodadas 17 e 18 o time conseguiu respirar um pouco, saindo momentaneamente da zona perigosa, impulsionado por uma sequência de vitórias sob o comando do técnico Claudinei.

Com 27 pontos na lanterna, a matemática se tornou implacável. Mesmo que o Paysandu vença todas as partidas restantes, a pontuação máxima que pode alcançar é a mesma do primeiro time fora do Z-4. No entanto, o critério de desempate, o número de vitórias, já condena o Papão, que possui significativamente menos triunfos que seus concorrentes diretos. Essa falta de vitórias é um dos pontos mais críticos da campanha, consolidando o Paysandu como o time com menos vitórias e mais derrotas na atual edição da Série B.

O retorno à Série C e os jogos restantes

O rebaixamento marca o retorno do Paysandu à Série C, divisão onde o clube esteve pela última vez em 2023. Agora, com o futuro na terceira divisão já definido, o time cumpre tabela nas rodadas finais. Os adversários que ainda enfrentarão o Papão são o Coritiba, em casa, o Amazonas, também como mandante, e, por fim, o Athletic Club, fora de seus domínios. Estes jogos, embora sem o peso do resultado para a classificação, representam a chance de tentar amenizar a má impressão deixada pela campanha.

O impacto do rebaixamento e a busca por reestruturação

O rebaixamento para a Série C não é apenas um resultado esportivo, mas também um golpe financeiro e de moral para o clube e sua torcida. A expectativa agora se volta para o planejamento da próxima temporada, com o desafio de montar um time competitivo para buscar o acesso imediato. A gestão do clube terá que lidar com a necessidade de reestruturação, buscando corrigir os erros que levaram a este desfecho tão negativo. A torcida, por sua vez, espera por uma resposta rápida e eficaz, com o objetivo de ver o Papão de volta à elite do futebol brasileiro.

A campanha de 2025 do Paysandu na Série B ficará marcada como um triste capítulo na história do clube. A falta de consistência, os resultados adversos e a permanência prolongada na zona de rebaixamento foram fatores determinantes para o inevitável rebaixamento. Agora, o foco se volta para o futuro, com a esperança de que o clube consiga dar a volta por cima e retornar mais forte para as próximas disputas.

Homem condenado por roubo qualificado é preso em São Luís: a caçada que terminou no Bairro de Fátima

A noite de sexta-feira, 31 de maio, marcou um desfecho importante na segurança pública de São Luís, capital do Maranhão. Durante uma ronda ostensiva no Bairro de Fátima, policiais militares do 1º Batalhão de Motopatrulhamento Tático (1º BMT) efetuaram a prisão de Hudson Rafael Almeida Nascimento, 34 anos. O indivíduo era procurado pela justiça e possuía um mandado de prisão em aberto por roubo qualificado, um crime que causa grande apreensão na sociedade.

Ação policial estratégica no Bairro de Fátima.

A captura de Hudson Rafael Almeida Nascimento ocorreu por volta das 21h, em uma área conhecida como Baixada, na Rua Professor Mata Roma. A equipe Alfa 01 do 1º BMT, em plena atividade da Operação Impacto, que visa intensificar o policiamento em toda a área sob responsabilidade do 9º Batalhão da PM, avistou um grupo de indivíduos em atitude suspeita nas proximidades do campo do Palmeirão. Ao perceberem a aproximação dos policiais, os suspeitos tentaram evadir-se, mas a rápida ação e o treinamento da equipe impediram a fuga.

Inicialmente, durante a revista pessoal realizada nos abordados, nada de ilícito foi encontrado. Contudo, a atenção dos policiais e o trabalho de inteligência foram cruciais. Com o apoio do Núcleo de Apoio à Segurança Integrada (NASI) do Comando de Policiamento Especializado (CPE), a identidade de Hudson Rafael Almeida Nascimento foi verificada, revelando a existência de um mandado de prisão expedido pela 1ª Vara Criminal de São Luís. A descoberta confirmou que o homem detido era, de fato, um foragido da justiça  com um histórico criminal relevante.

Condenação severa: 11 anos e 8 meses de reclusão pelo crime de roubo qualificado.

A gravidade do crime pelo qual Hudson Rafael Almeida Nascimento foi condenado é roubo qualificado, um delito que envolve circunstâncias que o tornam mais grave, como o uso de violência, ameaça, ou a participação de mais de uma pessoa. A sentença definitiva proferida pela 1ª Vara Criminal de São Luís estabeleceu uma pena de 11 anos e 8 meses de reclusão em regime fechado. Essa condenação transitou em julgado, o que significa que não cabem mais recursos à decisão judicial, tornando-a definitiva e de cumprimento obrigatório.

A prisão de Hudson Rafael Almeida Nascimento representa mais uma vitória no combate à criminalidade em São Luís. A Operação Impacto tem se mostrado fundamental na redução dos índices de criminalidade e na localização de foragidos, contribuindo para um ambiente mais seguro para os cidadãos maranhenses. A atuação diligente dos policiais do 1º BMT, desde a abordagem inicial até a identificação do mandado de prisão, demonstra a importância do patrulhamento ostensivo e da inteligência policial.

O impacto do roubo qualificado na sociedade e a importância da punição.

Crimes de roubo qualificado causam não apenas prejuízos materiais às vítimas, mas também traumas psicológicos profundos, gerando um sentimento de insegurança generalizada. A punição exemplar, como a de Hudson Rafael Almeida Nascimento, com uma pena de mais de 11 anos de reclusão, serve como um recado claro de que a justiça age para punir os criminosos e proteger a sociedade. A prisão do condenado, após a sentença definitiva, reforça a ideia de que a impunidade não é tolerada.

O homem foi detido e encaminhado ao Plantão Central do Itaqui-Bacanga, onde todos os procedimentos legais cabíveis foram realizados. A partir de agora, ele cumprirá a pena determinada pela justiça, contribuindo para a reparação do dano social causado por seus atos. A Polícia Militar do Maranhão reafirma seu compromisso com a segurança pública e a ordem social, intensificando suas ações de combate à criminalidade em todas as regiões do estado, com foco especial em operações como a Operação Impacto.

A notícia da prisão de Hudson Rafael Almeida Nascimento, condenado por roubo qualificado, ressalta a importância da colaboração entre as forças de segurança e o poder judiciário para garantir que criminosos sejam responsabilizados por seus atos. A população de São Luís pode se sentir mais segura com a notícia de que um indivíduo perigoso está agora sob custódia do Estado, cumprindo a pena imposta pela justiça.

Janja na COP30: Primeira-dama aposta na ‘COP da Virada’ em Belém com apelo por igualdade e Amazônia

Em um palco vibrante e repleto de estrelas da música e da política, a primeira-dama, Janja da Silva, marcou presença no Festival Global Citizen em Belém, no Pará. O evento, que serve como prelúdio para a aguardada COP30, a Conferência do Clima da ONU a ser realizada na capital paraense, ganhou um tom de esperança e determinação com as palavras de Janja. Subindo ao palco em meio a apresentações de artistas como Chris Martin (Coldplay), Gilberto Gil, Anitta e Gaby Amarantos, a primeira-dama não poupou esforços ao declarar que a COP30 será a “COP da Virada”.

A mensagem ecoou com a força do mantra repetido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de que esta conferência tem o potencial de “virar o jogo” na luta contra a crise climática global. “Como dizemos no futebol, já que estamos no país do futebol, o mundo ainda tem tempo para virar o jogo. Faremos o que estiver ao nosso alcance para avançar em compromissos que façam a diferença”, afirmou Janja, em uma clara analogia esportiva para engajar o público. A sua fala, entremeada pelas atrações musicais, ressaltou a urgência e a importância de ações concretas para reverter o quadro atual de degradação ambiental.

Igualdade de gênero e a força da mulher na preservação ambiental

Um dos pontos altos do discurso de Janja foi o seu enfático apelo por uma maior participação das mulheres nas discussões e ações voltadas para o clima, associando diretamente o empoderamento feminino à proteção ambiental. “Sem mulher não tem floresta em pé”, declarou a primeira-dama, sublinhando a importância crucial do papel feminino na conservação dos ecossistemas. Essa fala ressoa com a crescente percepção global de que a igualdade de gênero é um pilar fundamental para o desenvolvimento sustentável e a resiliência climática.

Janja aproveitou a ocasião para destacar a grandeza da Amazônia e o papel de Belém como anfitriã de um evento de tamanha magnitude. “Em poucos dias, Belém será a capital do mundo. Nada no planeta se compara à grandeza da Amazônia”, disse. Ela projetou a expectativa de que, ao chegarem à cidade, os líderes mundiais terão a oportunidade de vivenciar a realidade amazônica e compreender a interconexão intrínseca entre a humanidade e a natureza. “Vão entender que a divisão entre humanidade e natureza não faz sentido. Mudar nossa relação com o planeta é uma tarefa urgente”, concluiu, reforçando a necessidade de uma mudança de paradigma na forma como nos relacionamos com o meio ambiente.

Governo do Pará denuncia “preconceito” na preparação para a COP30

Antes mesmo da intervenção da primeira-dama, o governador do Pará, Hélder Barbalho, utilizou o palco do Global Citizen Festival para expressar sua indignação com o que descreveu como “preconceito” enfrentado pelos paraenses durante os preparativos para a COP30. Em um discurso carregado de emoção e firmeza, Barbalho afirmou que houve uma descrença na capacidade do estado e de seu povo em sediar um evento de tal porte.

“Nós fomos vítima de muito preconceito de quem achava que nós não seríamos capazes. Nós podemos, a Amazônia pode, o Pará pode e nós vamos mostrar para o mundo que eles vão vir aqui e vão ver que nós somos um povo acolhedor”, declarou o governador. A sua fala abordou as dificuldades logísticas e de infraestrutura que marcaram os meses que antecederam a conferência, incluindo a alta exorbitante nos preços de hospedagem, que chegou a afastar delegações, especialmente de países em desenvolvimento. Diversas nações chegaram a ameaçar não participar da COP30 devido a esses obstáculos, gerando preocupação entre os organizadores.

Expectativas para a COP30 e a Cúpula de Líderes

A COP30, programada para ocorrer entre 10 e 21 de novembro em Belém, é vista como um marco crucial na agenda climática global. Antes da conferência principal, nos dias 6 e 7 de novembro, o presidente Lula liderará a Cúpula de Líderes, um encontro que reunirá cerca de 53 chefes de Estado e 143 delegações internacionais. Este evento servirá como um importante aquecimento e espaço para negociações prévias, com o objetivo de alinhar posições e intensificar os compromissos climáticos globais.

A expectativa da presidência brasileira da COP é de uma participação expressiva, com a presença de até 191 dos 198 membros da Convenção do Clima da ONU. A escolha de Belém como sede da COP30 não é apenas simbólica, mas também um chamado para que o mundo volte seus olhos para a Amazônia, o maior bioma tropical do planeta, e compreenda a urgência de sua preservação. A “COP da Virada”, como Janja a batizou, carrega a esperança de que as discussões e os acordos firmados em Belém possam, de fato, impulsionar uma nova era de ação climática, com um olhar especial para a justiça social e a igualdade de gênero, garantindo que a Amazônia e seus povos sejam protagonistas dessa transformação.

Madrasta que derreteu mão de criança em Itajaí é solta após castigo chocante; Entenda o motivo bárbaro

O chocante episódio de violência contra uma criança de apenas dois anos em Itajaí, Santa Catarina, ganhou novos contornos com a revelação do motivo que teria levado a madrasta a cometer um ato de crueldade extrema. Uma nova gravação, obtida pelo Jornal Razão, expõe a irritação da mulher após a menina ter riscado uma parede, desencadeando um castigo que chocou a comunidade e gerou indignação.

Segundo as informações apuradas, a motivação para o ato bárbaro teria sido um simples rabisco em uma parede. A criança, de apenas dois anos, riscou a superfície, um comportamento comum para a idade, mas que provocou uma reação desproporcional e violenta por parte da madrasta. A gravação em questão, feita pelo vice-prefeito de Itajaí, Rubens Angioletti, captou o momento em que a mulher, após discutir com os irmãos da vítima, decidiu aplicar um “castigo” que resultou em ferimentos graves.

O boletim de ocorrência descreve com detalhes o horror do ocorrido. A madrasta teria pegado uma colher de cozinha, levado-a ao fogo para aquecer e, em seguida, encostado o utensílio quente na palma da mão da menina. A queimadura foi de tamanha gravidade que provocou o rompimento total da pele, deixando a criança com ferimentos profundos e dolorosos.

Em seu depoimento à Polícia Militar, a mulher confessou o crime, alegando que o fez com o intuito de “ensinar a menina a obedecer”. Essa justificativa, no entanto, não amenizou a revolta e o espanto diante da brutalidade do ato. A alegação de que tal punição seria uma forma de educação evidencia um grave desvio de conduta e um entendimento distorcido sobre disciplina infantil.

A criança foi prontamente socorrida pelo Corpo de Bombeiros Militar e levada ao Hospital Pequeno Anjo, em Itajaí. Dada a gravidade das queimaduras, foi necessária a transferência para o Hospital Infantil Joana de Gusmão, em Florianópolis, onde recebeu tratamento especializado para seus ferimentos. A recuperação da pequena vítima é acompanhada de perto por profissionais de saúde e conselheiros tutelares.

O que gerou ainda mais indignação foi o fato de que, apesar da gravidade do crime, da confissão e das evidências apresentadas, a madrasta foi **solta menos de uma hora após prestar depoimento** na Central de Plantão Policial. Testemunhas relataram que, logo após sua liberação, ela prontamente contratou um caminhão de frete, retirou seus pertences da residência e deixou a cidade de Itajaí, aumentando a sensação de impunidade.

O caso repercutiu intensamente nas redes sociais e na comunidade local, gerando uma onda de protestos e cobranças por uma resposta mais rigorosa da Justiça. Vizinhos e internautas expressaram sua revolta com a situação, questionando a celeridade da soltura da acusada e a falta de medidas mais enérgicas. A proteção dos direitos da criança e a garantia de que atos de tamanha crueldade não fiquem impunes são os principais anseios da sociedade.

Os conselheiros tutelares seguem monitorando a recuperação da criança, que agora está sob os cuidados de seu pai. A situação levanta importantes discussões sobre a violência doméstica, a proteção infantil e a eficácia das medidas legais em casos de abuso e maus-tratos contra menores. A comunidade de Itajaí e o país inteiro aguardam desdobramentos que possam trazer justiça para a pequena vítima e garantir que tais atos chocantes não se repitam.

A crueldade do ato, utilizando um objeto doméstico aquecido no fogão, demonstra um nível de violência premeditada e desnecessária. A alegação de que a intenção era “ensinar a obedecer” soa vazia diante da extrema dor e dano físico infligidos à criança. Este caso serve como um doloroso lembrete da importância da vigilância e da intervenção rápida em situações de risco para crianças e adolescentes.

A investigação policial prossegue, e a expectativa é que a Justiça tome as medidas cabíveis para que a responsável pelo castigo chocante responda por seus atos. A proteção da criança é a prioridade máxima, e a comunidade se une em solidariedade à família e em repúdio a qualquer forma de violência infantil. O episódio em Itajaí ressalta a necessidade contínua de conscientização e de fortalecimento das redes de apoio para a proteção dos mais vulneráveis.

O impacto psicológico e físico de um ato como este pode ser duradouro. A recuperação da criança não se limitará apenas aos ferimentos físicos, mas também abrangerá o suporte emocional e psicológico necessário para superar o trauma. A sociedade espera que o sistema judicial atue com a devida diligência para garantir a segurança e o bem-estar da menina, aplicando as sanções adequadas à gravidade da conduta da madrasta.

Justiça de São Luís exige obras de acessibilidade na Praça da Bíblia: Prefeitura condenada a pagar R$ 10 mil por danos morais coletivos

A Justiça de São Luís determinou que a Prefeitura Municipal conclua, em um prazo de três meses, as obras necessárias para garantir a acessibilidade plena na Praça da Bíblia. A medida atende a um pedido do Ministério Público do Maranhão (MP-MA), que identificou diversas irregularidades no local, impedindo o acesso seguro e confortável de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.

Reparações e Danos Morais Coletivos: Um Passo Rumo à Inclusão

Além da obrigação de realizar as adequações exigidas em um relatório técnico, a Prefeitura de São Luís foi condenada a pagar uma multa de **R$ 10 mil por danos morais coletivos. Este valor será destinado ao Fundo Estadual de Direitos Difusos, reforçando a importância da inclusão social e do respeito aos direitos de todos os cidadãos. A sentença, proferida pelo juiz Douglas de Melo Martins, da Vara de Interesses Difusos e Coletivos de São Luís, estabelece ainda uma **multa diária de R$ 1 mil** em caso de descumprimento.

Detalhes das Irregularidades: Barreiras Físicas e Falhas na Sinalização

As irregularidades na Praça da Bíblia foram detalhadamente apontadas em uma vistoria técnica realizada pelo MP-MA. Entre os principais problemas identificados, destacam-se a ausência de rebaixamento nas calçadas nas partes nordeste e oeste da praça. Essa falha impede a passagem segura de pedestres, especialmente para aqueles que utilizam cadeiras de rodas ou outros dispositivos de auxílio à mobilidade.

Outros pontos críticos incluíam falhas em monumentos, com informações que não seguiam os padrões de acessibilidade. As rampas, por sua vez, apresentavam inclinação inadequada, contrariando as normas técnicas estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), como as NBR 9050 e NBR 16537. A sinalização tátil no piso, essencial para a orientação de pessoas com deficiência visual, possuía uma cor semelhante à do chão, comprometendo severamente sua visibilidade e eficácia.

Defesa da Prefeitura e Contestação do Ministério Público: Um Diálogo Judicial Necessário

Em sua defesa, o município de São Luís solicitou a suspensão do processo por 90 dias, alegando que a Secretaria Municipal de Obras Públicas (Semosp) já havia dado início às correções necessárias. Um relatório técnico apresentado pela Prefeitura confirmou a adequação de uma rampa na lateral leste da praça. No entanto, o documento não comprovou a realização de outras melhorias essenciais.

O Ministério Público contestou veementemente as alegações da defesa, afirmando que as demais irregularidades persistiam sem solução. O próprio Município, segundo o MP-MA, reconheceu pendências em outras áreas da praça, o que reforça a necessidade da intervenção judicial para assegurar a implementação completa das obras de acessibilidade na Praça da Bíblia.

O Futuro da Praça da Bíblia: Inclusão e Acessibilidade Como Prioridade

A decisão da Justiça representa um avanço significativo para a garantia dos direitos das pessoas com deficiência em São Luís. A Praça da Bíblia, um espaço de convivência e lazer, deve ser um local acessível a todos, sem barreiras físicas ou de comunicação. A condenação da Prefeitura e a imposição de um prazo para a conclusão das obras demonstram o compromisso do Poder Judiciário com a promoção da inclusão social e a efetivação da acessibilidade em espaços públicos.

A expectativa é que, após a conclusão das obras, a Praça da Bíblia se torne um exemplo de acessibilidade e inclusão na capital maranhense, servindo como modelo para outros espaços públicos da cidade. A multa por danos morais coletivos serve como um alerta e um reforço à importância de se priorizar a acessibilidade universal no planejamento e execução de obras públicas, garantindo que todos os cidadãos possam desfrutar plenamente dos espaços de convivência.

Tragédia no Cruzeiro do Anil: Motociclista morre em colisão com ônibus na Avenida São Sebastião

Um grave acidente na noite deste sábado, 1º de novembro, e tirou a vida de um motociclista na movimentada Avenida São Sebastião, localizada no bairro Cruzeiro do Anil, em São Luís. A colisão envolvendo uma motocicleta e um ônibus gerou grande comoção e impactou o fluxo de veículos na região, que apresentou lentidão durante horas.

Dinâmica do Acidente Ainda é Mistério

As circunstâncias exatas que levaram à trágica colisão entre moto e ônibus no Cruzeiro do Anil ainda são desconhecidas. Autoridades foram acionadas imediatamente após o ocorrido, mas até o momento, a dinâmica do acidente não foi divulgada. A identidade da vítima, um homem que conduzia a motocicleta, também segue em sigilo, aguardando a confirmação oficial por parte dos órgãos competentes. A falta de informações detalhadas sobre o acidente fatal na Avenida São Sebastião aumenta a angústia dos familiares e amigos da vítima.

Investigações em Andamento pelas Autoridades

Em busca de respostas e para esclarecer os fatos, a equipe de reportagem entrou em contato com as secretarias responsáveis pela segurança e pelo trânsito na capital maranhense. A Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte (SMTT) e a Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) foram contatadas para fornecer mais detalhes sobre as circunstâncias que culminaram neste fatal acidente no bairro Cruzeiro do Anil. Espera-se que, com as investigações, a verdade sobre a colisão entre ônibus e moto venha à tona, auxiliando na prevenção de futuros incidentes.

Segurança Viária em Pauta Após Mais uma Perda

Este lamentável episódio serve como um doloroso lembrete sobre a importância da segurança viária em São Luís. A Avenida São Sebastião, palco do acidente com moto e ônibus, é uma via de grande circulação, e incidentes como este levantam debates sobre a necessidade de medidas mais eficazes para garantir a proteção de todos os usuários das vias, sejam eles motoristas, motociclistas ou pedestres. A morte no trânsito do Cruzeiro do Anil reforça a urgência de campanhas de conscientização e fiscalização mais rigorosas para coibir imprudências e reduzir o número de acidentes fatais na cidade. A comunidade local espera por respostas e, acima de tudo, por ações concretas que possam evitar que outras famílias passem por momentos de tamanha dor e perda devido à insegurança nas ruas de São Luís.

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