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Justin Bieber surpreende noiva indiana ao invadir casamento em Los Angeles — e internet vai à loucura

Justin Bieber invade casamento indiano em Los Angeles e viraliza

Justin Bieber invade casamento indiano em Los Angeles e viraliza

Casamento já é um dos dias mais marcantes na vida de qualquer pessoa. Agora, imagine planejar cada detalhe, preparar o vestido dos sonhos, reunir família e amigos… e, de repente, ter Justin Bieber surgindo do nada para participar da celebração. Foi exatamente isso que aconteceu em Los Angeles, onde uma noiva indiana teve seu momento transformado em um espetáculo mundialmente viral.

O cantor canadense apareceu de surpresa em um luxuoso casamento indiano, deixando os noivos e convidados completamente chocados. Vídeos registraram o instante em que Bieber, de forma descontraída, interagiu com os presentes, tornando o que já era especial em um evento histórico. Em poucas horas, as imagens explodiram nas redes sociais, conquistando milhões de visualizações e uma avalanche de comentários.

Reações nas redes sociais

A reação da internet não poderia ser diferente: “Imagina casar e ter o Justin Bieber como convidado surpresa?”, escreveu um usuário no X (antigo Twitter). Outros levantaram debates curiosos — “Será que ele cobrou para aparecer?” ou “Isso foi puro marketing ou apenas generosidade?”. A dúvida, claro, só aumentou a repercussão.

Tradição e espetáculo

O detalhe cultural também chamou atenção. Casamentos indianos são conhecidos pela grandiosidade e pelas tradições ricas em cores, músicas e símbolos. A presença inesperada de uma estrela pop global nesse contexto reforçou o caráter de espetáculo, unindo dois mundos: a pompa tradicional do sul da Ásia e o entretenimento hollywoodiano.

Não faltaram comparações: muitos lembraram que, em outros países, convidados especiais contratados para casamentos podem variar de DJs a atores locais. Mas Justin Bieber elevaria qualquer evento a outro patamar. O ponto polêmico é justamente esse: será que a presença dele foi fruto de um cachê milionário ou apenas uma coincidência de agenda?

Impacto mundial

Independentemente da resposta, o impacto está claro. O casamento saiu do círculo familiar para virar notícia internacional. Portais, perfis de fofoca e influenciadores de lifestyle embarcaram no assunto, ajudando a multiplicar ainda mais a audiência.

Esse episódio também levanta uma reflexão: até onde vai a linha entre espontaneidade e espetáculo? Num mundo em que tudo vira conteúdo, até os momentos mais íntimos, como um casamento, acabam virando combustível para likes, views e cliques.

Polêmica e marketing viral

Para os fãs de Bieber, a atitude reforça a imagem de um artista acessível, capaz de surpreender seus admiradores de forma inesperada. Já para os críticos, o episódio pode soar como uma jogada calculada, típica do showbusiness, para manter o nome do cantor em alta nas redes.

O fato é que funcionou. A cena está entre os assuntos mais comentados no mundo, e quem pesquisar hoje por “Justin Bieber casamento” vai encontrar milhares de registros, memes e até análises sobre o impacto cultural do momento. Uma simples aparição virou case de marketing viral sem nenhum esforço aparente.

O grande vencedor

No fim das contas, quem ganhou mesmo foi a noiva. Afinal, além de se casar, ela terá para sempre a lembrança de que o seu grande dia foi compartilhado com um dos maiores ídolos da música pop. Uma história que ultrapassa fronteiras, conquista corações e prova como, em tempos digitais, qualquer segundo pode se tornar eterno.

E você, o que acha? Foi um gesto genuíno ou uma jogada ensaiada? Uma coisa é certa: a internet adora um bom choque, e Justin Bieber sabe muito bem como entregar isso.

 

Cruzeiro vence com eficiência, São Paulo domina sem objetividade – e Rafael evita vexame

O futebol, muitas vezes, não premia quem tem a bola. No Mineirão, pela 22ª rodada do Brasileirão, o Cruzeiro venceu o São Paulo por 1 a 0, com gol de Matheus Pereira em cobrança de falta desviada na barreira. Foi um jogo que escancarou duas verdades: o Cruzeiro aprendeu a ser pragmático, enquanto o São Paulo segue refém de um domínio que não se converte em gols.

O gol da vitória saiu aos 18 minutos do segundo tempo. Matheus Pereira, o maestro da Raposa, bateu falta com força, contou com desvio de Alan Franco e enganou Rafael. Sorte? Talvez. Mas se sorte é estar no lugar certo e ter coragem de arriscar, o Cruzeiro mereceu.

O São Paulo, por sua vez, teve mais posse, mais iniciativa e até certa organização. Mas futebol não é planilha. O time de Hernán Crespo esbarrou na própria ineficiência ofensiva e, não fosse Rafael, teria voltado de Belo Horizonte com uma goleada na bagagem. Sim, goleada: o goleiro fez pelo menos três milagres, contra Matheus Pereira, Gabigol e Kaiki.

E aqui vai a provocação: até quando o São Paulo vai se contentar em jogar bem, mas perder? O discurso da “boa atuação” soa vazio quando se olha a tabela. O Tricolor estacionou nos 32 pontos e continua fora da zona da Libertadores, na sétima colocação. É pouco para quem se vende como protagonista.

O Cruzeiro, por outro lado, assumiu a vice-liderança provisória com 44 pontos. Pode até ser ultrapassado pelo Palmeiras, mas já deixou claro que não é mais apenas um coadjuvante: é candidato a brigar pelo título. O time de Fernando Seabra é consistente, sabe sofrer e aprendeu a vencer jogos grandes.

O primeiro tempo foi equilibrado em estatísticas, mas não em emoção. Cássio, goleiro cruzeirense, quase entregou um gol em saída atrapalhada, enquanto Rafael se esticava para evitar bomba de William. No ataque, o São Paulo errou nas finalizações: Patryck isolou dentro da área, e Ferreirinha desperdiçou boa chance.

Na volta do intervalo, o São Paulo até tentou pressionar, mas esbarrou na zaga celeste. E quando conseguiu finalizar, faltou capricho. Já o Cruzeiro foi cirúrgico: cada estocada virou um sufoco. Matheus Pereira obrigou Rafael a voar, Gabigol parou em defesa de cinema e Kaiki viu a estrela do goleiro brilhar mais uma vez.

Depois do gol, o São Paulo perdeu intensidade e só voltou a assustar nos minutos finais, quando Henrique costurou pela direita e cruzou para Dinenno, que testou firme. Cássio, agora sim, apareceu para garantir os três pontos.

Tecnicamente, foi um duelo interessante: o Cruzeiro mostrou repertório, velocidade nos contra-ataques e um Matheus Pereira cada vez mais decisivo. Já o São Paulo mostrou que volume de jogo não é sinônimo de vitória. Futebol exige frieza, e esse tem sido o maior calcanhar de Aquiles do Tricolor.

O resultado deixa uma lição incômoda para Crespo. O São Paulo até tem elenco, até tem padrão, mas falta poder de decisão. Sem isso, vai continuar colecionando boas atuações inúteis. O torcedor não quer elogio em coletiva; quer pontos na tabela.

A arbitragem de Anderson Daronco foi segura, apesar da polêmica do toque de mão de Bobadilla que originou a falta do gol. O lance foi interpretativo, mas difícil contestar. A bola realmente tocou no braço.

Na ficha técnica, destaque para os cartões: Luciano, Patryck, Bobadilla e Rodriguinho no Tricolor; Villalba e Lucas Silva no Cruzeiro. Um jogo de intensidade alta, mas sem violência desmedida.

Agora, a pausa: o São Paulo só volta a campo em 14 de setembro, contra o Botafogo. Tempo suficiente para repensar estratégias e talvez rever a postura ofensiva. O Cruzeiro, por sua vez, tem clássico contra o Atlético-MG pela Copa do Brasil no dia 11 — e chega empolgado.

No fim das contas, a vitória mineira foi menos sobre brilho e mais sobre eficiência. O Cruzeiro foi cirúrgico; o São Paulo, burocrático. E no Brasileirão, eficiência vale mais do que posse.

Brasil lança o programa Redata: isenções milionárias para data centers verdes e mira em investimentos de R$ 2 trilhões

O ministro da Fazenda do Brasil, Fernando Haddad, concede entrevista à Reuters

O governo federal prepara o lançamento do programa Redata, previsto para setembro, com o objetivo de transformar o Brasil em um polo global de tecnologia sustentável. A medida provisória que dará base ao programa trará isenções fiscais generosas para empresas interessadas em instalar data centers movidos 100% por energia renovável no país, criando um novo ambiente de atração de investimentos internacionais e fortalecendo a infraestrutura digital brasileira.

Segundo fontes do Ministério da Fazenda, o Redata deve reduzir a carga tributária do setor de 52% para cerca de 18%, isentando tributos federais como PIS, Cofins, IPI e Imposto de Importação. O alívio fiscal pretende abrir caminho para a entrada de gigantes globais de tecnologia, que atualmente buscam alternativas sustentáveis em meio às restrições impostas a data centers em outras partes do mundo, como nos Estados Unidos e na Europa, onde a demanda energética se tornou um obstáculo.

A proposta não se limita apenas à redução de custos. Para usufruir dos benefícios, as empresas terão de cumprir exigências ambientais e sociais, como uso exclusivo de energia limpa, sistemas de resfriamento eficientes e destinação de parte da capacidade computacional ao mercado interno. O plano inclui ainda a obrigatoriedade de investimentos em pesquisa e desenvolvimento no Brasil, fortalecendo a cadeia local de inovação.

Estima-se que o programa possa atrair até R$ 2 trilhões em investimentos ao longo da próxima década, impulsionando setores estratégicos como construção civil, telecomunicações e inteligência artificial. Para especialistas, o impacto será semelhante ao que a indústria automobilística representou para o Brasil no século XX, mas desta vez em um modelo voltado à economia verde e digital.

Representantes da Associação Brasileira de Data Centers (ABDC) e de grandes operadoras do setor, como Ascenty e Elea, já manifestaram apoio à medida, mas cobram agilidade. Segundo eles, projetos bilionários não podem esperar indefinidamente pela aprovação legislativa, sob risco de migrarem para outros países da América Latina.

Apesar do entusiasmo, alguns analistas alertam para desafios técnicos. A exigência de energia “nova e renovável” pode se tornar um gargalo caso não haja clareza regulatória, já que a matriz elétrica mundial ainda depende de fontes firmes como gás e nuclear para manter a estabilidade do sistema.

Mesmo assim, os sinais do mercado são positivos. Grandes players já estudam investimentos no Brasil à espera do Redata. Um dos exemplos mais comentados é a parceria entre a geradora Casa dos Ventos e a ByteDance, controladora do TikTok, para erguer um mega data center no porto de Pecém, no Ceará. Se confirmado, o projeto poderá ser o primeiro a se beneficiar do programa.

Para o governo, o momento é estratégico. Além de dispor de uma matriz elétrica majoritariamente renovável, o Brasil tem vasto território para instalação de infraestruturas e busca consolidar sua posição de liderança em sustentabilidade. Em meio a disputas comerciais globais e à crescente demanda por processamento de dados, o país quer se vender como um destino confiável, competitivo e sustentável.

Se aprovado, o Redata não apenas ampliará a presença de data centers no Brasil, mas também poderá redefinir o papel do país na economia digital. Mais do que um incentivo econômico, a iniciativa se apresenta como um passaporte para o futuro, onde inovação tecnológica e responsabilidade ambiental caminham lado a lado.

“Volkswagen condenada a pagar R$ 165 milhões por trabalho escravo na Amazônia: um capítulo sombrio da ditadura no presente”

 (Imagem: Zanone Fraissat/Folhapress)

O Tribunal Superior do Trabalho (TST) determinou, em sentença proferida nos últimos dias de agosto, que a Volkswagen do Brasil pague R$ 165 milhões a título de indenização por danos morais coletivos, em decorrência de práticas de trabalho análogo à escravidão ocorridas entre 1974 e 1986, na “Fazenda Vale do Rio Cristalino”, no Pará.

A Fazenda, apelidada de Fazenda Volkswagen, era destinada à pecuária e exploração de madeira. Centenas de trabalhadores recrutas foram submetidos a condições degradantes, incluindo servidão por dívida, alojamentos precários, vigilância armada e ausência de cuidados médicos adequados.

A denúncia ganhou força após o sacerdote Ricardo Rezende Figueira recolher, desde a década de 1980, um dossiê com relatos, documentos e fotografias sobre os abusos. Em 2019, esse material foi entregue ao Ministério Público do Trabalho (MPT), que iniciou formalmente a ação judicial.

Para o procurador Rafael Garcia, responsável pela acusação, trata-se da maior indenização já aplicada no Brasil em casos de trabalho escravo contemporâneo, e destaca o caráter imprescritível dessas violações, ou seja, a busca por reparação pode ocorrer mesmo décadas depois.

Além da reparação financeira, a sentença prevê que a Volkswagen publique pedido formal de desculpas à sociedade e aos trabalhadores, além de implementar medidas rigorosas de compliance social: política de direitos humanos, cláusulas anti‑escravidão em contratos, canal de denúncias e auditorias independentes.

A Volkswagen anunciou sua intenc\ca~oção de recorrer, alegando que cumpre as leis trabalhistas e valores de dignidade, buscando “justiça e segurança jurídica nas instâncias superiores”.

Trata-se de uma decisão com potencial histórico, tanto por seu valor recorde quanto pelo simbolismo: é a primeira vez que uma multinacional é responsabilizada judicialmente por crimes trabalhistas ocorridos durante a ditadura militar, no contexto do projeto de ocupação da Amazônia.

Documentos da época mostram que a operação contava com apoio estatal, como financiamentos da Sudam, revelando os riscos de conivência institucional em práticas de exploração em nome do “desenvolvimento regional”.

Sobreos sobreviventes, embora a indenização seja destinada a fundo público (Fundo Estadual para Erradicação do Trabalho Escravo – Funtrad/PA), muitos manifestaram alívio por terem finalmente tido reconhecimento de seus sofrimentos.

Boatos sobre morte de Donald Trump expõem o poder das fake news em escala global

Desde a madrugada deste sábado (30), circula nas redes sociais um dos boatos mais perigosos dos últimos tempos: a suposta morte do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A informação, como já foi confirmado por imagens e comunicados oficiais, é falsa. Mas o que impressiona não é apenas a mentira — é a velocidade com que ela ganhou o mundo.

Publicações no X (antigo Twitter) e em grupos de mensagens diziam que Trump teria morrido. O “argumento” dos boatos se sustentava em três pontos frágeis: a ausência de compromissos oficiais em sua agenda, o silêncio do presidente desde terça-feira e uma foto que mostrava um hematoma em sua mão. Bastou isso para alimentar teorias e viralizar globalmente.

Para apimentar ainda mais, a bandeira dos Estados Unidos foi hasteada a meio-mastro na Casa Branca. Rapidamente, usuários afirmaram que se tratava de sinal de luto presidencial. Nada mais enganoso: o ato foi uma determinação de Trump após o ataque em uma igreja em Minneapolis, que matou duas crianças e feriu outras 17 pessoas.

No fim das contas, uma simples determinação oficial foi usada como combustível para a especulação. A foto mais compartilhada como “prova” foi desmentida na manhã de hoje pela Agência France-Presse (AFP), que registrou Trump deixando a Casa Branca ao lado da neta Kai, a caminho do campo de golfe. Ou seja, o presidente estava vivo, visível e ativo.

A explicação para o hematoma também veio do próprio time de comunicação: irritação na pele causada pelo uso de aspirina, medicamento comum em tratamentos cardiovasculares. Em julho, Trump foi diagnosticado com insuficiência venosa crônica, condição comum em idosos, que pode causar inchaço e manchas. Fato médico, não mistério.

Mas o episódio escancara um problema maior. Se até a morte de um presidente norte-americano pode ser inventada, compartilhada e defendida por milhares em questão de horas, o que isso diz sobre a nossa era digital? As fake news já não são apenas ruído: tornaram-se ferramenta de manipulação, capaz de influenciar mercados, gerar pânico e até tensionar relações internacionais.

O caso de Trump mostra como a desinformação se alimenta de contextos frágeis — uma agenda vazia, uma foto mal interpretada, um símbolo deslocado do seu verdadeiro sentido. E, a partir daí, constrói uma narrativa sedutora para quem já desconfia do sistema ou busca confirmar suas crenças.

Há também um componente político: Trump, aos 79 anos, enfrenta questionamentos sobre saúde e idade. Não é de hoje que rumores circulam sobre sua condição física, e cada detalhe vira combustível para ataques ou teorias conspiratórias. Mas transformar suposições em “notícia” é ultrapassar todos os limites.

É verdade: a morte de um presidente seria um terremoto político e econômico de escala mundial. Talvez seja por isso que essa fake news tenha ganhado tanta força — porque toca no nervo da instabilidade global. E é exatamente esse o perigo: quando a mentira se veste de plausibilidade, milhões acreditam antes mesmo de questionar.

Mais do que desmentir um boato, esse caso serve como alerta. A velocidade das redes sociais ultrapassou a capacidade de checagem. E, se não aprendermos a duvidar antes de compartilhar, corremos o risco de transformar qualquer especulação em “verdade instantânea” — com consequências imprevisíveis.

Ex-vereador Cícero da Matinha tem casa invadida em São José de Ribamar; família é feita refém

Na madrugada desta sexta-feira (29), a casa do ex-vereador de São José de Ribamar, Cícero da Matinha, foi invadida por assaltantes. O próprio ex-parlamentar confirmou o ocorrido em publicação nas redes sociais.

Segundo Cícero, a família foi rendida durante a ação criminosa e alguns bens materiais foram levados. “Foi um momento muito difícil e assustador, mas somos gratos a Deus por estarmos bem e com nossas vidas preservadas”, escreveu.

A polícia foi acionada, mas até o momento não divulgou informações sobre a investigação ou identificação dos criminosos.

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