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Categoria: operação da policia federal

PF deflagra quinta fase da Operação FUSARIUM, na região Oeste do Maranhão

A operação FUSARIUM é para erradicar plantações de Cannabis Sativa, erva popularmente conhecida como Maconha. Tais ações já ocorreram nos estados de Pernambuco e Bahia, bem como em território Paraguaio.

No Estado do Maranhão, a Polícia Federal, erradicou cerca de 85.000 (oitenta e cinco mil) pés, 500 (quinhentas) mudas e 1 quilograma de sementes de cannabis sativa nas terras indígenas de Alto Turiaçu, Alto Rio Guamá e em Terras da União, nas proximidades dos municípios de Centro do Guilherme – MA e Centro novo- MA.

Durante a operação, foram encontrados 10 kg (dez quilos) de maconha prontos para o tráfico. Todas as substâncias entorpecentes encontradas somam cerca de 28 (vinte e oito) toneladas.

Foi realizada a prisão em flagrante de uma pessoa que foi encontrada em uma das plantações portando droga e uma espingarda calibre .22.

O conduzido foi autuado nos art. 33, parágrafo 1°, Inciso II e art. 35 caput, ambos combinados com o art. 40 da lei 11.343, cujas penas somadas podem chegar a 15 anos de reclusão.

A operação tem o escopo de reduzir a produção e oferta de maconha no estado do Maranhão, de desarticular a comercialização de drogas na região, identificar os envolvidos, individualizar condutas ilegais e descapitalizar o grupo criminoso.

Para deflagração da Operação a Policia Federal empregou cerca de 42 (quarenta e dois) servidores (entre delegados, agentes, escrivães e agentes administrativos), dois helicópteros da Coordenação de Aviação Operacional da Polícia Federal – CAOP, bem como, contou com o apoio do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Maranhão.

A operação foi denominada FUSARIUM em alusão a fusariose: doença infecciosa causada por um fungo oportunista, o Fusarium spp., que pode ser encontrado no ambiente, principalmente em plantações.

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

PF cumpre mandados de busca e apreensão em SP e MG, como desdobramento da operação que resgatou maranhenses em condição análoga a escravidão em Minas Gerais

A Policia Federal cumpriu quatro mandados de busca e apreensão na manhã desta quinta-feira, nas cidades de Igarapava/SP e Sacramento/MG. A operação Dominica Potestas visar reprimir crimes como tráfico de pessoas e redução a condição análoga a de escravo.

A investigação iniciou-se a partir do resgate de 24 maranhenses no município de Delta/MG, em março deste ano, pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em Minas Gerais. Conforme apurado, as vítimas foram enganadas pelos investigados e outras pessoas ainda não identificadas quanto às condições de trabalho, moradia e salário, dessa forma convencidas a saírem de suas casas no interior do Maranhão para irem trabalhar em local a quase 2.500 km de distância.

Além das condições indignas do alojamento, no local de trabalho não havia banheiro, o fornecimento de água era racionado, alguns trabalhadores apenas faziam uma refeição por dia por falta de dinheiro, entre outros fatos que conjuntamente configuram a submissão das vítimas a condições de trabalho análogas a de escravo diante da jornada exaustiva, ambiente de trabalho e moradia degradantes, assim como restrição de locomoção em razão de dívidas contraídas com os suspeitos tanto no momento da contratação, como no curso do contrato de trabalho.

Diante da gravidade dos fatos, após representação da Polícia Federal no Maranhão, foram expedidos mandados de busca e apreensão em desfavor dos investigados, com a finalidade de apreender computadores, mídias e quaisquer outros materiais relacionados aos fatos apurados.

Os suspeitos poderão responder por crimes como tráfico de pessoas (art.149-A do Código penal) e redução a condição análoga a de escravo (art.149 do Código Penal). As penas podem chegar a 16 anos de reclusão.

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

PF expulsa invasores de terras indígenas: Além de desmatamento, suspeitos ainda plantavam maconha

A Polícia Federal deflagrou, no período de 26 de agosto e 30 de agosto 2021, na terra indígena de Araribóia, localizada nas proximidades de Arame-MA, a Operação Hefesto. 

A Hefesto é um dos eixos operacionais da operação Anhangá, a qual teve como escopo maior o cumprimento de uma série de medidas determinadas pelo Supremo Tribunal Federal no bojo da ADPF (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental) nº 709.

Entre as medidas a serem adotadas pela União, salienta-se a expulsão de invasores das terras indígenas, os quais praticam além do desmatamento, da extração de madeira e o garimpo ilegal, o plantio ilegal de Cannabis Sativa, erva popularmente conhecida como Maconha.

Com a deflagração da Hefesto, erradicou-se mais de 12.000 (doze mil) pés, 5.500 (cinco mil e quinhentas) mudas de cannabis sativa nas terras indígenas de Araribóia; toda a substância entorpecente encontrada, cerca de 4 (quatro) toneladas, fora devidamente incinerada.

A operação também tem como escopo firmar a presença do Estado na região, diminuindo, por conseguinte, os índices de violência e aumentando a sensação de segurança da população indígena.

Para deflagração da Hefesto a Policia Federal empregou cerca de 40 (quarenta) policiais, além de servidores da FUNAI e da Força Nacional. 

A ação contou ainda com apoio logístico do Exército Brasileiro – EB, o qual se deu por intermédio do 50 BIS (Batalhão de Infantaria de Selva) de Imperatriz/MA, bem como do apoio aéreo: eis que foram empregados doish elicópteros daquela instituição.

A operação foi denominada HEFESTO em alusão a deus grego do fogo, que é a mistura de gases a altas temperaturas, necessária para incineração do plantio de Maconha.

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Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

Operação contra pedófila cumpre mandados de prisão e busca e apreensão, em São Luís

Operação da Polícia federal

Policia Federal cumpriu um mandado de busca e apreensão e outro mandado de prisão preventiva na manhã deste sábado (28), em São Luís/MA. A operação Arithmós 42 visa reprimir crimes como estupro de vulnerável, produção, armazenamento e posterior compartilhamento de material contendo cenas de abuso sexual infantil.

O suspeito foi identificado a partir de informações compartilhadas pela ONG NCMEC (Nacional Center for Missing and Exploited Children), responsável por analisar casos suspeitos de armazenamento/disseminação/divulgação de conteúdo de exploração sexual infantil, por meio de provedores como Facebook, Whatsapp, Google, etc. 

A investigação apura, não apenas a produção e compartilhamento de fotos e vídeos pelo suspeito, como também a possibilidade dele, juntamente com pessoas não identificadas, gravarem os abusos por eles cometidos.

Diante da gravidade dos fatos, após representação da Polícia Federal, foram expedidos mandados de busca e apreensão e prisão preventiva em desfavor do investigado, com a finalidade de apreender computadores, mídias e quaisquer outros materiais relacionados a abuso sexual infantil.

O investigado poderá responder por crimes como estupro de vulnerável (art.217-A do Código Penal), assim como produção, armazenamento e compartilhamento de material contendo cenas de abuso sexual infantil (arts.240, 241-A e 241-B, todos do Estatuto da Criança e do Adolescente). Considerando que ao menos dez estupros de vulnerável são apurados, além dos crimes previstos no ECA, a pena poderá ultrapassar 150 anos.

Arithmós 42, do grego, é a palavra que significa número 42. Optou-se por esse nome frente a quantidade provável de condutas criminosas cometidas pelo investigado envolvendo abuso sexual infantil.

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

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