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Presidente da Agerp esclarece boatos sobre doença da “urina preta” em peixes de cativeiro

O presidente da Agência Estadual de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural Júlio Mendonça, esclareceu por meio de um vídeo publicado em suas redes sociais, que peixes criados em cativeiros não provocam a Síndrome de Haff, conhecida como a doença da “urina preta”.  

Espécies como a tilápia e o tambaqui, ressaltando que, pelo fato de os animais serem criados profissionalmente em cativeiros, eles possuem segurança, e por isso não provocam a doença. 

“Não há nenhuma publicação científica ou relato da comunidade médica, que associe a síndrome de Haff ao consumo de peixes de criatório” disse o presidente. 

Até o momento nenhum caso da doença foi registrado no Maranhão. A iniciativa do presidente da Agerp, foi em defesa dos pequenos agricultores que estão sendo prejudicados com algumas fake news,  que afirmam que peixes de cativeiro também podem estar contaminados. 

O presidente diz que os boatos causam sérios prejuízos ao sistema produtivo do estado, colocando em risco o sustento de muitas famílias e até mudanças no hábito alimentar de toda uma população. 

Cultivo 

Uma das suposições é que a toxina causadora da doença de Haff pode se alojar na alga, que serve de alimento para peixes filtradores, onívoros, como o Tambaqui e a Pirapitinga. E é justamente na alimentação adequada dos peixes o diferencial dos produtores de peixe cultivado em cativeiro. 

Os peixes que apresentam essa toxina se encontram em ambiente natural, em que não é possível realizar o monitoramento, diferente do peixe de cultivo. Na piscicutura o produtor alimenta o peixe com uma ração adequada, realiza o monitoramento da qualidade da água e o controle de possíveis patógenos, a fim de garantir uma sanidade ambiental e segurança alimentar.

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

Preso no Pará, homem suspeito de ter matado um cabeleireiro no interior do Maranhão

Na última sexta-feira(11), a Polícia Civil do Maranhão deu cumprimento a um mandado de prisão temporária contra um homem suspeito pelos crimes homicídio qualificado e ocultação de cadáver do cabeleireiro Antônio Flávio Macedo de Sousa na cidade de Sítio Novo, interior do Maranhão.

Na última sexta-feira(11), a Polícia Civil do Maranhão deu cumprimento a um mandado de prisão temporária contra um homem suspeito pelos crimes homicídio qualificado e ocultação de cadáver do cabeleireiro Antônio Flávio Macedo de Sousa na cidade de Sítio Novo, interior do Maranhão. O investigado foi localizado e preso na cidade paraense de Pacajá por policiais civis da 10º Delegacia Regional de Imperatriz e da Superintendência Estadual de Investigações Criminais(SEIC).

Segundo as investigações, a vítima encontrava-se desaparecida desde o dia 30 de maio deste ano, oportunidade em que a Polícia Civil tomou conhecimento dos fatos e iniciou investigação no intuito de localizar a vítima. Após alguns dias de investigação, a equipe passou a tratar o caso como homicídio e ocultação de cadáver e, após colher elementos de autoria, pediu pela prisão temporária do suspeito.

No último dia 10 de junho, o corpo da vítima foi encontrado próximo a cidade de Grajaú no meio do mato. Em seguida, o corpo foi encaminhado para o IML para realização de exame pericial.

O investigado teria fugindo para o estado do Pará logo após cometer o crime. O suspeito foi encaminhado para a Delegacia Regional de Imperatriz e, após as comunicações de praxe, foi encaminhado para uma Unidade Prisional.

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

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