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Categoria: pesquisa

Preço de pescados varia até 148% em São Luís, aponta Procon

 

O Procon/MA divulgou, nesta terça-feira (31), mais uma pesquisa de preços, dessa vez, direcionada aos produtos mais procurados durante a Páscoa, como pescados, chocolates e itens de mercearia. Os valores, coletados entre os dias 26 e 30 de março na região metropolitana de São Luís, revelaram variações de até 148% nos pescados.

“Além de um instrumento que auxilia as decisões de compra do consumidor, com a pesquisa o Procon/MA também consegue visualizar os preços praticados e atuar na prevenção às práticas abusivas”, explicou a presidente do órgão, Karen Barros.

Pesquisa

Cerca de 470 itens, entre chocolates, pescados e mercearia foram incluídos no levantamento, realizado entre os dias 26 e 30 de março, em quatro grandes redes de estabelecimentos da região metropolitana de São Luís.

A maior variação de preços encontrada foi a dos bombons de chocolate da marca Lacta, “Sonho de Valsa” e “Ouro Branco”. Enquanto no Mateus Supermercados, a unidade é vendida a R$ 0,59, no Big Bom Preço, o mesmo chocolate custa R$ 1,99, diferença de 237,29%.

Ovos de Páscoa como o “Talento Avelã”, de 350g, por sua vez, tiveram variação de 34,30%, custando R$ 46,99 no Big Bom Preço e R$ 34,99 no Mateus Supermercados.

Entre os pescados, a tilápia teve a maior variação, de 148,38%. No Mateus Supermercados, 800g do peixe foram encontrados a R$ 14,99, e no Big Bom Preço a mesma quantidade é vendida a R$ 35,99. Já a corvina açu, que no Mateus custava R$ 19,99 o quilo, no Big Bom Preço foi comercializada a R$ 17,99, variação de 11,12%.

Já o quilo do bacalhau Saithe tem preços que variaram em 36,28%. Custando R$ 39,99, no Mateus Supermercados e R$ 54,50 no Big Bom Preço.

Outros itens como a abóbora leite apresentaram diferenças de 179,86% nos preços, saindo a R$ 1,39 o quilo no Mateus Supermercados, e R$ 3,89 no Big Bom Preço.

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

Cresce rejeição ao governo Bolsonaro, mas 1/3 dos eleitores apoiam o presidente

Pesquisa nacional PoderData realizada, de 2ª a 4ª feira (29-31.mar.2021), com 3.500 pessoas indica que o momento ruim ainda não passou para Jair Bolsonaro. As taxas de desaprovação ao governo e ao trabalho do presidente seguem em alta. Mas a proporção dos que seguem fiéis ao titular do Palácio do Planalto se mantém estável, na faixa de 1/3 do eleitorado.

O governo Bolsonaro é hoje rejeitado por um recorde de 59% dos eleitores. Essa é a taxa mais alta registrada desde o início da pandemia e quando o PoderData passou a fazer levantamentos regulares, nacionais, a cada 15 dias –o único levantamento dessa natureza no Brasil com essa regularidade.

Há duas semanas, a taxa era de 54%. Como a margem de erro do estudo é de 1,8 ponto percentual, para mais ou para menos, houve realmente uma piora na aprovação do governo federal.

Os que aprovam o governo Bolsonaro eram 32% há duas semanas e agora são 33%, o que indica estabilidade.

Houve redução expressiva dos que dizem não saber responder, que são 8% hoje e eram 14% há 15 dias. Isso é mais um sinal da intensa polarização de opiniões sobre a administração de Jair Bolsonaro: ou as pessoas aprovam (33%) ou desaprovam (59%).

A pesquisa foi feita pela divisão de estudos estatísticos do Poder360. A divulgação do levantamento é realizada em parceria editorial com o Grupo Bandeirantes.

Foram 3.500 entrevistas em 541 municípios, nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 1,8 ponto percentual. Saiba mais sobre a metodologia lendo este texto.

Para chegar a 3.500 entrevistas que preencham proporcionalmente (conforme aparecem na sociedade) os grupos por sexo, idade, renda, escolaridade e localização geográfica, o PoderData faz dezenas de milhares de telefonemas. Muitas vezes, mais de 100 mil ligações até que sejam encontrados os entrevistados que representem de forma fiel o conjunto da população.

Com informações do Poder 360. No site deles, tem mais detalhes do levantamento 

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

Pesquisa brasileira avalia estresse em pacientes com covid-19

Pesquisadores da Escola de Medicina da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) realizaram uma pesquisa para avaliar os efeitos do estresse oxidativo em pacientes com quadro grave de covid-19. Após analisarem 77 pessoas, o estudo concluiu que a gravidade da doença não é fator determinante para provocar mudanças no sistema de defesa antioxidante.

Segundo a PUC, a pesquisa é a primeira a apontar para essa conclusão. No entanto, o posicionamento não é definitivo, pois outras pesquisas sugerem que o estresse oxidativo pode sim agravar várias doenças.

Durante a pesquisa, os pacientes, que estavam internados em um hospital em Curitiba, foram divididos entre os grupos com quadro de saúde moderado e com situação grave. No período avaliado concluiu-se que as pessoas com alta contagem de leucócitos e altos índices de PCR (Proteína C-reativa) permaneceram internados por mais tempo. Contudo, não foi encontrada relação entre a gravidade do quadro e o nível de estresse oxidativo.

O estresse oxidativo ocorre a partir do desequilíbrio entre a formação de radicais livres, moléculas responsáveis por enfermidades, e a capacidade antioxidante (proteção) das células. Dessa forma, são formados mais radicais do que antioxidantes, causado danos às células e provocando o desenvolvimento e o agravamento de várias doenças.

Os radicais livres também são necessários para as células e são produzidos naturalmente pelo organismo. No entanto, infecções podem aumentar a produção dos radicais.

O estudo foi publicado revista científica internacional Free Radical Biology & Medicine.

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

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