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Tag: 7 de setembro

“Brasil Soberano” vira palavra de ordem nas redes após 7 de Setembro e agenda oficial do governo

Polarização no Brasil – Lula e Bolsonaro continuam dividindo opiniões e corações, em uma disputa que vai muito além da política e invade o dia a dia dos brasileiros.

Polarização no Brasil – Lula e Bolsonaro continuam dividindo opiniões e corações, em uma disputa que vai muito além da política e invade o dia a dia dos brasileiros.

A hashtag #BrasilSoberano está entre as mais comentadas no X nesta terça-feira, se consolidando como símbolo da campanha política e do momento sombrio de intensa polarização. O termo ganhou força após o desfile de 7 de Setembro e reflete a tentativa do governo de reafirmar o discurso de soberania nacional em oposição ao ambiente internacional conturbado.

A origem da expressão remete ao recente Plano Brasil Soberano, lançado em agosto pelo governo federal para enfrentar as tarifas impostas pelos Estados Unidos a produtos brasileiros. A estratégia destaca três pilares — fortalecimento da indústria, proteção aos trabalhadores e diplomacia econômica — além de liberar R$ 30 bilhões em crédito para exportadores.

Nas redes sociais, o uso do #BrasilSoberano transborda os limites econômicos. Vídeos e postagens celebram a nacionalidade com tom emocional, em meio a críticas ao que é percebido como ingerência estrangeira. Um dos vídeos mais compartilhados dizia: “Neste 7 de Setembro, vamos às ruas mostrar ao mundo que o Brasil não se curva a pressões externas! Nossa soberania não é negociável!”

Especialistas avaliam que, além de simbolizar resistência, o termo serve como resposta política ao presidente Donald Trump e à tensão no comércio bilateral. A campanha em curso entre Brasil e EUA adiciona um componente geoeconômico à hashtag — reiterando a imagem de um país que busca definição própria no cenário global.

No plano interno, a hashtag une apoiadores do governo e gera repercussão em grupos bolsonaristas, que se mobilizam também em campanhas como o plebiscito sobre redução da jornada de trabalho e política distributiva.

7 de Setembro vira palco de guerra política: atos pró e contra Bolsonaro marcam o feriado em todo o Brasil

Dia da Independência foi marcado por manifestações, tendo como mote a defesa da soberania do lado governista e a defesa da anistia do lado bolsonarista

Dia da Independência foi marcado por manifestações, tendo como mote a defesa da soberania do lado governista e a defesa da anistia do lado bolsonarista

O Dia da Independência de 2025, celebrado neste domingo (7), não foi apenas uma data cívica. Ruas e praças em várias cidades do país se transformaram em palcos de disputas ideológicas entre apoiadores e críticos do ex-presidente Jair Bolsonaro, em um cenário que reflete a polarização extrema que o Brasil vive.

Em Brasília, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou do desfile cívico-militar na Esplanada dos Ministérios. O evento, com o tema “Brasil Soberano”, teve forte conotação política em meio à crise diplomática com os Estados Unidos, após Donald Trump impor tarifas comerciais contra produtos brasileiros. A solenidade serviu como vitrine para o governo reforçar o discurso de soberania nacional.

Mas o foco das atenções se dividiu entre os protestos organizados pela esquerda e os atos convocados pela direita bolsonarista. Nas ruas, o que se viu foram duas narrativas opostas, que sintetizam a tensão da semana: de um lado, gritos contra a anistia dos envolvidos no 8 de Janeiro e críticas a Bolsonaro; de outro, um movimento massivo pedindo justamente anistia para o ex-presidente e seus apoiadores.

Em São Paulo, milhares de pessoas se reuniram na Praça da República em ato organizado por frentes como o Povo Sem Medo, Brasil Popular, MST, MTST e centrais sindicais. Os manifestantes levantaram bandeiras que iam além da questão bolsonarista, como a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, a taxação dos super-ricos e o fim da jornada de trabalho 6×1. Segundo levantamento com drones e inteligência artificial feito pelo Monitor do Debate Político do Cebrap e pela ONG More in Common, o ato reuniu 8,8 mil pessoas em seu pico, às 11h11.

Já a direita mostrou força à tarde, na Avenida Paulista, com o protesto “Reaja Brasil”, convocado pelo pastor Silas Malafaia. O foco central foi a anistia de Bolsonaro e dos condenados pelos atos golpistas do 8 de Janeiro, além da defesa do direito do ex-presidente disputar as eleições de 2026 — mesmo após sua inelegibilidade decretada pelo TSE em 2023. O ato reuniu 42,2 mil pessoas, segundo a mesma metodologia.

No Rio de Janeiro, o clima foi semelhante. Na orla de Copacabana, 42,7 mil pessoas foram às ruas pela manhã, reforçando o tom de apoio a Bolsonaro e protestando contra o STF. Com bandeiras do Brasil, cartazes e gritos de “anistia já”, os bolsonaristas deram mostras de que, mesmo com o líder em prisão domiciliar, continuam mobilizados e dispostos a pressionar as instituições.

Esses atos acontecem na véspera de um julgamento decisivo no STF, que deve concluir nesta semana o processo contra Bolsonaro e outros sete réus por tentativa de golpe e abolição do Estado Democrático de Direito. A expectativa é de que as ruas sigam funcionando como termômetro da temperatura política do país, em um momento de tensão máxima.

A leitura dos protestos é clara: o 7 de Setembro de 2025 não foi um dia de unidade nacional, mas de divisões escancaradas. Enquanto governistas tentaram reforçar a narrativa de soberania e estabilidade, a oposição bolsonarista mostrou resiliência e números expressivos, em um movimento que promete repercutir nos próximos embates políticos.

Ministros do STF boicotam desfile de 7 de Setembro e ausência vira recado político em meio a Bolsonaro e Trump

Palanque montado com autoridades: ausência de ministros do STF

Palanque montado com autoridades: ausência de ministros do STF

O desfile de 7 de Setembro de 2025, realizado na Esplanada dos Ministérios, ganhou um simbolismo além da celebração da Independência. Nenhum ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) compareceu ao evento, apesar de terem recebido convites oficiais do Palácio do Planalto. A decisão coletiva foi interpretada como um gesto político em meio às tensões institucionais envolvendo Jair Bolsonaro, Donald Trump e o próprio Judiciário.

A ausência chama ainda mais atenção porque ocorre no momento em que a Primeira Turma do STF julga Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado. O ex-presidente cumpre prisão domiciliar desde o início de agosto, e seu futuro político depende diretamente da Corte. Ao não comparecer, os magistrados sinalizaram que preferem manter distância de um ambiente onde recados políticos estavam explícitos, inclusive voltados a Bolsonaro e ao ex-presidente norte-americano Donald Trump.

Nos bastidores, governistas interpretaram a atitude como calculada. A presença de ministros poderia transformar o desfile em palco de constrangimentos ou novas provocações entre os Poderes. A ausência, por outro lado, reforça a imagem de independência do Supremo em um momento em que a relação com o bolsonarismo se tornou uma das mais delicadas da história recente.

Enquanto os ministros do STF mantiveram discrição, o Planalto buscou reforçar a solenidade com a presença de ministros de Estado, autoridades militares e representantes do Legislativo. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), marcou presença, reforçando a imagem de alinhamento entre governo e Congresso.

Historicamente, magistrados do Supremo costumam prestigiar o desfile da Independência, ainda que de forma esporádica. Em 2024, por exemplo, Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso e Edson Fachin estiveram presentes. A ausência unânime deste ano, portanto, rompeu uma tradição e deixou claro o desconforto institucional.

Fontes ligadas ao STF afirmam que a decisão foi tomada em conjunto, após avaliação do risco político que a presença poderia gerar. A assessoria da Corte foi questionada, mas não respondeu até a publicação desta matéria. No sábado, já havia a confirmação de que Luís Roberto Barroso e Edson Fachin não estariam em Brasília, reforçando o cenário de esvaziamento.

O desfile em 2025 também teve forte tom político. Além das tradicionais apresentações militares, foram exibidos símbolos e mensagens que remetiam ao patriotismo exaltado por apoiadores de Bolsonaro e Trump. Para analistas, a festa cívica transformou-se em palco de mensagens veladas sobre soberania, poder e identidade nacional.

No fim, a ausência do STF se destacou mais do que os discursos. A decisão coletiva foi vista como um gesto de autopreservação e de resistência em um cenário marcado por polarização extrema. O episódio evidencia que, em 2025, até mesmo um ato cívico como o 7 de Setembro virou parte do tabuleiro político.

Prefeito Raimundinho da Audiolar realiza desfile de 7 de Setembro, em Presidente Dutra

Nesta quinta-feira (7), Presidente Dutra viveu um momento de grande celebração e orgulho cívico com o tradicional desfile em comemoração à Independência do Brasil. O evento, que já faz parte do calendário anual da cidade, contou com a presença do prefeito Raimundinho da Audiolar e foi uma demonstração do compromisso da comunidade com os valores nacionais e locais.

Organizado pela prefeitura, o desfile reuniu um total de 23 escolas, tanto da rede pública quanto privada, que desfilaram com entusiasmo e dedicação. A avenida Tancredo Neves, que se tornou o palco dessa bela manifestação de civismo, viu desfilar uma geração promissora de jovens, mostrando que o futuro de Presidente Dutra está em boas mãos.

O percurso teve início na entrada da Rua da Mangueira, percorrendo a Avenida Tancredo Neves até chegar ao Clube dos Jovens, onde um palanque estava montado. Além do prefeito Raimundinho da Audiolar e da primeira dama Fabiana Carvalho, estiveram presentes vereadores, secretários municipais e diversas lideranças políticas locais.

Apesar do sol escaldante, os alunos e participantes do desfile mantiveram a emoção e o brilho nos olhos, tornando o evento ainda mais especial. Cada escola representou com orgulho uma parte dos serviços e valores oferecidos pelo município, como saúde, educação, agricultura, entre outros setores fundamentais para o desenvolvimento local.

A organização do desfile foi resultado do esforço conjunto das Secretarias de Cultura e Educação, que trabalharam incansavelmente para que tudo saísse perfeito. A celebração da Independência do Brasil se uniu ao orgulho de ser parte da população de Presidente Dutra, ressaltando o compromisso de todos com o crescimento e o bem-estar da cidade.

O desfile de 7 de setembro em Presidente Dutra não foi apenas uma demonstração de patriotismo, mas também uma expressão de união e valorização de símbolos nacionais e locais. Um evento que fortalece os laços entre a população e reforça o compromisso do prefeito Raimundinho da Audiolar com o município. Com informações do blog do Adonias Soares.

Braide participa de desfile cívico em comemoração aos 200 anos de Independência do Brasil

O prefeito Eduardo Braide participou, na manhã desta quarta-feira (7), do tradicional desfile do dia 7 de setembro, suspenso nos dois últimos anos em decorrência da pandemia. Neste ano de celebrações pelos 200 anos da Independência do Brasil, a concentração começou às 9h, na Avenida Vitorino Freire, Areinha, e contou a presença de autoridades dos poderes Executivo e Judiciário, bem como das Forças Armadas.

“Comemorar a independência do nosso país é reforçar nosso sentimento de amor pelo Brasil e hoje, após dois anos de pandemia, vejo muitas crianças e famílias prestigiando o evento. E essa união de todos deve ser o exemplo principal dessa data que é de todos os brasileiros”, disse o prefeito Eduardo Braide.

A solenidade teve início com o hasteamento das bandeiras do Brasil, do Maranhão e de São Luís, junto à execução do Hino Nacional. O coronel Benitez Leal, da Aeronáutica, hasteou a bandeira do Brasil, o desembargador Paulo Velten, presidente do Tribunal de Justiça (TJMA) levantou a bandeira do Maranhão, seguido pelo prefeito Eduardo Braide que hasteou a bandeira de São Luís.

Na sequência, foi aberto o desfile cívico-militar, que seguiu pela avenida Vitorino Freire. O cortejo contou com tropas do Exército, Marinha e Aeronáutica e integrantes da Polícia Militar. Alunos das redes de ensino municipal, estadual e particular, também passaram pela Avenida. Na solenidade também estavam membros do Corpo de Bombeiros, Polícia Civil, Polícia Rodoviária Federal e Polícia Federal.

O comandante do 24º Batalhão de Infantaria de Selva (24º BIS), tenente-coronel Sérgio Henrique Lopes Rendeiro, falou da alegria de poder reunir a população novamente para este evento que lembra a importância do país e do sentimento de pertencimento da população.

“A maior alegria é termos vencido a pandemia e conseguir, este ano, realizar o desfile que comemora os 200 anos de Independência do Brasil. Esse espírito de cidadania é muito significativo e importante. Precisávamos retomar esse sentimento de patriotismo na população”, disse o coronel.

Quem estava com saudades do desfile era dona Maria das Graças, de 58 anos, que mora próximo do bairro Areinha e todo ano sai de casa bem cedo no dia 7 para prestigiar a beleza do desfile. “Eu já estava com saudades de ver o desfile. O dia 7 de setembro é muito tradicional, mas não vinha sendo celebrado por conta da pandemia. Este ano foi retomado e está lindo”, disse a dona de casa, acompanhada do neto de 8 anos.

O evento também teve o apoio de profissionais que garantiram toda a organização e segurança da população que prestigiou o desfile, como as equipes da Guarda Municipal, Bombeiros Civis, Vigilância Sanitária, Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT), Polícia Militar, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), Blitz Urbana, e dos agentes de limpeza.

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