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Festival “Sons da Ilha” celebra a música maranhense em São Luís com entrada solidária

 

O Festival "Sons da Ilha" celebra a música maranhense com artistas locais e ações de formação e solidariedade no dia 1º de novembro, na Praça Nauro Machado.

O Festival “Sons da Ilha” celebra a música maranhense com artistas locais e ações de formação e solidariedade no dia 1º de novembro, na Praça Nauro Machado.

O Festival “Sons da Ilha”, realizado pelo Instituto Batucando Esperança, vai transformar a Praça Nauro Machado, no Centro Histórico de São Luís, em um grande palco da música maranhense no dia 1º de novembro, a partir das 18h. Gratuito e com entrada solidária, o evento irá reunir diferentes expressões e gerações artísticas, em uma noite que combinará celebração, formação e impacto social.

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O line-up vai transitar por diversos ritmos, do bumba meu boi à música eletrônica, e incluirá apresentações de Boi de Santa Fé, Argumento, Milla Camões, Os Tropix, DJ Gabi Leão e DJ Félix. O festival também vai abrir espaço para os jovens do projeto do Instituto Batucando Esperança, com apresentações que irão mostrar o talento e a dedicação de crianças e adolescentes. Para o músico e coordenador do evento, Wesley Sousa, o Sons da Ilha será um espaço de valorização da cena local: “Ver os meninos do Batucando se apresentar ao lado de artistas consagrados é a melhor forma de mostrar que a música maranhense está viva e cheia de diversidade. O festival vai fortalecer nossa cena e revelar novos talentos para toda a cidade.”

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Além da programação musical, o evento promoverá ações formativas e sociais. A coordenadora do Instituto, Lucyene Costa, destaca a importância da iniciativa para a comunidade: “O festival vai além do palco. Com palestras, oficinas para adolescentes e a arrecadação de alimentos, conseguiremos unir cultura e solidariedade, oferecendo aprendizado e oportunidades para quem quer transformar a vida por meio da música.”

O público será convidado a contribuir com 1kg de alimento não perecível, que será destinado a comunidades locais. A expectativa é reunir 3 mil pessoas presencialmente e alcançar mais de 50 mil espectadores online, ampliando o acesso e a visibilidade dos artistas maranhenses.

O Festival Sons da Ilha se consolidará como um encontro único entre tradição e inovação, promovendo a música, a inclusão social e o protagonismo de jovens talentos em São Luís.

Em turnê pelo Brasil, espetáculo maranhense “Abayomi” terá sessão especial em São Luís nesta segunda (29)

As artistas maranhenses Rebeca Carneiro e Andressa Brandão apresentam o espetáculo “Abayomi – a resposta está na ancestralidade” no Teatro Sesc Napoleão Ewerton, em São Luís.

As artistas maranhenses Rebeca Carneiro e Andressa Brandão apresentam o espetáculo “Abayomi – a resposta está na ancestralidade” no Teatro Sesc Napoleão Ewerton, em São Luís.

Após passar por diversas cidades como Macapá (AP), Belém (PA), Boa Vista (RR), Manaus (AM) e Palmas/TO, a turnê nacional das dançarinas maranhenses Rebeca Carneiro e Andressa Brandão, com o espetáculo “Abayomi – a resposta está na ancestralidade”, chega ao Maranhão para uma apresentação especial no Teatro Sesc Napoleão Ewerton, em São Luís.

A dupla, que representa o estado na circulação nacional do Sesc Amazônia das Artes 2025, que celebra neste ano a 15ª edição do projeto, em passagem pela capital maranhense, fará uma sessão única – gratuita e aberta ao público – nesta segunda-feira (29), às 15h.

Espetáculo de Dança Contemporânea com foco na reflexão e no diálogo sobre pertencimento e identidades originárias brasileiras, “Abayomi” é marcado pelas identidades de Ita e Jurema, duas encantadas muito conhecidas nos cultos de religiões de matriz africana no Maranhão – apresentadas respectivamente pelas atrizes e dançarinas Rebeca Carneiro e Andressa Brandão.

Ao longo da apresentação de 40 minutos, a obra se destaca ao unir as ricas perspectivas da cultura popular, onde se referencia no Sotaque da Baixada de Bumba Meu Boi, revisitando e reconstruindo narrativas e corporeidades brasileiras que remetem aos povos originários, tomando como ponto de partida a linguagem da Dança Contemporânea e os atravessamentos da Dança Popular no Maranhão, tradição do folclore, Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade e espiritualidade.

Com produção da Cia Odu Artes Cênicas, a performance representa o Serviço Social do Comércio do Maranhão (Sesc-MA) durante todo o circuito Sesc Amazônia das Artes 2025. Após São Luís, a dupla seguirá com apresentações em Teresina (PI), Porto Velho (RO) e Rio Branco (AC).

Mais detalhes sobre a turnê nacional completa serão informados no Instagram oficial da Cia Odu Artes Cênicas, no link: https://www.instagram.com/ciaodubrasil.

Elenco

A obra artística “Abayomi” é estrelada pelas artistas Rebeca Carneiro e Andressa Brandão. Rebeca Carneiro é bailarina, coreógrafa, professora de dança, atriz e psicóloga. Começou seus estudos em dança em 2002, e tem formação em ballet clássico, jazz e contemporâneo. Trabalha profissionalmente em montagens de espetáculos desde 2014 – em 2015, integrou a equipe da Encanto Coletivo Cultural. Rebeca assinou a direção de inúmeros espetáculos para a Vertu Casa de Artes entre 2015 e 2018. Atualmente, faz parte do elenco do Ateliê Contemporâneo e Grupo Rua – dentre seus últimos trabalhos, estão o balé “Frida” e “Mamma Mia!”. Estuda dança contemporânea, e atualmente aprofunda seus interesses em partitura corporal e dramaturgia do movimento para composição de seus trabalhos.

Já Andressa Brandão é bailarina profissional, dançarina de salão, atriz, coreógrafa e produtora cultural em São Luís. Sua vida artística começou em 1999, como bailarina clássica. Hoje, trabalha profissionalmente em espetáculos de artes cênicas e também no setor audiovisual, como atriz, cantora, dançarina e preparadora de elencos. Assinou obras como Ópera do Malandro – Chico Buarque, Bandeira de Aço – Papete, além de colecionar premiações em festivais de cinema no Maranhão. Atualmente, é presidente da Pìtàn Produções, onde realiza produções culturais em todo Brasil.

Cia Odu Artes Cênicas

Manifesto pelo corpo brasileiro, a Cia Odu Artes Cênicas é uma companhia de Dança Contemporânea com o objetivo de contar histórias não contadas. Os odus, em sua etimologia, significa “destino”, mas também são uma representação gráfica e simbólica de narrativas dos povos originários. São eles que (re)direcionam e põem os corpos em movimento a partir das intenções e desejos.

Os odus são também reconhecidos como fonte de conhecimento ancestral, uma tecnologia de sobrevivência que atravessa o tempo. São histórias que demarcam e estruturam caminhos, vivências e experiências humanas sempre pautados numa referência ancestralizada e, portanto, também decolonial, o que casa com a proposta criativa da companhia: o investimento e escolha de referenciar em busca de perspectivas não eurocêntricas.

Maracanã, Cidade Operária e Madre Deus recebem São João no Bairro, da Prefeitura de São Luís

A Prefeitura de São Luís está levando alegria e cultura para os moradores de vários cantos da cidade, com o São João no Bairro. No último fim de semana foi a vez das comunidades Cidade Operária, Madre Deus e Maracanã receberem uma diversidade de atrações juninas, reunindo dança, musicalidade e tradição na época mais festiva da capital.

A programação começou na sexta-feira (9), na Praça da Divina Providência, Cidade Operária, com a presença de renomados grupos de bumba meu boi. Ao lado da primeira-dama, Graziela Braide, o prefeito Eduardo Braide esteve na comunidade e falou com a população.

“É uma felicidade estar aqui com vocês nesse projeto da Prefeitura que leva o São João, a alegria e a cultura para os bairros de São Luís. Aproveitem a festa”, disse o prefeito Eduardo Braide, anunciando em seguida as atrações.

No compasso das matracas e dos pandeirões, o Boi da Maioba abriu a noite, enchendo a Praça Divina Providência de cores, dança e o ritmo amado por todos os maranhenses. Dona Clarinda Brito, moradora da Cidade Operária e matraqueira de coração, estava animada e fazendo coro com suas duas matracas na mão.

“Nosso querido Boi da Maioba é nossa paixão. A festa está linda”, disse a aposentada.

Logo em seguida, os passos sincronizados e a animação dos dançarinos do Boi Pirilampo deram um toque especial à festa. O Boi de Pindaré marcou a terceira atração da noite trazendo as singularidades nas vestimentas e nos instrumentos utilizados por seus brincantes. Com os tambores aquecidos, o grupo fez o público dançar ao som do ritmo que é uma mistura indígena e africana.

Fechando a noite de atrações, o Boi da Mocidade Axixaense contagiou a multidão presente com o sotaque de orquestra. O Boi entrou no arraial embalado pelas lindas toadas que contam a história da cidade de Axixá. Cada um desses grupos trouxe o seu talento e encantou o público com sua musicalidade, coreografias impecáveis e a riqueza cultural que o bumba meu boi representa.

Quem também aprovou a festa foi a professora Poliana Oliveira, que nasceu no bairro e estava curtindo as atrações ao lado da mãe e da sobrinha.

“A festa está do jeito que a gente esperava, tudo lindo, o palco montado no lugar certo e as apresentações dando um show. Adorei ver o Boi Pirilampo e o Boi da Maioba, lindo demais”, declarou a educadora.

Prefeitura promove São João de São Luís com apresentação de bumba meu boi no Rio de Janeiro

A Prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria Municipal de Turismo (Setur) e Secretaria Municipal de Cultura (Secult), realizou um evento de divulgação para apresentar o São João de São Luís, no Bar Rio Scenarium, na cidade do Rio de Janeiro (RJ).

O evento, que ocorreu na última sexta-feira (14), contou com um coquetel e capacitação sobre o São João e apresentação de um grupo de bumba meu boi, além da distribuição de diversos materiais promocionais. Na ocasião, a Coordenação de Promoção Turística da Secretaria Municipal de Turismo capacitoy os agentes de viagem sobre os atrativos turísticos e o São João de São Luís, dando continuidade às ações de divulgação que já foram realizadas em diversas cidades do país, incluindo a divulgação nas feiras de turismo da Abav Travel SP, UGART e WTM Latin America com foco no São João.

O objetivo deste evento de capacitação é aumentar o fluxo turístico na cidade durante o período de São João, além de consolidar ainda mais o destino São Luís. Para o secretário municipal de Turismo de São Luís, Saulo Santos, “apresentar São Luís neste evento, em especial com uma apresentação de bumba meu boi, é uma forma de levar um pouco da energia que é o nosso São João que é único na cultura brasileira, além de convidar todos a conhecerem esta grande festa, e claro, fomentar a economia local”, disse o gestor.

Do cosplay ao bumba meu boi: Feirinha São Luís agrada todos os públicos

A Feirinha de São Luís, evento promovido pela Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Agricultura, Pesca e Abastecimento (Semapa), se firma como uma opção que reúne lazer, cultura e entretenimento para o público da ilha e também para turistas que visitam o Centro Histórico aos domingos.

O evento está com nova configuração, com as atividades descentralizadas, e vem agradando aos frequentadores das 9h às 15h. Neste domingo (22), terá como atrações culturais, a Banda Filtro de Barro, Marcelo Rocha com a Banda Flashback do Forró; Desfile de Cosplay – Edição Especial e o Boi Valente da Ilha.

A feirinha está construindo a tradição de proporcionar uma dose generosa de cultura e alegria, além de ser um espaço onde artistas, produtores, feirantes, agricultores podem comungar de suas obras e produtos, em um dos locais mais democráticos da cidade.

Como exemplo, existe o “Espaço Agro”, uma ala exclusivamente dedicada aos 22 produtores locais, que catalogados pela Semapa, têm a oportunidade de promover a venda de suas produções frente ao fluxo de pessoas oportunizado pela feirinha.

De acordo com o titular da Secretaria Municipal de Agricultura, Pesca e Abastecimento (Semapa), Liviomar Macatrão, a Feirinha é um espaço consolidado que merece todo apreço e cuidado por todo significado e identidade cultural.

“Recebemos diariamente feedback positivo da população sobre a forma como conceituamos a disposição dos espaços na feirinha, e isso nos fortalece. A Feirinha São Luís é um espaço que contempla lazer, informação, saúde, arte e por isso é tão importante mantê-la. Ela une a nossa gente, ela agrega e conscientiza”, pontua.

Programação

Neste domingo (22), a programação fica por conta da Banda Filtro de Barro, 11h às 12h30, na Praça João Lisboa; em seguida, no mesmo local, das 12h30 às 14h, tem Marcelo Rocha, com Flashback do Forró; já na Praça Benedito Leite, das 11h às 12h30, quem vai fazer a festa é a moçada geek, que vai ter a oportunidade de ver um Desfile de Cosplay – Edição Especial; mas tem vez para os que gostam do tradicional bumba meu boi também, das 12h30 às 14h, o palco da Benedito Leite recebe o Boi Valente da Ilha.

E tem mais: para quem quer prestigiar os artistas locais tem a Galeria Trapiche, que funciona de 9h às 15h, com exposição de arte de artistas visuais locais, todo domingo. E neste dia 22, a Galeria recebe a Exposição da Associação de Quadrinistas Maranhenses (AQMA).

A Feirinha terá ação de saúde, promovida pela Secretaria Municipal de Saúde (Semus). Como atividade fixa, a Ação Semus acontece de 9h às 12h e é realizada por meio da Superintendência de Educação em Saúde. Com o projeto Mexa-se, Consulta de Enfermagem, Imunização (Vacina Influenza e Tríplice Viral), Orientação Nutricional, PICS (Auriculoterapia/acupuntura) e plantão ambulância SAMU.

Prefeitura celebra Dia Municipal dos Blocos Tradicionais com cortejo pela Feirinha São Luís, no Centro Histórico

Um grande cortejo pela Feirinha São Luís marcou o Dia Municipal dos Blocos Tradicionais, comemorado neste domingo, 8 de maio. A manifestação reuniu 16 blocos, teve início em frente ao Palácio de La Ravardière, sede do Executivo Municipal, e foi organizada pela Fundação Municipal de Patrimônio Histórico (Fumph) e pelas secretarias municipais de Cultura (Secult) e Agricultura, Pesca e Abastecimento (Semapa).

Representando o prefeito Eduardo Braide, a vice-prefeita de São Luís, Esmênia Miranda, elencou que tem sido um compromisso da atual gestão o incentivo às manifestações culturais locais que vinham perdendo espaço por falta de apoio do poder público.

Divulgação”Temos trabalhado para trazer de volta essas manifestações que estavam apagadas; que existem na lei, mas que não estavam sendo colocadas em prática, a exemplo da que institui o Dia Municipal dos Blocos Tradicionais há 16 anos e que só agora está sendo comemorada”.

Eduardo Braide

O Dia Municipal dos Blocos Tradicionais foi instituído pela Lei 4.698/2006, de autoria do vereador Gutemberg Araújo (PSC). A data escolhida para homenagear os Blocos Tradicionais, 8 de maio, é o dia de nascimento do mestre Walmir Moraes Corrêa, fundador do bloco tradicional Os Foliões e considerado uma grande personalidade do carnaval maranhense. Walmir morreu em 27 de junho de 2010.

“Essa lei existe hoje para que essa manifestação não morra, para que ela passe de geração em geração, para que os jovens possam conhecer e entender que ela é única no país. Quero parabenizar o prefeito Eduardo Braide que fez um gol de placa, pois é a primeira vez que eu me recordo que o poder público vem aqui, na frente da prefeitura, e faz uma homenagem como essa. Isso significa que essa gestão tem interesse, tem determinação para que essa manifestação não pereça, que não acabe e se fortaleça”, disse o vereador Gutemberg Araújo.

A comemoração, que saiu em cortejo e animou ainda mais o domingo de Feirinha São Luís, contou com a participação da Academia de Blocos Tradicionais do Estado do Maranhão e a Associação Maranhense dos Blocos Carnavalescos, representadas pelas seguintes agremiações: Os Brasinhas; Príncipe de Roma; Os Imbatíveis; Os Foliões; Os Trapalhões; Os Guardiões; Os Curingas; Os Vingadores; Os Apaixonados; Kambalacho do Ritmo; Os Vampiros; Tropicais do Ritmo; Os Reis da Liberdade; Vinagreira Show; Os Tremendões; Fanáticos e Dragões da Liberdade.

A presidente da Fumph, Kátia Bogéa, disse que os Blocos Tradicionais são um patrimônio de São Luís e agradeceu ao vereador Gutemberg Araújo pela instituição da lei que torna 8 de maio o Dia Municipal dos Blocos Tradicionais.

“Quero agradecer ao nosso querido doutor Gutemberg, nosso vereador que, com muito sentimento, em sua primeira legislatura, trabalhou para que o dia de hoje fosse instituído lei”, disse. “Viva o Bloco Tradicional e que as novas gerações possam conhecer de perto e fortalecer o sentimento de pertencimento por essa manifestação”, completou o secretário de Cultura de São Luís, Marco Duailibe.

O evento terminou na Praça João Lisboa, no palco em que acontecem as apresentações das atrações convidadas, todos os domingos, para a Feirinha São Luís. Cada um dos 16 blocos teve a oportunidade de se apresentar ao público, mostrando o figurino próprio que sempre se destaca por muita exuberância e opulência em suas cangas, mantos, golas, chapéus, camisões, perneiras e botas, fazendo cada um dos ludovicenses e turistas presentes dançarem os sons obtidos pelos tambores contratempo, retintas, cabaças, reco-recos, agogôs, ganzás, maracás, rocas, apitos, afoxés e pelos instrumentos de corda como banjo, violão e cavaquinho.

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