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Câmara de São Luís realiza audiência pública da CPI do Transporte nesta quinta-feira

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara de São Luís, que investiga possíveis irregularidades na gestão do transporte público da capital maranhense, realizará audiência pública, nesta quinta-feira (09), às 14h, no plenário do legislativo municipal.

O objetivo da audiência é ouvir todos os segmentos envolvidos no sistema para identificar os problemas e apontar soluções. O encontro será transmitido pelo canal “camaraslz” disponível no YouTube e site da Câmara – www.camara.slz.br – onde o público pode enviar sugestões online. O debate será conduzido pelo presidente do colegiado, vereador Chico Carvalho (Avante).

Entre os convidados para debater a questão estão à promotora Lítia Cavalcanti, titular da 2ª Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor de São Luís, representando o Ministério Público do Maranhão (MP-MA); o presidente da Comissão de Direito do Consumidor da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Maranhão (OAB/MA), Rosinaldo Francisco Alvino Mendes; e o secretário municipal de Trânsito e Transportes, Diego Baluz, representando a Prefeitura de São Luís.

A lista de convidados inclui ainda o presidente da Agência Estadual de Mobilidade Urbana e Serviços Públicos (MOB), Celso Henrique Borgneth, representando o Governo do Estado; o secretário de Fiscalização do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MA), Fábio Alex de Melo; o presidente da Câmara de São Luís, Osmar Filho (PDT); os chefes dos Legislativos de Paço do Lumiar, Raposa e São José de Ribamar, além dos prefeitos destas cidades.

O presidente do Sindicato dos Usuários de Transporte Coletivo Rodoviário, Hidroviário, Aéreo do Estado do Maranhão (SINDUTCOL-MA), Paulo Henrique da Silva; o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (SET), Jorgelle Maria Rezende Matos Freitas; e o presidente da Cooperativa de Táxi e Transporte Alternativo da Área Itaqui-Bacanga (Coopertaaib), Charles Teixeira, completam a relação de convidados.

De acordo com o secretário da CPI, vereador Octávio Soeiro (Podemos), a intenção é ouvir todos os segmentos envolvidos no sistema para identificar os problemas e apontar soluções. “Será uma grande audiência pública com a sociedade civil organizada e as entidades representativas visando ouvir os anseios da população”, declarou.

Segundo o parlamentar, motoristas, cobradores, usuários do serviço, especialistas e demais envolvidos também devem ser ouvidos durante o evento. Além disso, ele

destacou que o encaminhamento do encontro será anexado ao relatório do colegiado.

A audiência deve ocorrer quinze dias após o relator Álvaro Pires (PMN) apresentar a minuta do relatório das investigações aos demais parlamentares que integram o colegiado.  O documento, com 143 páginas, representa a conclusão de mais de seis meses de investigações.

“Nestes seis meses de atuação, os integrantes da comissão realizaram diligências, oitivas, visitas técnicas e análise de documentos com muita seriedade, ética e comprometimento, a fim de entregar um trabalho de excelência à população e aos órgãos competentes. Depois da audiência pública, definitivamente iremos encerrar a CPI, depois do dia 16, apresentando sugestões para o Executivo municipal e encaminhando o relatório conclusivo para o Ministério Público que pode decidir inclusive pelo desdobramento das investigações em outras instâncias”, explicou o relator.

Deputada Detinha participa da posse de Eidimar Gomes, na Câmara de São Luís

Na manhã desta segunda-feira, 6, Eidimar Gomes (PL) foi empossada como vereadora na Câmara Municipal de São Luís. Ela vai ocupar o lugar do vereador Aldir Júnior (PL), que solicitou licença do cargo por um período de 121 dias.

Eidimar Gomes usou a tribuna da Câmara para agradecer a oportunidade e ressaltou que vai trabalhar pela população de São Luís. “Obrigado por votarem em mim, votaram por amor, e hoje estou representando o papel de vereadora de São Luís, para lutar pela comunidade”, disse.

O evento de posse ocorreu no Plenário Simão Estácio da Silveira e foi presidido pela vereadora Karla Sarney (PSD). Estiveram presentes também os vereadores Andrey Monteiro (Republicanos), Rosana da Saúde (Republicanos), Aldir Júnior (PL), Ribeiro Neto (PMN), Domingos Paz (Podemos), Concita Pinto (PCdoB) e Edson Gaguinho (DEM). A deputada estadual Detinha (PL) também participou da cerimônia.

A deputada estadual Detinha usou a tribuna e parabenizou a parlamentar. “A vereadora Eidimar foi muito bem votada. Ela vai poder mostrar o seu trabalho, a sua dedicação nesta Casa Legislativa. Tenho certeza que a Câmara de vereadores e a cidade de São Luís vão ganhar muito”, disse.

Vereador Aldir Júnior pede licença do cargo para se dedicar a campanha de Weverton

O vereador Aldir Júnior (PL) utilizou a tribuna da Câmara de São Luís para comunicar que realizará pedido de licença do cargo ocupado na Casa Legislativa no dia de hoje (01). Na ocasião, o parlamentar informou que a vaga dele será ocupada pela suplente Eidimar Gomes (PL).

“Subo a essa tribuna hoje para fazer um pronunciamento acerca do meu pedido de afastamento do mandato por cerca de 4 meses, mas quem sabe ele pode ser até estendido mais adiante. Pediremos licença hoje (01) e, na 2ª feira, estaremos sendo representado pela vereadora Eidimar Gomes. Ela já foi vereadora desta cidade. Tem um trabalho excelente e brilhante na área Itaqui-Bacanga que vai somar muito não somente para comunidade do eixo Itaqui-Bacanga, mas para toda a nossa cidade”, disse Aldir Júnior.

Durante o Pequeno Expediente, o parlamentar também explicou que o período de licença visa cumprir compromisso assumido com o partido político a que pertence e agradeceu a colaboração de todos os servidores da Câmara de São Luís.

“Quero deixar claro que esse pedido de licença objetiva contemplar e garantir o direito proposto em uma reunião no ano de 2020. Fizemos várias reuniões e decidimos que qualquer vereador eleito pelo PL, antigo PR, colocaria à disposição seu mandato para o 1º primeiro suplente. Se elegêssemos 2, para o 1º e 2º. Se elegêssemos 3, para o 1º, o 2º e o 3º e, assim, sucessivamente. Então, estamos cumprindo um dever e uma obrigação assumidos em público com a vereadora Eidimar Gomes. Quero deixar meu muito obrigado a todos colegas vereadores e a todos os servidores da Casa por garantir o andamento e o funcionamento de todas as sessões legislativas deste ano”, ressaltou Aldir Júnior.

Antes de finalizar o discurso, o parlamentar do partido liberal ainda destacou um outro motivo para o pedido de licença do cargo de vereador de São Luís. “Quero dizer também que estamos integrando a caravana do ‘Maranhão Mais Feliz’ com muita responsabilidade. Estamos tirando essa licença também para adentrar ao projeto do próximo governador do Estado, senador Weverton”, explicou Aldir Júnior.

Apresentado relatório preliminar da CPI do Transporte, na Câmara de São Luís

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), criada pela Câmara Municipal de São Luís (CMSL), para investigar possíveis irregularidades na gestão do transporte público da capital maranhense começou a analisar o seu relatório final, em reunião na manhã desta quarta-feira (25). O relator, vereador Álvaro Pires (PMN), distribuiu cópias do documento preliminar aos demais parlamentares que integram o colegiado.

Com isso, o relatório deverá ser votado em nova reunião, já agendada para a próxima terça-feira (31), às 9 horas, na sala de reuniões da presidência do Legislativo ludovicense. O documento, com 143 páginas, representa a conclusão de mais de seis meses de investigações.

Entre os objetivos dos trabalhos está o de averiguar e avaliar nas planilhas de custo e o funcionamento do sistema de transporte coletivo que atua na capital com a finalidade de buscar uma solução exequível para a crise que afeta o serviço e prejudica a municipalidade.

Durante o encontro, o relator explicou toda a estrutura do documento. De acordo com Álvaro Pires, o relatório contém 143 páginas e o conteúdo foi dividido em 17 itens e outros 15 subitens. Além disso, o processo inteiro tem mais de 1.500 laudas, divididas em mais de 5 volumes, incluindo diversas mídias digitais em pendrive, que forneceram importantes subsídios para as investigações.

“Nestes seis meses de atuação, os integrantes da comissão realizaram diligências, oitivas, visitas técnicas e análise de documentos com muita seriedade, ética e comprometimento, a fim de entregar um trabalho de excelência à população e aos órgãos competentes. Hoje, entretanto, apresentamos uma minuta do relatório aos vereadores que fazem parte da CPI. Agora, de posse do documento, cada um dos cinco integrantes do colegiado deve analisar o conteúdo para que possamos votar em nossa próxima reunião”, explicou o relator.

Audiência para ouvir usuários

Na oportunidade, o presidente da CPI, vereador Chico Carvalho (Avante) expôs a honra em fazer parte da comissão, agradeceu o auxílio de todos os envolvidos e reiterou a dedicação de todos os integrantes em prol da população ludovicense.

O parlamentar também detalhou o cronograma de trabalho e afirmou que a CPI deve encerrar dia 16 do mês que vem, logo após uma audiência pública que será realizada no próximo dia 9 de junho, visando discutir o modelo, as diretrizes e a gestão do sistema.

“Nós recebemos do relator [Álvaro Pires] um relatório preliminar e voltamos a nos reunir no próximo dia 31 para que a gente possa avaliar esse documento. Em seguida, iremos realizar uma audiência pública, que já está agendada para o dia 9 de junho, visando ouvir a população”, informou.

Chico Carvalho destacou ainda que, a partir de agora, o relatório final da CPI, se aprovado pela maioria dos integrantes da comissão, será encaminhado à Mesa da Câmara, para publicação, e a todos os órgãos citados aos quais foram feitas recomendações, para as devidas providências. O principal desses órgãos é o próprio Ministério Público, que, baseado nas informações apontadas pelo documento, pode decidir inclusive pelo desdobramento das investigações em outras instâncias.

“Depois da audiência pública, definitivamente iremos encerrar a CPI, no dia 16 do mês que vem, apresentando sugestões para o Executivo municipal e encaminhando o relatório conclusivo para o Ministério Público que pode decidir inclusive pelo desdobramento das investigações em outras instâncias”, frisou.

Cronograma de trabalho

Durante a reunião com os integrantes da Comissão ficou definido o seguinte:

– Dia 25 de maio: Entrega aos membros do Relatório Prévio para análise;

– Dia 31 de maio: Reunião da CPI para discussão e aprovação do Relatório Prévio;

– Dia 9 de junho: Audiência pública para ouvir usuários do transporte;

– Entre os dias 10 e 15 de junho: reunião para que se discuta os encaminhamentos da Audiência Pública, visando avaliar a possibilidade de acréscimo ou não de novas informações;

– Dia 16 de junho: prazo de entrega do relatório final.

CPI do Transporte

A Comissão Parlamentar de Inquérito foi instalada no dia 6 de dezembro de 2021 com o objetivo de apurar a licitação e os contratos de concessão aos empresários que operam o sistema de transporte público na capital. Entre os objetivos dos trabalhos está o de averiguar e avaliar nas planilhas de custo e o funcionamento do sistema de transporte coletivo que atua na capital com a finalidade de buscar uma solução exequível para a crise que afeta o serviço e prejudica a municipalidade.

Iniciativa proíbe exigir comprovação vacinal da Covid-19 em escolas

Nas escolas públicas e filantrópicas de São Luís não deve haver exigência de comprovação de vacina contra a Covid-19. É o que sugere o Projeto de Lei nº 031/22, do vereador Marquinhos. O texto, apresentado na Câmara Municipal de Vereadores, prevê a dispensa dessa exigência para crianças dos cinco aos 11 anos de idade. O objetivo é disciplinar a exigência deste comprovante nas instituições de ensino municipais.

Na avaliação do parlamentar, a proposição vem assegurar o exercício do poder familiar. “Não deve haver obrigação, pois, sabemos que ninguém é obrigado a realizar no seu filho ou tutelado, um procedimento contra a sua vontade. Deixemos claro que compete às famílias a escolha de vacinar ou não as crianças, cabendo aos órgãos competentes prestar a eles todas as informações necessárias para bem decidir”, justifica Marquinhos.

O Projeto de Lei ressalta que, a garantia de acesso das crianças e adolescentes no ambiente escolar, independe de comprovação de vacinação contra a Covid-19. Complementa ainda que a falta desta exigência em nada contraria a Lei nº 11.113, de 15 de outubro de 2019, que trata da obrigatoriedade de apresentação nas redes públicas e particular da carteira de vacinação, no ato da matrícula escolar.

“Esse instrumento legal diz respeito à vacinação obrigatória, inerente às doenças que acometem as crianças, como sarampo e poliomielite. Consideremos também que estas vacinas foram desenvolvidas e aperfeiçoadas há décadas e vêm sendo utilizadas sem a verificação de situações que possam justificar a interdição de sua aplicação. Portanto, tendo em vista que a Covid-19 não é uma doença infantil, as instituições educacionais que estão exigindo comprovante de vacinação para este público, infringem o direito deles à educação”, explica o parlamentar.

Quanto à constitucionalidade da proposta, municípios estão autorizados a legislar de forma suplementar no âmbito Federal e Estadual, no que couber, conforme o artigo 30, inciso I, da Constituição Federal da República. “Queremos garantir que a autonomia do indivíduo seja respeitada, assim como seu direito de matrícula e impedir a limitação de seus direitos constitucionais”, concluiu o vereador Marquinhos.

O Projeto de Lei tramita nas comissões de Justiça, Saúde e Educação.

Tramita na Câmara PL que combate o acesso de crianças a conteúdo pornográfico

Com o objetivo de combater o acesso de crianças a conteúdo pornográfico em ambiente comercial privado, a Câmara Municipal de São Luís (CMSL) deu continuidade a tramitação do Projeto de Lei nº 0020/2022, de autoria do vereador Chico Carvalho (Avante), para não permitir acesso desse público a conteúdo contraindicado para sua faixa etária.

O projeto foi lido durante a sessão plenária do último dia 11 deste mês e, em seguida, foi encaminhado pela Mesa Diretora da Casa para apreciação das Comissões de Justiça, Assistência Social e Orçamento.

Em sua justificativa, Chico Carvalho destacou que o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), regulamentado pela Lei Federal nº 8.069/1990, prevê que os Municípios atuem em verdadeira “teia” colaborativa com o intuito de proteger e melhor formar e informar as crianças.

“Diante disso, venho propor esta medida, de maneira que se impeça o acesso das crianças a tal conteúdo, ainda que acompanhada de pais e responsáveis, tal qual o é para produtos igualmente nocivos ao desenvolvimento do organismo, como o álcool, o tabaco, as armas de fogo, todas proibidas pelo ECA”, declarou.

O que diz a norma?

O projeto tem cinco artigos e explicita como devem ser regulamentados os procedimentos com o intuito de combater o acesso de crianças a conteúdo pornográfico.

Entre outras coisas, a norma diz, em seu artigo 1º, que a criança é reconhecida a unidade autônoma de dignidade e formação de discernimento, a partir de sua hipervulnerabilidade social e educacional, vedando-se qualquer prática que tenha por escopo ou possa de qualquer forma estimular e induzir a esta ter acesso ou ser exposta à Pornografia.

O parágrafo primeiro da regra diz que são considerados como vetores para estímulo e indução de acesso à Pornografia, entre outros, músicas, peças teatrais e cinemas, informes midiáticos e eventos.

Por sua vez, o parágrafo segundo estabelece que são considerados conteúdos pornográficos os materiais, por qualquer meio, que estimulem ou façam nascer o desejo sexual, ainda que sejam cenas sem a existência da prática do ato sexual.

Já o artigo 2º considera criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade.

A propositura também estabelece que “o estabelecimento comercial que promover ou permitir que crianças tenham acesso a este tipo de conteúdo serão passíveis das seguintes sanções: I. Advertência; II. Recolhimento compulsório do material inapropriado; III. Multa de R$ 1.000,00 (mil reais) a R$ 5.000,00 (cinco mil reais), a depender da gravidade da exposição, do porte econômico, do período da exposição e da reincidência; IV. Cassação de Alvará de Localização e Funcionamento, caso as medidas acima não resultem na cessação da exposição”.

Tramitação

Durante a fase de tramitação, podem ser solicitados estudos adicionais, juntada de documentos, revisões nos textos ou o posicionamento de outros órgãos públicos. Após o parecer dos colegiados, a proposição estará apta para votação em plenário, sendo que não há prazo regimental previsto para a tramitação completa.

Caso seja aprovada em plenário, segue para a sanção do prefeito para virar lei. Se for vetada, a proposição retorna para a Câmara dar a palavra final – se mantém o veto ou promulga a lei.

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