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Câmara aprova urgência da “Anistia Explosiva” — projeto perdoa atos políticos, mas deixa Bolsonaro de fora

Câmara dos Deputados aprova urgência do PL da Anistia: perdão para atos políticos, mas exclusão de Bolsonaro acende guerra em Brasília.

Câmara dos Deputados aprova urgência do PL da Anistia: perdão para atos políticos, mas exclusão de Bolsonaro acende guerra em Brasília.

A quarta-feira (17/9) entrou para a história da política brasileira: a Câmara dos Deputados aprovou, por 311 votos a favor, 163 contra e 7 abstenções, a urgência do polêmico Projeto de Lei da Anistia. O texto abre espaço para perdoar participantes de manifestações políticas desde 30 de outubro de 2022, mas exclui, até agora, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete condenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Perdão geral… mas com exceções

A proposta, apresentada pelo deputado Marcelo Crivella (Republicanos-RJ), é tão ampla que pode anistiar desde caminhoneiros que bloquearam estradas até militantes que incendiaram o Brasil em 8 de janeiro de 2023.
Mas o ponto mais polêmico está claro: Bolsonaro não entra no pacote. Condenado a 27 anos e 3 meses de prisão pelo STF, o ex-presidente foi deixado de fora — algo visto como traição pela oposição.

Um texto vago e perigoso?

O projeto anula todas as punições ligadas a manifestações políticas ou eleitorais, até mesmo as aplicadas em redes sociais, jornais e TV. Em outras palavras:

  • Postagens em redes sociais? Perdoadas.
  • Doações e apoio logístico? Perdoados.
  • Sentenças já julgadas? Perdoadas também.

O texto abre espaço para uma discussão feroz: seria um gesto democrático ou uma carta branca para abusos políticos?

Vitória do Centrão, derrota da oposição

A votação da urgência foi articulada nos bastidores por Arthur Lira (PP-AL) e Hugo Motta (Republicanos-PB).
O Centrão saiu vencedor, mas a oposição amarga frustração: sonhava em incluir Bolsonaro na anistia, mas ficou de mãos vazias.

Lula promete vetar

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reagiu imediatamente e disse que vai vetar o projeto caso seja aprovado. Governistas chamaram a movimentação de Motta de “traição ao Planalto”.
Agora, o jogo vai para o Senado, sob a batuta de Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), que já adiantou: haverá texto alternativo, mas nada de perdão para Bolsonaro.

Bolsonaro vira símbolo do racha

No fim das contas, o PL da Anistia escancara uma guerra política sem precedentes. Enquanto milhares podem ser perdoados, Bolsonaro segue como alvo número 1 do STF e do governo.
A dúvida que fica: será que o Centrão vai insistir em blindar seus aliados e deixar Bolsonaro para ser sacrificado sozinho?

PEC da Blindagem é aprovada na Câmara: veja como votaram os deputados do Maranhão

Câmara dos Deputados aprovou a PEC da Blindagem com 353 votos a favor; maioria da bancada maranhense apoiou a proposta

Câmara dos Deputados aprovou a PEC da Blindagem com 353 votos a favor; maioria da bancada maranhense apoiou a proposta

A Câmara dos Deputados aprovou, na noite desta terça-feira (14), a chamada PEC da Blindagem, proposta que dificulta a prisão e a abertura de ações penais contra parlamentares, além de ampliar o foro privilegiado para incluir presidentes de partidos.

O texto foi aprovado por 353 votos a favor e 134 contrários e já começou a gerar fortes críticas na opinião pública. A proposta ainda inclui um dispositivo que permite às próprias Casas Legislativas — Câmara ou Senado — decidirem se mantêm ou derrubam uma prisão em flagrante de seus membros. Caso seja revertida, a prescrição do processo ficará suspensa enquanto durar o mandato.

Centrão e PL em peso a favor

A PEC teve amplo apoio dos partidos do Centrão (União Brasil, Republicanos, PP, PSD e MDB), que juntos deram 201 votos favoráveis. O PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, também fechou questão: foram 83 votos a favor, sem nenhum contrário, embora 5 deputados tenham se ausentado.

O governo Lula tentou barrar a proposta, mas não conseguiu segurar a própria base. No PT, por exemplo, 12 deputados votaram a favor, mesmo com a orientação contrária do partido.

Os únicos partidos que mantiveram posição firme contra o texto foram Novo, PCdoB, PSOL e Rede Sustentabilidade.

Como votaram os deputados do Maranhão

No Maranhão, a maioria da bancada votou a favor da PEC da Blindagem. Veja como cada parlamentar se posicionou:

Votaram SIM

  • Allan Garces

  • Aluisio Mendes

  • Amanda Gentil

  • Cleber Verde

  • Detinha

  • Fabio Macedo

  • Hildo Rocha

  • Josimar Maranhãozinho

  • Josivaldo JP

  • Junior Lourenço

  • Juscelino Filho

  • Márcio Honaiser

  • Marreca Filho

  • Pastor Gil

  • Pedro Lucas Fernandes

Votaram NÃO

  • Duarte Jr.

  • Márcio Jerry

  • Rubens Pereira Jr.

Com isso, foram 15 votos a favor e 3 contra entre os deputados maranhenses.

Polêmica

Para críticos, a proposta representa um retrocesso e uma tentativa de criar um escudo de impunidade para políticos, enfraquecendo o combate à corrupção. Já defensores afirmam que a medida evita “perseguições políticas e jurídicas” contra parlamentares.

👉 E você, acha que a PEC da Blindagem é proteção necessária ou privilégio absurdo?
💬 Deixe sua opinião nos comentários e acompanhe o Blog Olavo Sampaio para mais análises da política maranhense e nacional.

Câmara aprova urgência para derrubar decreto do governo sobre IOF; Detinha vota a favor da proposta

A Câmara dos Deputados aprovou nesta segunda-feira (17) o regime de urgência para votar um projeto que pode derrubar um decreto do governo federal que muda regras de isenção do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A aprovação da urgência, com 322 votos a favor e 137 contra, foi considerada uma derrota para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, já que acelera a tramitação de uma proposta contrária ao que o governo defende.

O decreto em questão (nº 11.956/2024) altera os critérios para empresas que operam nas áreas da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) e da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) obterem isenção do IOF — um imposto cobrado sobre operações como empréstimos, financiamentos e outras transações financeiras.

O que significa essa medida do governo?

Na prática, o decreto dificulta o acesso à isenção do IOF por parte de empresas localizadas nessas regiões. Antes, a isenção era automática para negócios situados dentro das áreas incentivadas. Com a nova regra, as empresas só poderão ter o benefício se cumprirem exigências mais rígidas, como apresentar projetos específicos e obter autorização da Suframa ou da Sudam.

O objetivo do governo federal é conter perdas de arrecadação com isenções fiscais e garantir mais controle sobre os incentivos concedidos. Segundo o Planalto, é uma forma de evitar o uso indevido dos benefícios e melhorar a fiscalização.

Por que os deputados votaram para derrubar o decreto?

Deputados das regiões Norte e Nordeste, incluindo parlamentares de oposição e da base do governo, argumentam que o novo decreto pode prejudicar o desenvolvimento econômico dessas áreas. Eles defendem que o acesso facilitado à isenção do IOF é essencial para atrair investimentos, estimular empresas e gerar empregos em regiões historicamente com menor infraestrutura e oportunidades.

A aprovação da urgência foi vista como um gesto político de insatisfação com o governo, especialmente por parte das bancadas que representam os estados atingidos.

A posição de Detinha

A deputada federal Detinha (PL-MA) votou a favor da urgência para derrubar o decreto. Ela justificou seu voto dizendo que a medida do governo pode trazer prejuízos econômicos para o Maranhão e outros estados que dependem de incentivos fiscais para manter a competitividade de suas empresas.

“O que está em jogo é o desenvolvimento regional. Precisamos defender as empresas que geram empregos e renda para as populações do Norte e Nordeste. Esse decreto enfraquece esses incentivos e prejudica quem mais precisa de apoio”, declarou a deputada.

Detinha integra o grupo de deputados maranhenses que se posicionaram contra o decreto do governo. Também votaram a favor da urgência os deputados Aluísio Mendes (Republicanos), Cléber Verde (MDB), Josivaldo JP (PSD), Pastor Gil (PL) e Paulo Marinho Júnior (PL). Já os deputados Márcio Jerry (PCdoB), Rubens Pereira Júnior (PT) e Duarte Júnior (PSB) votaram contra a urgência, seguindo a orientação do governo federal.

E agora?

Com a urgência aprovada, o projeto que tenta anular o decreto poderá ser votado diretamente no plenário da Câmara, sem passar pelas comissões. Se for aprovado, segue para análise no Senado. O governo ainda tenta negociar para evitar a revogação da medida, mas enfrenta resistências até mesmo entre seus aliados nas regiões afetadas.

A discussão segue nos bastidores do Congresso e deve ganhar destaque nas próximas semanas, já que envolve temas como incentivos fiscais, desenvolvimento regional e equilíbrio fiscal.

Com informações da Câmara dos Deputados, G1 e site do jornalista John Cutrim.

Detinha movimenta o cenário político e fecha parcerias em Brasília para o Maranhão

Durante o mês de maio de 2025, a deputada federal Detinha (PL-MA) intensificou suas ações parlamentares e sociais, reafirmando seu compromisso com o desenvolvimento do Maranhão por meio de iniciativas concretas nas áreas de saúde, infraestrutura, articulação política e engajamento comunitário.

Detinha destinou mais de R$ 35 milhões em emendas parlamentares para o Maranhão, com foco em saúde e infraestrutura. Desse total, R$ 16,6 milhões foram alocados para o custeio temporário dos serviços de atenção primária à saúde, visando o cumprimento de metas estabelecidas. Além disso, foram autorizadas transferências especiais de R$ 13 milhões e R$ 5,5 milhões para o estado.

Neste mês, Detinha esteve em Brasília para buscar parcerias com o ministro das Cidades, visando fortalecer o Maranhão. A deputada destacou a importância de investimentos em infraestrutura urbana e habitação para o desenvolvimento do estado.

Maio foi um mês movimentado para a parlamentar, que participou ainda de eventos sociais e religiosos, reforçando seu vínculo com a comunidade e seus valores conservadores. Em uma postagem no Instagram, ela compartilhou momentos ao lado de fiéis na Igreja Internacional da Graça de Deus, ressaltando sua fé e compromisso com os valores cristãos .

Compromisso com o desenvolvimento do Maranhão

A deputada reafirmou seu compromisso com o desenvolvimento do Maranhão, destacando os investimentos que tem levado ao estado por meio de emendas parlamentares e articulações políticas. Ela enfatizou seu foco em valores cristãos, família e direitos das crianças e adolescentes.

As ações de Detinha em maio evidenciam uma atuação parlamentar voltada para o fortalecimento das políticas públicas no Maranhão, com ênfase em saúde, infraestrutura e valores sociais, reforçando seu compromisso com o desenvolvimento do estado.

Deputada Detinha assina carta compromisso em defesa dos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes Comunitários de Endemias


Nesta quarta-feira (13), a deputada federal Detinha (PL) cumpriu agenda intensa de compromissos no Câmara, em Brasília. Dentre as ações, destaque para a assinatura de uma carta compromisso com os Agentes Comunitários de Saúde – ACS e Agentes Comunitários de Endemias – ACE, que estão na luta por reconhecimento e melhoria das condições de trabalho. O requerimento 1282/2023 de autoria do deputado Fred Costa (Patriota/MG), que previa a criação da Frente Parlamentar em Defesa dos Agentes Comunitários de Saúde – ACS e Agentes Comunitários de Endemias – ACE, foi arquivado em abril deste ano. De lá pra cá, a categoria não descasou, em busca de apoio pela valorização dos profissionais.

A deputada Detinha também participou da audiência pública na Comissão da Saúde com a ministra da Saúde, Nísia Trindade. Entre os assuntos, a ministra tratou sobre eventuais cortes orçamentários no próximo ano. “O presidente Lula tem total compromisso com os programas sociais, ele mesmo disse, e com as necessidades do Sistema Único de Saúde (SUS)”, assegurou Nísia Trindade. “O governo trabalha com visões de prioridade e de responsabilidade.”

No gabinete, a parlamentar recebeu Antônio Dino, vice-presidente da fundação Antônio Dino e o prefeito de Itinga, Lúcio Flávio.

 

Câmara aprova em 1º turno PEC do piso salarial para enfermagem

A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (12), em primeiro turno, a proposta de emenda à Constituição (PEC) que estabelece o piso salarial nacional de enfermeiros, técnicos de enfermagem, auxiliares de enfermagem e parteiras. A proposta ainda deve ser votada em segundo turno pelos deputados.

A matéria foi proposta após senadores e deputados aprovarem o PL 2.564/2020, de autoria do senador Fabiano Contarato (PT-ES), que prevê piso mínimo inicial para enfermeiros no valor de R$ 4.750.

Por ter sido aprovada pelo Congresso Nacional sem fonte de recursos garantida, para evitar insegurança jurídica e o não cumprimento do piso, a solução encontrada pelos parlamentares foi definir o dispositivo diretamente na Constituição via PEC.

Pelo texto, a remuneração mínima a ser paga nacionalmente por serviços de saúde públicos e privados será de R$ 4.750. No caso dos demais profissionais, o texto fixa 70% do piso nacional dos enfermeiros para os técnicos de enfermagem e 50% para os auxiliares de enfermagem e as parteiras.

A União, os estados, o Distrito Federal e os municípios têm até fim do ano em que for sancionada a PEC para adequar a remuneração dos cargos ou dos respectivos planos de carreiras para atender aos valores estabelecidos para cada categoria profissional.

O estabelecimento do piso nacional é uma luta histórica da categoria, segundo o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen). Dados apresentados pelo Cofen destacam que mais de 1,3 milhão de profissionais serão diretamente beneficiados com a medida, pois recebem menos do que os valores estabelecidos no PL 2.564/2020, sendo 80% trabalhadores de nível médio, a grande maioria técnicos de enfermagem. Das Agência Brasil.

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