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Como escolher a escola do seu filho; Veja 4 dicas

Com o fim do ano se aproximando, chega a difícil missão de escolher a escola para os filhos. Pais insatisfeitos com a escola atual, saem em busca de uma alternativa que seja melhor, em todos os sentidos. As dúvidas são recorrentes na hora de bater o martelo.

Os pais ou responsáveis precisam colocar na balança tanto os valores que são indispensáveis para a família quanto o valor financeiro, além de outros fatores como distância, trânsito e metodologia. Uma escolha errada vai comprometer o aprendizado, o desenvolvimento de crianças e adolescentes e ainda atrapalhar o dia a dia dos pais, que precisam levar em consideração também a localização da escola dos filhos.

Separamos quatro dicas que ajudam na hora de escolher a escola para o seu filho. Veja;

1. Proposta pedagógica

Esse é um dos principais pontos a serem analisados. Por meio dela, você terá a oportunidade de conhecer a linha pedagógica adotada, a didática de ensino e o métodos de avaliação.

2. Espaço físico

Criança precisa de espaço para viver com qualidade – não só para brincar na hora do recreio, mas conseguir ter um aprendizado com mais tranquilidade.

Conheça a escola durante o horário de aulas e avaliar, por exemplo, se há um número muito grande de alunos por sala.

3. Qualificação da equipe

É a equipe da escola que passará grande parte do dia cuidando do seu pequeno, logo, é fundamental entender o quanto são capacitados.

Para isso, se possível, converse com toda a equipe que será responsável pela educação do seu filho, desde o diretor, passando pelos coordenadores, professores e os monitores.

4. Avalie a distância

A escola do seu filho deve ser bem localizada, de forma que facilite o trajeto da sua casa até à escola e ao seu trabalho. Verifique possibilidades onde seja possível levar seu filho caminhando ou que não fuja muito do seu trajeto no trânsito diário. Isso irá economizar tempo e irá garantir que os pequenos cheguem a escola e você até o trabalho sem atrasos.

Seguindo estas quatro dicas, você poderá escolher melhor a próxima escola do seu filho. Esta é uma decisão muito importante e por isso precisa ser bem avaliada, porque uma escolha errada trará consequências para ele e você.

Solutec: Uma excelente alternativa na Cidade Operária

A Solutec é uma empresa educacional e de assistência técnica que vem se destacando no bairro da Cidade Operária. A escola fica na Unidade 203, rua 08, n° 08, próximo ao laboratório Cedro. Quem mora na região, não precisa mais ir tão longe para matricular os filhos em uma escola de qualidade, porque o bairro agora tem ensino de excelência, com preços justos.

O Centro de Ensino Solutec tem como referência uma educação inclusiva e acolhedora, que se propõe em potencializar as habilidades e competências dos alunos. A proposta pedagógica é pautada nos princípios de equidade e desenvolvimento das múltiplas inteligências e por oferecem:

✓Musicoterapia;
✓Libras;
✓Ensino bilíngue;
✓Projeto Socioemocional;
✓Sala Maker;
✓ Sistema Uno de Ensino;
✓ Salas equipadas com Chromebook e Chromecast;
✓ Sala de Atendimento Educacional Especializado (AEE);

O corpo docente realiza constantemente formações para melhor atender as demandas do mercado educacional, além de propiciar atividades significativas e desafiadoras para que os alunos aprendam na prática os conteúdos.

A Solutec possui outros serviços como: Pós- graduação, é Pólo UNINASSAU – Cidade Operária, com cursos profissionalizantes, formação pedagógica e profissional, cursos técnicos.

Chuva forte causa transtornos em São Luís

Na tarde da última segunda-feira (9), uma chuva forte provocou alagamentos em vários pontos da capital. Na Cidade Operária, a água inundou ruas e invadiu casas. A UEB Nascimento de Moraes foi afetada e até o pátio do hospital Socorrão II, ficou debaixo d’água. O vídeo mostra ambulâncias sem ter como sair.

A avenida Guajajaras ficou com pontos de alagamento, assim como a estrada de Ribamar, na altura da entrada da Maiobinha. Motoristas que tentaram atravessar o aguaceiro, tiveram prejuizo. A chuva deixou a tarde com cara de noite e causou prejuízo para moradores.

Em nota, a Secretaria de Obras e Serviços Públicos (Semosp), disse que reforçou as equipes para atender as demandas da Cidade Operária após as fortes chuvas de ontem.

No aniversário da Cidade Operária, uma homenagem a moradora centenária do bairro

Este 8 de março é sem dúvida, um dia muito especial pra todas mulheres, mas também é motivo de festa para um dos bairros mais populosos de São Luís, a Cidade Operária, que neste dia completa 35 anos de história. O local surgiu como uma vila destinada a trabalhadores, mas das 15 mil moradias prometidas, só metade saiu do papel e isso gerou uma disputa pelos imóveis. O governador em 1987 era Epitáfio Cafeteira, que deu a posse para quem estivesse dentro dos imóveis, na tentativa de resolver o impasse. Aí nasceu a “C.O.”

Nós estivemos bem cedo por lá, pra contar um pouco da história do bairro e de uma das moradoras mais antigas, a centenária Raimunda Nunes. Uma mulher de lutas, ex-lider comunitária que lutou com muita bravura por benefícios para o conjunto. Foi uma visita ao vivo, no Bom Dia Mirante, pra homenageá-la.

Mais uma vez, quero desejar meus parabéns a ‘vovó Raimunda’ e ao bairro da Cidade Operária. Pra mim é um prazer conhecer e contar boas histórias! Reveja AQUI no G1 Maranhão.

O professor Wilson Chagas escreveu um texto com a história do bairro, que vou reproduzir abaixo um trecho.

Meu país, Cidade Operária (Wilson Chagas)

De um bairro dormitório para uma minicidade que abriga cerca de 50.000 habitantes, que trazem no nome e essência o espírito de trabalho e de luta pela moradia, o Conjunto Habitacional Cidade Operária completa hoje 35 anos de fundação. O dia 08 de março de 1987 é o marco histórico de existência da Cidade Operária, quando então, o Governador Epitácio Cafeteira em visita pelo território e presenciou a luta do povo pela conquista pela casa própria, com várias famílias ocupantes que num êxodo forçado fugindo do aluguel, das dificuldades de emprego, da pobreza arraigada no interior, invadiram as casas fechadas há tempos, aguardando os desfechos da burocracia e conveniências políticas. Nessa visita, Epitácio Cafeteira determinou em declaração verbal que quem estivesse nas casas, se tornaria o legítimo dono.


Na época, foi uma grande alegria. Porém, junto com a euforia dessa conquista, vieram as dificuldades comuns a todo início dos processos de ocupação territorial/habitacional: Dividido em Unidades, cada uma possuindo modelos variados de casa, identificaras pelo número de quartos e seriam distribuídas de acordo com o tamanho das famílias cadastradas.


Boa parte dos moradores recebeu as casas sem portas, janelas, vasos sanitários, pias, torneiras, e até sem telhas! E logo se instaurou um comércio paralelo (clandestino) que vendia de tudo: de portas a torneiras e escápulas. Quem quisesse restaurar suas casas, tinha que comprar. Os quintais eram abertos – que logo foram sendo cercados com varinhas. Cada modelo de casa tinha uma cor de porta e janelas, de acordo com o tamanho. As menores, só de um compartimento era chamada de “pombal”; as de um único quarto – que são conjugadas -, eram chamadas de “trenzinho”.

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