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Maranhense é morta no Rio de Janeiro, com 27 facadas

Uma mulher foi encontrada morta, com 27 facadas, no Morro dos Prazeres, Zona Norte. Maria do Carmo Ferreira Carvalho, de 56 anos, nasceu no Maranhão e morava no Rio havia sete anos.

O caso aconteceu no domingo (24). Nesta quinta-feira (28), o filho da vítima veio até o Rio de Janeiro para prestar queixa na Delegacia de Homicídios e para liberar o corpo, já que o enterro será em São Luís.

Maria do Carmo trabalhava como vendedora em uma loja de bijuterias na Tijuca, Zona Norte.

A DH investiga o crime como feminicídio. O corpo chegou hoje ao Maranhão se está sendo velado em São Luís. O enterro está previsto para amanhã. Com informações do G1 Rio.

Menino de 2 anos é encontrado morto, dentro de carro no Alto Turu

Por volta do meio-dia deste domingo (24), um menino de 2 anos foi encontrado morto, dentro do carro da familia. O veículo estava estacionado na porta de casa e foi o pai quem achou o filho deitado no banco, após procurá-lo em outros locais. A criança teria sumido da vista dos pais e ido parar dentro do carro, que acabou travando.

O corpo está na UPA do Parque Vitória e deve ser levado ao IML, para identificar a causa da morte. O carro será periciado. O pai esteve no plantão do Cohatrac, onde foi ouvido pelo delegado.

Operação da PF apura fraudes envolvendo o Auxílio Brasil no Maranhão

A partir das diligências foi possível detectar que os investigados teriam sido beneficiários dos valores de pelo menos 51 contas do auxílio emergencial por meio de pagamentos de boletos e transações bancárias, no período compreendido entre 30/05/2020 a 11/06/2020, num montante fraudado de R$ 41.235,39 (quarenta e um mil e duzentos e trinta e cinco reais e trinta e nove centavos). Ademais, um dos investigados utilizou um RG falso em nome de terceira pessoa para abrir uma conta junto a um banco para possibilitar a realização de transações bancárias e obtenção de vantagem indevida.


Segundo apurado até o momento, os investigados se utilizavam de documentos falsos em nome de terceiros para abertura de contas em bancos digitais para a emissão de boletos bancários pagos com valores sacados indevidamente do auxílio emergencial de vítimas diversas, causando prejuízos às mesmas e à União.

No cumprimento do mandado de busca e apreensão na residência de um dos investigados foram arrecadados diversos aparelhos de celular, notebook, cartões bancários em nome de terceiros, e alguns documentos de identidade falsos, tanto em nome do próprio investigado como de outras pessoas, cujas participações serão devidamente apuradas, além da quantia R$ 29.000,00 (vinte e nove mil reais) em dinheiro.


Os envolvidos poderão responder pelos crimes de furto mediante fraude, estelionato, falsidade ideológica e uso de documento falso, entre outros que porventura estejam conexos.

“Estelionatário do amor”, é preso em Chapadinha

Na manhã da última quinta-feira (9), a Polícia Civil do Maranhão, prendeu em flagrante delito, um homem pelo crime de estelionato, em Chapadinha. A ação da prisão foi realizada através de policiais civis da 1º Delegacia Regional do município.

De acordo com as investigações, o estelionatário se aproximou da vítima, após saber de uma certa quantia em dinheiro, na ocasião, o homem falou que havia uma mulher que gostaria de manter um relacionamento com ele. Dias depois, o estelionatário se passou pela suposta mulher e entrou em contato com a vítima, por meio de mensagens de aplicativo de mensagens com conversas sedutoras, a fim de conquistá-lo.

Durante a ação criminosa e após uma longa conversa, o criminoso informou que uma família estava correndo risco de vida, e precisava de uma quantia em dinheiro para realizar um procedimento cirúrgico urgente, a vítima após ser seduzida, realizou diversos depósitos bancários para conta de uma mulher, totalizando um valor de aproximadamente R$ 6.000,00 (seis mil reais).

A Polícia identificou o autor do crime, e realizou a sua prisão no flagrante momento em que estava recebendo valores oriundos do golpe aplicado contra a vítima. O autor do crime foi conduzido para delegacia para procedimento praxe, e em seguida, o detido foi encaminhado para unidade prisional, onde ficará à disposição da justiça.

Preso empresário que assassinou a esposa em Dom Pedro

Rony Veras, que matou a esposa Ianca, na noite de sábado, em Dom Pedro, foi preso próximo ao município de Vargem Grande.

A polícia prendeu, na noite desta segunda-feira (02) o empresário Rony Veras Nogueira, de 41 anos, que, na noite de sábado, 30, assassinou a tiros, em Dom Pedro, a esposa Ianca Amaral, de 26 anos.

Proprietário de um posto de combustíveis e de uma churrascaria, Rony Veras matou a esposa dentro da residência do casal, na Avenida Gonçalves Dias, no centro.

Após o crime, ele se trancou em um dos quartos do imóvel. Como os PMs da cidade demoraram a entrar em ação, à espera de reforço do município vizinho, o empresário assassino terminou fugindo pelos fundos da casa.

Rony Veras foi preso próximo à cidade de Vargem Grande pela equipe da Delegacia Regional de Itapecuru-Mirim, num trabalho integrado com a SPCI, Inteligências da Secretaria da Segurança, Polícia Civil e Polícia Militar.

O empresário Rony Veras já estava com a prisão preventiva decretada pela juíza plantonista de Presidente Dutra, Cynara Elisa Gama Freire, a pedido do delegado da Polícia Civil. Blog do Gilberto Lima.

Acusado de linchamento em 2015, é condenado a 13 anos e 9 meses de prisão

Os jurados do 2° Tribunal do Júri de São Luís condenaram a 13 anos e 9 meses de reclusão Ivan Santos Figueiredo pelo linchamento e morte de Cleidenilson Pereira da Silva, crime ocorrido no dia 6 de julho de 2015, por volta das 15h30, no bairro Jardim São Cristóvão. Os demais acusados – Élio Ribeiro Soares, Ismael de Jesus Pereira de Barros, Cícero Carneiro de Meireles Filho, Marcos Teixeira Barros e Waldecir Almeida Figueiredo – foram absolvidos.

O Conselho de Sentença desclassificou o delito de tentativa de homicídio cometido contra o adolescente A.G.T e o juiz Gilberto de Moura Lima, que presidiu a sessão de julgamento dessa terça-feira (22), condenou Ivan Santos Figueiredo, Ismael de Jesus Pereira de Barros e Marcos Teixeira de Barros a três meses de detenção pelo crime de lesão corporal simples.

Os seis réus foram acusados pelo Ministério Público de linchamento e morte de Cleidenilson Pereira da Silva e tentativa de homicídio contra o adolescente A.G.T.

O julgamento começou às 8h30 dessa terça-feira (22) e só terminou por volta das 2h da madrugada de quarta-feira (23). Foram ouvidas 10 testemunhas e interrogados os seis réus. O adolescente A.G.T. (vítima ) foi a primeira testemunha ouvida. O pai da vítima Cleidenilson Pereira acompanhou a sessão de julgamento desde o início.

Ivan Santos Figueiredo, condenado a 13 anos e 9 meses de reclusão, deve cumprir a pena inicialmente em regime fechado, na Penitenciária de Pedrinhas, em São Luís. O juiz Gilberto de Moura Lima concedeu ao réu o direito de recorrer da decisão do júri em liberdade, considerando que ele é primário, tem bons antecedentes e domicílio certo.

Na sentença, o juiz ressalta que “como num filme de faroeste, em que se faz ‘justiça com as próprias mãos’, em plena luz do dia”, Cleidenilson Pereira foi amarrado, a um poste de iluminação pública, torturado e morto a vista de qualquer pessoa que por ali passasse, fomentando, assim, de forma reflexa, segundo o magistrado, as práticas coletivas de execução sumária de pessoas consideradas criminosas.

Em dezembro de 2020 foram julgados e absolvidos em júri popular pelos mesmos crimes os acusados Alex Ferreira da Silva, Raimundo Nonato Silva e Felipe Dias Diniz, por não existir prova suficiente para a condenação. O julgamento também ocorreu no 2º Tribunal do Júri, localizado no Fórum Des. Sarney Costa (Calhau).

Crimes

Nove acusados foram pronunciados, ainda em outubro de 2017, para irem a júri popular. De acordo com a denúncia do Ministério Público, eles assassinaram Cleidenilson Pereira da Silva, conhecido como Xandão, e tentaram matar o adolescente A.G.T, mediante espancamentos, com chutes, socos e pontapés, pauladas e gargalo de garrafa, conforme atestam os laudos de exame cadavérico e lesões corporais que constam nos autos. Os crimes ocorreram na Rua Coronel Abílio, no bairro Jardim São Cristóvão, em São Luís.

Consta nos autos que o adolescente A.G.T e Cleidenilson Pereira da Silva, que portava um revólver, estavam conduzindo suas respectivas bicicletas na Rua Coronel Abílio, quando resolveram assaltar, à mão armada, o restaurante de propriedade do acusado Waldecir Almeida. Ao chegar na frente ao restaurante onde estavam sentados em uma mesa e almoçando os acusados Élio Ribeiro, Raimundo Nonato Silva e uma testemunha, Cleidenilson Pereira entrou e anunciou o assalto apontado a arma em direção ao dono do estabelecimento, ficando o adolescente do lado de fora dando cobertura ao assalto. Um dos acusados empurrou uma mesa na direção Cleidenilson Pereira e, em ato contínuo, outros dois o impediram de efetuar disparos no local.

Segundo provas testemunhais, Cleidenilson Pereira ainda tentou efetuar alguns disparos mas os mecanismos que deflagram tiros do revólver não funcionaram e a arma falhou no momento em que foi acionado o gatilho. Houve uma correria generalizada no local. O adolescente A.G.T tentou fugir em sua bicicleta, mas foi derrubado por uma pessoa. Ainda, de acordo com as testemunhas, foi nesse momento que os réus começaram a violência contra Cleidenilson Pereira e o adolescente que, de pretensos réus no crime de roubo, passaram e ser vítimas de linchamento.

Conforme a denúncia, após as vítimas terem sido contidas em suas ações criminosas, o denunciado Ivan Santos Figueiredo, filho de Waldecir Almeida, saiu de dentro de sua residência, localizada ao lado do restaurante do pai, e passou a agredir Cleidenilson Pereira com inúmeros socos e chutes, enquanto a vitima estava sendo segurada por outras pessoas. Em seguida, os denunciados levaram Cleidenilson Pereira para o outro lado da rua, sendo espancado e ferido com um gargalo de garrafa no rosto, fazendo com que espirrasse sangue por toda a calçada.

Ao fim das agressões, uma viatura da Polícia Militar, que havia sido acionada via CIOPS, chegou ao local onde as vítimas estavam amarradas e Cleidenilson Pereira já estava morto.

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