A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu o caminhão por volta das 10h da manhã próximo a Unidade Operacional de São Francisco, no km 85 da BR-135, que fica no município de Itapecuru Mirim. Os policiais deram ordem de parada a um caminhão modelo VW/24.280, cujo condutor foi enquadrado por receptação de veículo.
A equipe realizou pesquisa nos sistemas policiais e descobriu que a placa do caminhão fiscalizado já havia sido dado baixa em 2018, por conta de um acidente ocorrido na BR 343, KM 231 no município de Cocal de Telha, no Piauí, entre Piracuruca e Parnaíba. Na época, o veículo ficou totalmente destruído, sendo o prejuízo avaliado como grande monta, não podendo estar circulando.
O motorista foi encaminhado à delegacia da Polícia Civil, em Itapecuru Mirim.
Quem abre a agenda de sessões no tribunal do juri no mês de fevereiro, é o réu Claudionor Pinheiro Mota, conhecido como Louro, pelo assassinato de Juraci Pereira da Cruz, a golpes de faca. O crime ocorreu em março de 2001, dentro de um bar, na Vila Operária, onde o réu fazia trabalho como segurança. Segundo os autos, ele pegou um cigarro na carteira da vítima.
Lucas Porto
Em fevereiro, serão julgados 30 réus no Fórum Desembargador Sarney Costa. Entre eles, está o jovem Lucas Leite Ribeiro Porto, que tem previsão para ir a juri popular no dia 24 de fevereiro, na 4ª Vara do Júri, que tem como titular o juiz José Ribamar Goulart Heluy Júnior.
Lucas Porto, réu confesso do assassinato da cunhada Mariana Costa
Na época do crime, em 2016, Lucas Porto confessou ter matado a cunhada, a publicitária Mariana Costa, sobrinha-neta do ex-presidente da República José Sarney. Ela foi encontrada morta no apartamento onde morava, no bairro Turu, em São Luís. As investigações da polícia apontaram que ela foi morta por asfixia e também foi estuprada.
A motivação seria uma atração que ele tinha por Mariana. Lucas Porto responde pelos crimes de estupro, homicídio e feminicídio. Ele segue preso na Penitenciária de Pedrinhas, como preso provisório.
Na tentativa de amenizar a pena do empresário, a defesa alegou problemas psicológicos, mas os exames não acusaram qualquer alteração mental. E um dos laudos apontou que ele foi “completamente responsável pelos atos que praticou”.
Juri popular em fevereiro
As sessões de julgamento ocorrem nos salões localizados no primeiro andar do Fórum Des. Sarney Costa, começando sempre às 8h30. Segundo a direção do Fórum, como medida de prevenção do contágio pelo novo coronavírus (COVID-19) há controle de acesso aos salões do júri. É priorizada a entrada de testemunhas processuais, familiares de vítimas e acusados, jurados, promotores de Justiça, defensores públicos e advogados das partes. Os salões também passam por sanitização sempre no dia anterior às sessões. O uso permanente de máscaras é obrigatório para todos.
A vítima foi identificada como Railson Vieira Teixeira, de 22 anos. Ele foi atingido com um tiro a queima roupa na nuca e morreu na hora, na porta da agência da Caixa, no Pop Center da Cohab. Segundo testemunhas, o tiro foi efetuado por um outro rapaz, que chegou de surpresa por trás da vítima.
O crime ocorreu por volta das 10h da manhã, quando a calçada da agência estava lotada de gente à espera por atendimento. A polícia trabalha com a hipótese de execução. Railson havia saído do presídio de Pedrinhas há 4 dias. Ele foi preso em dezembro do ano passado, numa mega operação da polícia civil, que prendeu quase 15 pessoas no Condomínio Eco Tajaçuaba, na zona rural de São Luís.
Por conta do homicídio, a Caixa suspendeu o atendimento na agência da cohab para esta quarta-feira e retornará na quinta-feira (15).
Vídeo de câmera de monitoramento mostra o momento da execução