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Lojistas de São Luís apostam em boas vendas com a campanha “Natal Show de Prêmios” da CDL

Campanha “Natal Show de Prêmios” anima o comércio de São Luís e promete aquecer as vendas de fim de ano com sorteios e grandes prêmios.

Campanha “Natal Show de Prêmios” anima o comércio de São Luís e promete aquecer as vendas de fim de ano com sorteios e grandes prêmios.

 

Clima de otimismo no comércio ludovicense

Faltando poucos dias para o início oficial do período natalino, os lojistas de São Luís já respiram o clima de otimismo trazido pela 8ª edição da campanha “Natal Show de Prêmios”, promovida pela CDL São Luís.

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A iniciativa, que há anos movimenta o comércio local, vem recebendo forte adesão de empresas de diversos segmentos e bairros da capital, reforçando a confiança em um fim de ano positivo para as vendas.

Lojistas apostam na campanha para aquecer as vendas

Um dos participantes é o empresário José de Almeida Filho, proprietário da Ótica Boa Vista, localizada no Centro de São Luís. Ele participa da campanha pelo segundo ano consecutivo e destaca o impacto positivo da ação.

“O consumidor gosta de comprar e concorrer. Foi uma campanha muito bem-vinda para nós lojistas pela oportunidade de oferecermos aos nossos clientes a chance de concorrer a prêmios”, afirmou o empresário, que já planeja incluir sua segunda loja, no Maiobão, na edição deste ano.

Outra entusiasta da promoção é a empresária Keidiane Diniz, responsável pelo Armarinho Mendes e a Distribuidora Mendes, também no Centro da cidade. Ela acredita que a ação vai além do aumento nas vendas, contribuindo para a visibilidade e fidelização do cliente.

“Além de atrair consumidor e ajudar no incremento das vendas, a campanha é uma forma de atrair o nosso público também para o período de Volta às Aulas”, explicou Keidiane, que lembra com orgulho que um dos clientes de sua loja foi sorteado na edição de 2023.

CDL destaca impacto positivo no varejo

O presidente da CDL São Luís, Fábio Ribeiro, reforça que o sucesso da campanha depende da participação ativa dos lojistas, que ajudam a movimentar o comércio e gerar otimismo no setor.

“O Natal é o período mais importante do ano para o varejo, e a campanha da CDL tem impacto direto na movimentação das lojas. A cada edição, conseguimos envolver mais empresários e consumidores, criando um clima de otimismo e incentivo às compras no comércio local”, destacou Ribeiro.

Como participar da campanha “Natal Show de Prêmios”

Ao aderir à campanha, o lojista recebe um kit expositor para sinalizar sua participação.
Entre 24 de novembro e 24 de dezembro, os consumidores que comprarem nas lojas credenciadas poderão concorrer a prêmios.

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A cada R$ 100 em compras, o cliente recebe um cupom para participar do sorteio. Se o pagamento for feito na maquininha da Cielo, o consumidor ganha três cupons a cada R$ 100.

Os prêmios incluem:

  • 1 automóvel 0km
  • 2 motocicletas
  • 5 smart TVs

O sorteio final será realizado no dia 6 de janeiro de 2026, na sede da CDL São Luís, com transmissão ao vivo pelo canal da entidade no YouTube.

Natal solidário e de oportunidades

Com o mote de fortalecer o comércio local, a campanha une tradição, premiação e incentivo à economia regional, além de proporcionar uma experiência especial aos consumidores e empresários da capital.

“O Natal é tempo de esperança e movimento. Queremos que cada compra seja uma oportunidade de acreditar em um novo começo”, reforçou o presidente da CDL.

Maranhão tem menor renda do Brasil e forte desigualdade social, mostra Censo 2022

Maranhão tem o menor rendimento do país, segundo o Censo 2022 — desigualdade social ainda marca o estado 📉📊

Maranhão tem o menor rendimento do país, segundo o Censo 2022 — desigualdade social ainda marca o estado 📉📊

O Maranhão apresentou, segundo o Censo 2022, os menores rendimentos do trabalho e da renda domiciliar per capita entre todas as 27 Unidades da Federação.
Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e reforçam o quadro de desigualdade social e econômica no estado.

O rendimento médio mensal do trabalho no Maranhão foi de R$ 1.855, valor 35% inferior à média nacional, que é de R$ 2.851.

Municípios com piores índices

O município de Cachoeira Grande teve o menor rendimento médio mensal do trabalho no estado, apenas R$ 759, evidenciando a fragilidade econômica da região.
Já os municípios de Belágua e Cachoeira Grande figuram entre os cinco piores do Brasil em renda domiciliar per capita — R$ 388 e R$ 389, respectivamente, enquanto a média nacional foi de R$ 1.638.

O rendimento domiciliar per capita médio do Maranhão foi de R$ 900, valor inferior ao salário mínimo vigente em 2022 (R$ 1.212).

Em Cachoeira Grande, 89,1% das pessoas ocupadas ganhavam até um salário mínimo; em Belágua, o percentual foi de 80,1%.

Desigualdade e vulnerabilidade social

O levantamento mostra que 26,3% da população maranhense vivia com rendimento domiciliar per capita inferior a 1/4 do salário mínimo (R$ 303), índice duas vezes maior que a média nacional, de 13,3%.

O Censo também destacou desigualdades raciais e de gênero:

  • Populações pretas, pardas e indígenas registraram rendimentos significativamente menores que brancos e amarelos;
  • Os homens tiveram rendimento médio cerca de 10% maior que o das mulheres no estado;
  • Apesar da diferença, o gap de gênero no Maranhão foi menor que a média nacional, de 24,3%.

Índice de desigualdade

O índice de Gini — que mede a concentração de renda — foi de 0,525 no Maranhão, ligeiramente abaixo da média nacional (0,542).
Quanto mais próximo de 0, menor a desigualdade. O estado mais desigual do país foi o Distrito Federal, com 0,584.

Desafios e políticas públicas

Os dados do Censo reforçam a necessidade de políticas públicas eficazes para reduzir as desigualdades sociais, raciais e de gênero no Maranhão.
A baixa renda, aliada à falta de oportunidades e à concentração de pobreza em municípios pequenos, demonstra a urgência de investimentos estruturais em educação, emprego e desenvolvimento regional.

O levantamento do IBGE oferece um retrato detalhado da realidade socioeconômica do estado, apontando os desafios urgentes para promover inclusão, renda e equidade social.

Cinco municípios do Maranhão estão entre os dez com menor renda per capita do Brasil, aponta Censo 2022

Censo 2022 mostra que cinco cidades do Maranhão estão entre as dez com menor renda do Brasil; desigualdade regional continua alarmante 📉🇧🇷

Censo 2022 mostra que cinco cidades do Maranhão estão entre as dez com menor renda do Brasil; desigualdade regional continua alarmante

O Maranhão lidera o ranking das menores rendas per capita domiciliares do Brasil, com valor médio de R$ 900 em 2022, segundo o Censo 2022 – módulo Trabalho e Rendimento, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O estado nordestino também concentra cinco dos dez municípios com menor renda per capita do país, evidenciando o alto nível de desigualdade econômica na região.

Renda média nacional e desigualdade regional

No Brasil, a renda domiciliar per capita média foi de R$ 1.638 em 2022, considerando todos os rendimentos dos moradores, como salários, pensões, benefícios sociais e aluguéis.

As diferenças regionais continuam expressivas:

  • Norte e Nordeste registraram valores próximos de R$ 1.070;

  • Sudeste e Centro-Oeste ficaram em torno de R$ 1.900;

  • O Sul liderou, com R$ 2.058 de renda média per capita.

📊 Municípios com menor renda per capita

Entre os dez municípios com menor renda do país, cinco são maranhenses:

4️⃣ Belágua (MA) – R$ 388
5️⃣ Cachoeira Grande (MA) – R$ 389
7️⃣ Primeira Cruz (MA) – R$ 414
8️⃣ Humberto de Campos (MA) – R$ 416
9️⃣ Marajá do Sena (MA) – R$ 426

Outras cidades do ranking incluem Uiramutã (RR) – R$ 289, Bagre (PA) e Manari (PE) – R$ 359, São Paulo de Olivença (AM) – R$ 397, e Tonantins (AM) – R$ 432.

Já entre os municípios com maior renda per capita, destacam-se Nova Lima (MG), com R$ 4.300, São Caetano do Sul (SP), com R$ 3.885, e Florianópolis (SC), com R$ 3.636.

Desigualdade social e racial

O estudo do IBGE mostra que 61% da população brasileira vive com renda de até um salário mínimo, com grande variação regional.

  • No Sul, a maioria da população supera esse patamar;

  • No Sudeste e Centro-Oeste, 46% estão abaixo de um salário mínimo;

  • Já no Norte e Nordeste, mais de 75% da população vivem com renda inferior a um salário mínimo per capita.

A pesquisa também aponta disparidades raciais:

  • 41% dos indígenas vivem com menos de ¼ de salário mínimo por mês;

  • Pessoas pretas e pardas também estão acima da média nacional (13,3%) nesse recorte;

  • Entre brancos e amarelos, o índice é menor.

Indicador de desigualdade

O coeficiente de Gini, que mede a desigualdade de renda, ficou em 0,542 em 2022 — um dos mais altos do mundo.
Apenas a Região Sul apresentou índice abaixo de 0,5, indicando distribuição de renda mais equilibrada.

O levantamento reforça a necessidade de políticas públicas de combate à pobreza e de investimentos regionais para reduzir o abismo entre o Norte/Nordeste e o restante do país.

Pesquisa revela: maioria dos ludovicenses vai às compras no Dia das Crianças 2025

Mais da metade dos ludovicenses vai às compras no Dia das Crianças! Brinquedos, roupas e alegria prometem movimentar o comércio de São Luís.

Mais da metade dos ludovicenses vai às compras no Dia das Crianças! Brinquedos, roupas e alegria prometem movimentar o comércio de São Luís.

A Pesquisa de Intenção de Consumo para o Dia das Crianças 2025, realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Maranhão (Fecomércio-MA), revela que 54,9% dos consumidores de São Luís pretendem ir às compras para celebrar a data. O levantamento também detalha o perfil de consumo dos ludovicenses, apontando os produtos mais procurados, formas de pagamento, canais de venda e locais de comemoração.

De acordo com o estudo, a maioria dos consumidores (55%) pretende comprar apenas um presente. Entre os itens mais citados, os brinquedos lideram com 61,2% das escolhas, seguidos por roupas e acessórios (19,7%) e calçados (10,4%). Já os produtos de tecnologia aparecem em menor proporção, como celulares e tablets (6,5%) e jogos eletrônicos (5,6%). Outros itens, como bicicletas, patins, artigos esportivos, chocolates e livros, somam percentuais menores.

Em relação aos locais de compra, as lojas de shopping seguem como a principal opção de compra, concentrando 50,2% das intenções. Em seguida aparecem as lojas de rua, bairros e galerias (34,1%) e o centro comercial da Rua Grande (21,3%), tradicional ponto de compras na capital. Já camelôs (2,9%), internet (2,1%) e supermercados/hipermercados (0,3%) aparecem com participação mais baixa, mostrando a predominância do comércio físico estruturado na data.

“Os novos dados da pesquisa mostram o perfil do consumidor ludovicense no Dia das Crianças. Essas informações são fundamentais para que os empresários planejem suas ações, organizem o mix de produtos e ampliem o alcance de suas vendas, aproveitando ao máximo o potencial da data”, destaca o presidente da Fecomércio-MA, Maurício Feijó.

Pagamento

O cartão de crédito lidera como forma de pagamento, com 69,2% das intenções, seguido de pagamentos à vista em dinheiro ou PIX (33,3%) e cartão de débito (21,1%). O crediário e o PIX parcelado somam apenas 2,7%.

Entre os que parcelam, a preferência é por prazos curtos: 24% em duas vezes, 14,5% em três e 12,9% em quatro vezes. Apenas 11,1% mencionaram parcelamentos longos, como em 10 vezes. Segundo a Fecomércio-MA, esses dados mostram um consumo mais consciente e planejado, com as famílias buscando preservar o orçamento.

Comemoração

O estudo também apontou como as famílias devem comemorar a data. Entre os entrevistados, 37,8% afirmaram que irão celebrar, 26,4% não pretendem e 35,8% ainda não decidiram. Entre os que vão festejar, a maioria (61,4%) ficará em casa ou na casa de parentes. Outros devem optar por praias (12,1%), restaurantes (10,3%), cinemas (9,7%) e praças ou parques (9,4%). Apenas 0,7% planejam viajar, reforçando a tendência de comemorações mais acessíveis e familiares.

Outros destaques

Apesar da predominância do comércio físico, o levantamento mostra que o comércio eletrônico também tem espaço na data. Entre os consumidores que optam por compras on-line, os itens mais buscados são roupas (74%), brinquedos (65,4%) e smartphones/tablets (54,1%), demonstrando que o digital funciona como complemento às compras presenciais.

Outro destaque da pesquisa são os dias preferidos para as compras. Embora 28% afirmem não ter dia certo, o sábado (20,8%) e a quarta-feira (16,9%) concentram as maiores intenções, seguidos por terça-feira (13%) e sexta-feira (10,2%). Essa dispersão reforça a necessidade de o comércio manter ofertas e promoções ao longo da semana.

Já os fatores que mais influenciam a decisão de compra são preço (72,9%) e promoções (66,8%), seguidos de variedade de produtos (36,9%) e atratividade da vitrine (28,1%). O atendimento (24,6%) e a qualidade (14,8%) também aparecem como determinantes, ainda que em menor proporção.

A Pesquisa de Intenção de Consumo para o Dia das Crianças 2025 foi realizada entre 10 e 13 de setembro de 2025, em São Luís, com 700 entrevistas em pontos de fluxo comercial. O estudo possui intervalo de confiança de 95% e margem de erro de 3,2 pontos percentuais.

Maranhão bate recorde de empresas e trabalhadores no setor de serviços, aponta IBGE

O Maranhão alcançou números históricos no setor de serviços, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O levantamento mostra que o estado registrou recorde tanto no número de empresas quanto de trabalhadores atuando na área.

De acordo com o IBGE, nunca houve tanta presença de empreendimentos no setor. Os dados revelam um crescimento constante ao longo dos últimos anos, consolidando os serviços como a principal força da economia maranhense.

Entre os segmentos que mais contribuíram para o avanço estão os serviços de transporte, alojamento, alimentação e atividades voltadas ao apoio administrativo. Esses setores têm puxado a geração de emprego e movimentado a renda em diversas regiões do estado.

O estudo também destacou a expansão das micro e pequenas empresas, que representam a maior parte dos empreendimentos no setor de serviços no Maranhão. Além de gerar oportunidades, elas têm papel central na dinamização da economia local.

Outro ponto relevante é o aumento do número de trabalhadores formais e informais. O setor absorve tanto mão de obra qualificada quanto profissionais em busca de primeira experiência, o que amplia as chances de inserção no mercado.

Para especialistas, os números refletem não apenas a recuperação econômica após o período mais crítico da pandemia, mas também o potencial de crescimento do Maranhão. O estado vem se destacando na atração de investimentos e na abertura de novos negócios.

Apesar do avanço, o IBGE também aponta desafios. Entre eles, a necessidade de maior qualificação da mão de obra e a ampliação de políticas públicas que apoiem o empreendedorismo. Sem esses fatores, parte do crescimento pode se tornar insustentável a longo prazo.

Ainda assim, o recorde alcançado reforça o peso do setor de serviços na economia estadual. Ele responde por grande parte da movimentação financeira e continua sendo responsável por absorver a maioria da força de trabalho maranhense.

O desempenho positivo também é visto como um sinal de confiança de empresários e investidores, que têm apostado em diferentes áreas do setor. A diversidade de negócios demonstra a capacidade do Maranhão de expandir sua economia de forma mais equilibrada.

O levantamento do IBGE deve servir como base para a formulação de políticas e estratégias voltadas ao desenvolvimento. Com números tão expressivos, a expectativa é que o estado siga ampliando sua participação na economia regional e nacional.

O recorde histórico consolida o setor de serviços como um dos pilares do crescimento do Maranhão. Mais do que estatísticas, os dados revelam impacto direto na vida de milhares de trabalhadores e famílias que dependem dessa engrenagem para garantir renda e sustento.

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