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Rompimento: Rubens Júnior anuncia saída do pai do governo e PCdoB entrega cargos a Brandão

 

Deputado Rubens Pereira Júnior anunciou, em discurso na Câmara dos Deputados, o pedido de exoneração do pai, Rubens Pereira, e expôs publicamente o racha entre o PCdoB e o governo Carlos Brandão.

Deputado Rubens Pereira Júnior anunciou, em discurso na Câmara dos Deputados, a saída do pai, Rubens Pereira, e expôs publicamente o racha no Maranhão.

A crise política no governo do Maranhão ganhou novos contornos após o deputado federal Rubens Pereira Júnior (PT) anunciar, da tribuna da Câmara dos Deputados, o pedido de exoneração do pai, Rubens Pereira, do cargo de secretário de Articulação Política do governador Carlos Brandão (PSB).

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O pronunciamento, feito nesta terça-feira (21), ocorreu em meio à repercussão de áudios atribuídos a deputados federais e aliados políticos, com menções diretas a Flávio Dino, atual ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). As gravações, segundo Rubens, teriam sido feitas de forma ilegal e descontextualizada, com o objetivo de criar instabilidade dentro do grupo governista.

“Na política, é melhor ser traído do que ser traidor”, disse o parlamentar, ao formalizar a saída do pai do cargo e denunciar o que chamou de “onda de gravações clandestinas” no Maranhão.

PCdoB entrega Secretaria das Cidades

Poucas horas após o discurso, o PCdoB — partido historicamente aliado do grupo de Flávio Dino — divulgou nota anunciando a entrega da Secretaria das Cidades (Secid), pasta comandada pelo jornalista Robson Paz. A decisão foi interpretada como um rompimento oficial entre o PCdoB e o governo Brandão, consolidando uma divisão que vinha se desenhando desde as eleições municipais de 2024.

Veja também: Márcio Jerry anuncia que PCdoB entregou comando da Secid no governo Brandão

Nos bastidores, as conversas revelam acordos políticos não cumpridos relacionados às prefeituras de Colinas e Barreirinhas, além de tratativas sobre vagas no Tribunal de Contas do Estado (TCE). Segundo apurações do Tá Na Hora Maranhão, o impasse teria sido um dos fatores que acirraram o clima entre brandonistas e comunistas.

Flávio Dino nega envolvimento político

Apesar de ser citado em parte dos áudios, o ministro Flávio Dino teria reafirmado que não participa mais de articulações políticas desde que assumiu o cargo no STF. Em diálogo relatado por Rubens Júnior, Dino teria dito:

“Não estou mais na política. Esse assunto tem que ser resolvido por vocês.”

A fala foi vista como uma tentativa de se afastar da crise, mas o episódio acabou expondo ainda mais a divisão interna no grupo que por anos comandou o Estado.

Fim da pacificação e novos rumos

Para os analistas do Tá Na Hora Maranhão, o racha é irreversível. A entrega da Secid e a saída de Rubens Pereira sinalizam que o PCdoB caminha para a oposição, enquanto Brandão deve reorganizar sua base com partidos como PSD e Republicanos.

O movimento também impacta diretamente o cenário de 2026, com o fortalecimento de nomes como Felipe Camarão (PT) e Orleans Brandão (PSB) na disputa pela sucessão do Palácio dos Leões.

“Agora é cada um por seu lado. Nem o presidente Lula deve conseguir reverter essa ruptura”, analisou o jornalista John Cutrim durante a resenha política.

📺 Assista ao comentário completo no Tá Na Hora Maranhão

O programa vai ao ar de segunda a sexta, às 18h30, na TV Difusora/SBT, com apresentação de Olavo Sampaio, e comentários de John Cutrim e Ricardo Marques.

PF investiga saque de R$ 500 mil em emendas e expõe nova crise política no Maranhão


A Polícia Federal investiga um possível esquema envolvendo emendas parlamentares destinadas à cultura, após o saque de R$ 500 mil em espécie, realizado na “boca do caixa”. O episódio gerou prisões, suspeitas e uma onda de desconfiança sobre a aplicação dos recursos públicos.

Durante o programa Tá Na Hora Maranhão, os jornalistas Olavo Sampaio, John Cutrim e Ricardo Marques analisaram o caso que movimentou o fim de semana e reacendeu o debate sobre transparência nas emendas parlamentares.

“Não dá pra demonizar as emendas, mas é preciso explicar por que tanto dinheiro foi sacado em espécie”, destacou Ricardo Marques durante a resenha.

Enquanto a PF segue apurando o destino da verba, o cenário político se complica: Felipe Camarão e Eduardo Braide apareceram juntos em evento público, alimentando especulações sobre alianças para 2026. Já a aguardada reunião entre Lula e o governador Carlos Brandão — que poderia selar uma trégua entre dinistas e brandonistas — foi adiada mais uma vez.

“Essa reunião tá mais difícil que achar nota de 200 reais”, ironizou Ricardo, ao comentar o novo adiamento.

A crise política voltou a esquentar no Maranhão.

Nos bastidores, cresce a pressão sobre o governo estadual e a Assembleia Legislativa. O episódio envolvendo o saque milionário reforçou a necessidade de regras mais rígidas e rastreabilidade no uso das emendas parlamentares, além de evidenciar o desgaste entre os grupos que disputam o controle político no Maranhão.

Com Lula distante, Brandão acuado e Camarão ganhando espaço, o tabuleiro da sucessão de 2026 começa a se redesenhar. A crise das emendas pode se transformar no estopim de uma nova reconfiguração de forças no estado.

📺 Assista à análise completa do Tá Na Hora Maranhão:

 

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Bolsonaro condenado a 27 anos e crise política no Maranhão: Brandão e Camarão expõem racha em público

Durante a Caravana Federativa em São Luís, Felipe Camarão passou frio ao lado do governador Carlos Brandão, em gesto que expôs o racha político no Maranhão

Durante a Caravana Federativa em São Luís, Felipe Camarão passou frio ao lado do governador Carlos Brandão, em gesto que expôs o racha político no Maranhão

A política brasileira viveu um dia histórico: o STF condenou o ex-presidente Jair Bolsonaro a 27 anos e 3 meses de prisão no julgamento da trama golpista. A decisão, conduzida pela Primeira Turma da Corte, segue repercutindo em todo o país e levanta debates sobre segurança jurídica, anistia e os rumos da direita para 2026.

Enquanto o cenário nacional esquenta, no Maranhão a temperatura também subiu. Durante a Caravana Federativa em São Luís, um gesto chamou a atenção: o vice-governador Felipe Camarão passou pelo governador Carlos Brandão sem sequer trocar cumprimentos calorosos. O toque frio no ombro expôs para o público o que já se comenta nos bastidores: a relação entre os dois está estremecida.

O episódio foi visto como um recado político direto, marcando o fim da antiga parceria que chegou a ser apelidada de “casca de bala”. Agora, a disputa interna entre brandonistas e dinistas ganha força e pode redefinir a sucessão ao Palácio dos Leões em 2026. Analistas avaliam que a falta de sintonia entre governador e vice pode abrir espaço para novas articulações, inclusive com Orleans Brandão surgindo como nome competitivo.

Nos bastidores de Brasília, o presidente Lula já foi informado da crise e teria pedido esforços para pacificar o grupo no Maranhão, um de seus maiores redutos eleitorais. Mas o gesto de Camarão ao ignorar Brandão acendeu o alerta: será que ainda existe chance de reconciliação ou a disputa está apenas começando?

👉 Acompanhe a resenha política completa no Tá Na Hora Maranhão, de segunda a sexta-feira, às 18h30, na TV Difusora/SBT. O programa traz análises, bastidores e debates que você não vê em nenhum outro lugar.

Braide é ovacionado no 7 de Setembro em São Luís, enquanto Brandão reage e Dino vota contra Bolsonaro

 

O desfile de 7 de Setembro em São Luís movimentou o cenário político maranhense. O prefeito Eduardo Braide foi ovacionado pela população durante sua passagem a pé pela Beira-Mar, quebrando o protocolo e testando sua popularidade. Com índices de aprovação que chegam a quase 70% na Grande Ilha, Braide mostrou força.

Enquanto isso, o governador Carlos Brandão aproveitou inauguração do novo terminal da baixada para mandar um recado duro aos críticos. “Sou sertanejo, não tenho medo de cara feia, nem de ameaças”, afirmou, reforçando que vai permanecer no cargo até 31 de dezembro de 2026 e não abrirá mão do mandato para disputar o Senado. A fala também reafirma o apoio ao sobrinho Orleans Brandão, que começa a ser trabalhado como sucessor natural do grupo político no Palácio dos Leões.

Nos bastidores, a movimentação em torno do nome de Orleans surpreende aliados e analistas. Mesmo sendo pouco conhecido até pouco tempo atrás, ele já aparece em cenários de disputa direta com Braide, resultado da articulação política do grupo governista no interior do estado. O duelo entre popularidade na capital e força de alianças regionais promete esquentar a corrida rumo a 2026.

No plano nacional, o ministro do STF Flávio Dino, maranhense e ex-governador, votou pela condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e de outros envolvidos na tentativa de golpe de Estado. Dino acompanhou o relator Alexandre de Moraes e indicou penas que podem ultrapassar 40 anos de prisão. A decisão final depende do ministro Luiz Fux, que pode consolidar a maioria da corte ou abrir margem para novos debates.

Com a política maranhense e nacional em ebulição, os próximos meses prometem embates intensos. Braide consolida sua imagem, Brandão reforça liderança e Dino segue como ator de peso em Brasília. O que você acha desse cenário? Deixe seu comentário abaixo e compartilhe este artigo para que mais pessoas acompanhem os bastidores da política.

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CPI contra a EMAP mira gestão de Flávio Dino e abre novo capítulo na crise política do Maranhão

A política maranhense ganhou novos contornos após o anúncio da instalação de uma CPI contra a Empresa Maranhense de Administração Portuária (EMAP). O pedido, protocolado pelo deputado Dr. Iglesias, mira supostos desvios de finalidade e irregularidades na época em que Flávio Dino era governador. O caso envolve valores milionários e já havia sido questionado pelo Tribunal de Contas e pela Justiça Federal.

O movimento surge em meio ao crescente racha entre dinistas e brandonistas. Até pouco tempo aliados, os dois grupos agora trocam acusações públicas, reacendendo a disputa interna que deve influenciar diretamente o cenário eleitoral de 2026. Observadores apontam que a CPI pode servir tanto como instrumento de investigação quanto como ferramenta de pressão política.

Paralelamente, o Supremo Tribunal Federal também entrou no radar. O ministro Flávio Dino determinou apurações sobre suposta venda de vagas no Tribunal de Contas do Estado, decisão que provocou reação da Assembleia Legislativa. O episódio reforça a tensão entre política e Judiciário no Maranhão.

No campo federal, outro problema atinge diretamente o estado: o governo acionou a Polícia Federal para investigar fraudes no seguro-defeso, benefício destinado a pescadores artesanais. Segundo dados preliminares, há cidades em que quase metade da população estaria registrada como pescador, levantando suspeitas de irregularidades em larga escala.

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PF apura desvio de R$ 49 milhões em respiradores e nome de Flávio Dino volta ao centro do debate político

Durante sessão na Assembleia Legislativa do Maranhão, o deputado Wellington do Curso afirmou que a Polícia Federal teria apresentado provas do desvio de R$ 49 milhões na compra de respiradores feita pelo Consórcio Nordeste durante a pandemia da Covid-19. Segundo o parlamentar, os equipamentos nunca chegaram aos estados e o dinheiro não foi devolvido.

A denúncia, feita no plenário, repercutiu na edição da resenha política do programa Tá na Hora Maranhão, da TV Difusora/SBT. Os jornalistas John Cutrim e Ricardo Marques analisaram os impactos políticos e jurídicos do caso, além dos desdobramentos envolvendo o nome do ministro do STF, Flávio Dino, que na época era governador do Maranhão e integrava o consórcio.

“Fiz a denúncia e não fui leviano. Não foi fake news. Os respiradores comprados pelo Consórcio Nordeste não foram entregues e o dinheiro não foi devolvido. E o pior: estou sendo processado”, disse Wellington do Curso.

John Cutrim destacou que, embora não haja comprovação de envolvimento direto de Flávio Dino no suposto desvio, o fato de ele atuar hoje como relator no STF em temas ligados ao consórcio levanta questionamentos sobre a conveniência dessa posição.

“Mesmo sem participação direta comprovada, não seria de bom tom ele relatar um caso em que foi parte, enquanto governador. É uma questão de responsabilidade institucional”, comentou Cutrim.

Sucessão de Brandão e movimentações políticas

O corte da resenha ainda abordou o cenário sucessório no governo estadual. O nome do secretário de Estado Orleans Brandão foi apontado como provável candidato apoiado por Carlos Brandão para a disputa de 2026.

Durante entrevista, Orleans foi questionado sobre o fato de aparecer com apenas 6% nas pesquisas. Ele desconversou e preferiu destacar a alta aprovação do governo Carlos Brandão, que hoje, segundo ele, supera 60%. A fala foi vista como estratégica pelos analistas políticos do programa.

“Se o governo estiver bem avaliado, a transferência de votos é natural. É o que Orleans quis sinalizar”, avaliou Ricardo Marques.

Além disso, os bastidores indicam a entrada de novos aliados no grupo governista, como os deputados Aloísio Mendes e Júnior Lourenço, reforçando o arco de apoio à pré-candidatura de Orleans.

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