Informação com credibilidade

Tag: felipe camarão Page 1 of 6

Vídeo: Emendas PIX no Maranhão: Transparência e os R$ 440 Milhões

 

Deputados e lideranças políticas do Maranhão discutem emendas PIX e os desdobramentos eleitorais para 2026, enquanto a população questiona a transparência e a aplicação dos recursos públicos.

Deputados e lideranças políticas do Maranhão discutem emendas PIX e os desdobramentos eleitorais para 2026, enquanto a população questiona a transparência e a aplicação dos recursos públicos.

A política no Maranhão nunca esteve tão movimentada quanto nos últimos meses. Com o anúncio de R$ 440 milhões em emendas parlamentares PIX liberadas até o mês de outubro de 2025, o estado enfrenta uma questão crucial: onde está esse dinheiro? A falta de transparência no uso dessas verbas tem gerado questionamentos sobre como os recursos estão sendo aplicados, especialmente em uma época de tanta necessidade nas áreas de saúde, educação e infraestrutura.

O Que São as Emendas PIX?

As emendas PIX, um modelo de repasse direto dos parlamentares para prefeituras e outros órgãos do estado, têm sido uma das formas mais utilizadas para garantir recursos a diversas localidades. No Maranhão, o valor já alcançou os R$ 440 milhões. Isso se deve à atuação da bancada federal do estado, que alocou esses recursos para apoiar projetos nas áreas mais carentes.

Entre para o grupo do Blog do Olavo Sampaio no WhatsApp

A vantagem das emendas PIX é a rapidez no repasse do dinheiro. Elas funcionam como uma transferência imediata de recursos para a conta do município ou estado, o que deveria acelerar a execução de projetos. Mas, apesar dessa celeridade, o que tem chamado atenção é a falta de fiscalização e de prestação de contas sobre como esse dinheiro tem sido aplicado.

Falta de Transparência: Onde Está o Dinheiro?

A grande crítica em torno das emendas PIX é a falta de prestação de contas. Ao contrário das emendas tradicionais, em que há a necessidade de aprovação de projetos, detalhamento de investimentos e acompanhamento das ações, as emendas PIX simplesmente transferem o dinheiro para o órgão responsável, mas não exigem que ele publique relatórios detalhados sobre a execução.

Isso tem gerado uma certa desconfiança, com questionamentos sobre se esses recursos estão realmente sendo aplicados nas necessidades mais urgentes ou se estão sendo mal direcionados. Projetos de infraestrutura, como construção de hospitais, estradas e escolas, muitas vezes não apresentam o retorno esperado, fazendo com que a população se pergunte: “Onde está o investimento?”

A Questão das Eleições e o Papel dos Deputados

Enquanto a discussão sobre as emendas PIX ganha destaque, outra pauta importante continua a dominar a política do estado: as eleições de 2026. O governador Carlos Brandão, ainda com seu futuro político indefinido, tem enfrentado tensões dentro de seu próprio grupo político, com destaque para o vice-governador Felipe Camarão, que anunciou sua pré-candidatura ao governo, independentemente do apoio do atual governador.

Essa divisão interna se reflete diretamente no cenário eleitoral, que já começa a se desenhar com o apoio de algumas lideranças, como o ex-governador José Sarney, que tem se mostrado uma peça-chave nas movimentações de bastidores. Com ou sem a renúncia de Brandão, o cenário político está em ebulição.

Felipe Camarão, por sua vez, tem sido enfático ao declarar que não vai desistir e está determinado a enfrentar os desafios eleitorais, seja com o apoio de Brandão ou não. Em um cenário de polarização crescente, essa briga interna promete aquecer as eleições de 2026.

O Papel do STF e a Assembleia Legislativa

No meio de toda essa confusão política, o Supremo Tribunal Federal (STF) também entrou em cena ao decidir sobre a eleição da presidência da Assembleia Legislativa do Maranhão. Após meses de deliberação, a votação está quase decidida, com o placar de 8 a 0 favorável à eleição de Iracema Vale. No entanto, o processo ainda está sendo revisado, e a decisão final ainda não foi completamente consolidada.

Veja também:

Três motoristas são presos por embriaguez no Maranhão após acidentes e ultrapassagem perigosa; entenda os casos

O caso se arrasta desde o ano passado e exemplifica como a judicialização da política tem se tornado um empecilho para o bom andamento dos processos administrativos e eleitorais. A demora na decisão e a disputa pelo cargo de presidente da Assembleia são reflexos de um cenário político marcado por batalhas internas, que têm o poder de afetar diretamente o andamento do governo estadual.

O Que Esperar do Futuro?

Com tantos recursos em jogo e um cenário eleitoral que promete ser altamente competitivo, a população maranhense está cada vez mais atenta às movimentações dos políticos e ao uso dos recursos públicos. O que falta, de fato, é transparência: os cidadãos precisam entender onde está sendo investido o dinheiro que, teoricamente, deveria ser usado para melhorar a vida de todos.

A transparência e o controle social são essenciais para que o dinheiro público não se perca em meio a interesses pessoais e disputas partidárias. As emendas PIX podem ser uma ferramenta útil se forem bem aplicadas, mas, para isso, a fiscalização e o acompanhamento da sociedade civil são indispensáveis.

Com a eleição de 2026 à vista e a perspectiva de uma disputa acirrada, o Maranhão precisa de políticos comprometidos com o bem-estar de sua população, dispostos a colocar o interesse público à frente de interesses partidários e pessoais. O tempo dirá se os próximos passos políticos irão consolidar ou enfraquecer esse cenário.

[VÍDEO]: Flávio Dino nega envolvimento político, mas volta ao centro do debate com decisão sobre emendas

Ministro Flávio Dino, durante sessão no STF, voltou ao centro do debate político após decisão que amplia fiscalização sobre emendas estaduais e municipais.

Ministro Flávio Dino, durante sessão no STF, voltou ao centro do debate político após decisão que amplia fiscalização sobre emendas estaduais e municipais.

Ministro afirma ter “virado a chave” ao assumir o STF, mas decisão que impõe regras às emendas estaduais reacende debate sobre sua influência política no Maranhão

O nome do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), voltou ao centro da cena política maranhense.
Durante a resenha do programa Tá Na Hora Maranhão, os jornalistas Olavo Sampaio, John Cutrim e Ricardo Marques repercutiram as recentes declarações do ministro e as decisões que vêm gerando discussões dentro e fora do estado.

Entre para o grupo do Blog do Olavo Sampaio no WhatsApp

Em nota divulgada por sua assessoria, Dino negou qualquer envolvimento em articulações políticas ou partidárias, afirmando que desde que assumiu o STF, em fevereiro, “virou a chave” e passou a se dedicar exclusivamente ao Poder Judiciário.

“A hipótese é obviamente absurda. O ministro Dino esteve na política até fevereiro de 2024. De lá para cá, ele virou a chave e está no Judiciário. Portanto, ele não trata mais sobre política”, diz a nota enviada à imprensa.

STF impõe novas regras às emendas estaduais e municipais

Enquanto nega interferência política, Flávio Dino tomou uma decisão que deve impactar diretamente os orçamentos estaduais e municipais em todo o país.
O ministro determinou que, a partir de 2026, as emendas parlamentares estaduais e municipais deverão seguir as mesmas regras de transparência e rastreabilidade aplicadas às verbas federais.

A decisão, que obriga os Tribunais de Contas Estaduais a se adequarem às normas ainda neste ano, foi vista por analistas como uma tentativa de moralizar o uso das emendas, após uma série de denúncias envolvendo desvios e falta de fiscalização.

“O STF quer garantir que o mesmo nível de controle aplicado às emendas do Congresso seja exigido nos estados e municípios. É um avanço para a transparência”, analisou o jornalista John Cutrim, durante o programa.

No entanto, a medida também gerou desconforto em setores políticos, especialmente entre deputados estaduais e vereadores que temem perder autonomia na destinação dos recursos.

PSB tentou expulsar Brandão, mas descobriu que ele já havia deixado o partido

No mesmo programa, a equipe do Tá Na Hora Maranhão revelou outro capítulo da crise política que movimenta o estado.
O PSB se preparava para expulsar o governador Carlos Brandão, mas acabou descobrindo que ele já havia pedido desfiliação em 17 de setembro, diretamente à Justiça Eleitoral — sem comunicar à direção da legenda.

Veja também:

O caso ganhou repercussão após a senadora Ana Paula Lobato assumir o comando do PSB no Maranhão, com apoio do prefeito do Recife, João Campos, e do presidente da Câmara, Othelino Neto.
Brandão teria perdido o controle da sigla, o que consolidou o racha político com o grupo dinista, liderado por Flávio Dino e Márcio Jerry.

“O PSB ia expulsar o governador, mas ele já tinha saído antes. O partido tentou humilhar Brandão, e a situação virou um constrangimento nacional”, comentou o jornalista Ricardo Marques.

Racha político e bastidores em ebulição

A ruptura entre os grupos de Brandão e Dino se intensifica.
Após a saída do PSB e a entrega de cargos pelo PCdoB, o governo estadual se reorganiza com apoio do Republicanos e do PSD, enquanto os dinistas devem buscar abrigo em legendas da base lulista.

A crise expôs divergências internas no Palácio dos Leões, escancarando uma disputa que ultrapassa as fronteiras partidárias e se projeta nas eleições de 2026, quando Felipe Camarão (PT) e Orleans Brandão (PSB) despontam como possíveis candidatos ao governo.

Lula confirma candidatura em 2026

Encerrando uma semana de reviravoltas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) confirmou que pretende disputar um quarto mandato.
A fala, dada a aliados e repercutida pela imprensa nacional, fortalece o campo governista, mas também acirra a disputa por espaço entre os partidos aliados — inclusive no Maranhão.

“O cenário político está completamente redesenhado. Lula se mantém como o principal nome da esquerda, enquanto Brandão tenta sobreviver a um isolamento dentro da própria base”, resumiu Olavo Sampaio, apresentador do Tá Na Hora Maranhão.

Assista à resenha completa

O Tá Na Hora Maranhão vai ao ar de segunda a sexta, às 18h30, na TV Difusora/SBT, com apresentação de Olavo Sampaio, John Cutrim e Ricardo Marques, trazendo os principais bastidores e análises da política maranhense.

Brandão reage com nota dura, PSB entrega cargos e crise política se amplia no Maranhão

Governador Carlos Brandão reagiu com nota dura às denúncias e marcou posição em meio à saída do PSB e do PCdoB do governo.

Governador Carlos Brandão reagiu com nota dura às denúncias e marcou posição em meio à saída do PSB e do PCdoB do governo.

A tensão política no Maranhão atingiu um novo patamar. Após a divulgação de áudios envolvendo lideranças do grupo governista, o governador Carlos Brandão (sem partido) quebrou o silêncio e divulgou uma nota oficial contundente, na qual denuncia tentativas de “chantagem” e “barganhas nada republicanas” dentro do cenário político estadual.

“Fui parceiro, mas impus limites. A reação foi insana e agressiva, utilizando-se até de chantagens e barganhas nada republicanas”, afirmou Brandão no comunicado.

Entre para o grupo do Blog do Olavo Sampaio no WhatsApp

A nota foi publicada nas redes sociais do governador e rapidamente repercutiu em todo o meio político, escancarando um racha entre brandonistas e dinistas — que antes formavam o núcleo do governo.

PSB entrega cargos e rompe oficialmente com o governo

O PSB, partido pelo qual Brandão foi eleito, anunciou oficialmente a entrega de todos os cargos que ainda ocupava no Palácio dos Leões.
A decisão foi comunicada pela presidente estadual da sigla, senadora Ana Paula Lobato, que justificou a medida como “um gesto de coerência política e defesa da ética”.

Nos bastidores, porém, analistas avaliam que o movimento tem caráter mais estratégico do que ideológico, marcando a consolidação do distanciamento do grupo ligado ao senador Flávio Dino e ao deputado Márcio Jerry.

O gesto do PSB ocorre logo após o PCdoB também entregar a Secretaria das Cidades, confirmando o esvaziamento político do governo e ampliando o isolamento de Brandão.

Colinas vira o epicentro da crise

De acordo com informações apuradas no Tá Na Hora Maranhão, as conversas que originaram os áudios teriam ligação direta com acordos políticos não cumpridos em Colinas, cidade natal tanto de Carlos Brandão quanto de Márcio Jerry e Marcos Brandão.
O impasse sobre o apoio a candidaturas locais e a disputa por vagas no Tribunal de Contas do Estado (TCE) estariam entre os principais fatores de conflito.

Wellington do Curso deixa o NOVO e mira novos partidos

Em meio à turbulência, o deputado estadual Wellington do Curso confirmou sua desfiliação do Partido NOVO.
O parlamentar, conhecido por sua atuação crítica e independente, afirmou que já recebeu convites do PL e do PSD, siglas que buscam reforçar suas bancadas para 2026.

“Não teve nada que desabonasse. Caminho que segue. Recebi convites do PL, do PSD e de outros partidos. Ainda vou avaliar com calma”, declarou Wellington, em entrevista ao Tá Na Hora Maranhão.

O deputado destacou ainda que seguirá seu trabalho de fiscalização, denúncias e defesa dos servidores públicos, bandeiras que o tornaram um dos nomes mais populares da Assembleia Legislativa.

Notas e reações em cadeia

A nota de Brandão provocou reações imediatas.
O irmão do governador, Marcos Brandão, presidente estadual do MDB, também se manifestou, reforçando as acusações de pressões e “ameaças” contra o governo.

Veja também: Márcio Jerry anuncia que PCdoB entregou comando da Secid no governo Brandão

Do outro lado, o deputado Márcio Jerry (PCdoB) respondeu com críticas duras, alimentando ainda mais o embate entre antigos aliados.

O PT nacional, por sua vez, emitiu uma nota de solidariedade a Rubens Júnior, vice-presidente do partido, mas evitou ataques diretos ao governador, em um gesto de tentativa de pacificação entre as alas.

Cenário eleitoral e próximos passos

Com PSB e PCdoB fora do governo, Carlos Brandão agora deve reorganizar sua base política, com maior aproximação do PSD e do Republicanos.
O movimento abre caminho para uma nova configuração eleitoral, em que Felipe Camarão (PT) e Orleans Brandão (PSB) despontam como possíveis protagonistas da disputa pelo Palácio dos Leões em 2026.

Nos bastidores, a avaliação é unânime: a aliança que sustentou o poder por mais de uma década está desfeita.

“Agora é cada um por seu lado. E, pelo que tudo indica, nem o presidente Lula conseguirá costurar essa reconciliação”, comentou o jornalista John Cutrim, durante a resenha política.

📺 Assista ao Tá Na Hora Maranhão

O programa vai ao ar de segunda a sexta, às 18h30, na TV Difusora/SBT, com apresentação de Olavo Sampaio, e comentários de John Cutrim e Ricardo Marques.

Rompimento: Rubens Júnior anuncia saída do pai do governo e PCdoB entrega cargos a Brandão

 

Deputado Rubens Pereira Júnior anunciou, em discurso na Câmara dos Deputados, o pedido de exoneração do pai, Rubens Pereira, e expôs publicamente o racha entre o PCdoB e o governo Carlos Brandão.

Deputado Rubens Pereira Júnior anunciou, em discurso na Câmara dos Deputados, a saída do pai, Rubens Pereira, e expôs publicamente o racha no Maranhão.

A crise política no governo do Maranhão ganhou novos contornos após o deputado federal Rubens Pereira Júnior (PT) anunciar, da tribuna da Câmara dos Deputados, o pedido de exoneração do pai, Rubens Pereira, do cargo de secretário de Articulação Política do governador Carlos Brandão (PSB).

Entre para o grupo do Blog do Olavo Sampaio no WhatsApp

O pronunciamento, feito nesta terça-feira (21), ocorreu em meio à repercussão de áudios atribuídos a deputados federais e aliados políticos, com menções diretas a Flávio Dino, atual ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). As gravações, segundo Rubens, teriam sido feitas de forma ilegal e descontextualizada, com o objetivo de criar instabilidade dentro do grupo governista.

“Na política, é melhor ser traído do que ser traidor”, disse o parlamentar, ao formalizar a saída do pai do cargo e denunciar o que chamou de “onda de gravações clandestinas” no Maranhão.

PCdoB entrega Secretaria das Cidades

Poucas horas após o discurso, o PCdoB — partido historicamente aliado do grupo de Flávio Dino — divulgou nota anunciando a entrega da Secretaria das Cidades (Secid), pasta comandada pelo jornalista Robson Paz. A decisão foi interpretada como um rompimento oficial entre o PCdoB e o governo Brandão, consolidando uma divisão que vinha se desenhando desde as eleições municipais de 2024.

Veja também: Márcio Jerry anuncia que PCdoB entregou comando da Secid no governo Brandão

Nos bastidores, as conversas revelam acordos políticos não cumpridos relacionados às prefeituras de Colinas e Barreirinhas, além de tratativas sobre vagas no Tribunal de Contas do Estado (TCE). Segundo apurações do Tá Na Hora Maranhão, o impasse teria sido um dos fatores que acirraram o clima entre brandonistas e comunistas.

Flávio Dino nega envolvimento político

Apesar de ser citado em parte dos áudios, o ministro Flávio Dino teria reafirmado que não participa mais de articulações políticas desde que assumiu o cargo no STF. Em diálogo relatado por Rubens Júnior, Dino teria dito:

“Não estou mais na política. Esse assunto tem que ser resolvido por vocês.”

A fala foi vista como uma tentativa de se afastar da crise, mas o episódio acabou expondo ainda mais a divisão interna no grupo que por anos comandou o Estado.

Fim da pacificação e novos rumos

Para os analistas do Tá Na Hora Maranhão, o racha é irreversível. A entrega da Secid e a saída de Rubens Pereira sinalizam que o PCdoB caminha para a oposição, enquanto Brandão deve reorganizar sua base com partidos como PSD e Republicanos.

O movimento também impacta diretamente o cenário de 2026, com o fortalecimento de nomes como Felipe Camarão (PT) e Orleans Brandão (PSB) na disputa pela sucessão do Palácio dos Leões.

“Agora é cada um por seu lado. Nem o presidente Lula deve conseguir reverter essa ruptura”, analisou o jornalista John Cutrim durante a resenha política.

📺 Assista ao comentário completo no Tá Na Hora Maranhão

O programa vai ao ar de segunda a sexta, às 18h30, na TV Difusora/SBT, com apresentação de Olavo Sampaio, e comentários de John Cutrim e Ricardo Marques.

PF investiga saque de R$ 500 mil em emendas e expõe nova crise política no Maranhão


A Polícia Federal investiga um possível esquema envolvendo emendas parlamentares destinadas à cultura, após o saque de R$ 500 mil em espécie, realizado na “boca do caixa”. O episódio gerou prisões, suspeitas e uma onda de desconfiança sobre a aplicação dos recursos públicos.

Durante o programa Tá Na Hora Maranhão, os jornalistas Olavo Sampaio, John Cutrim e Ricardo Marques analisaram o caso que movimentou o fim de semana e reacendeu o debate sobre transparência nas emendas parlamentares.

“Não dá pra demonizar as emendas, mas é preciso explicar por que tanto dinheiro foi sacado em espécie”, destacou Ricardo Marques durante a resenha.

Enquanto a PF segue apurando o destino da verba, o cenário político se complica: Felipe Camarão e Eduardo Braide apareceram juntos em evento público, alimentando especulações sobre alianças para 2026. Já a aguardada reunião entre Lula e o governador Carlos Brandão — que poderia selar uma trégua entre dinistas e brandonistas — foi adiada mais uma vez.

“Essa reunião tá mais difícil que achar nota de 200 reais”, ironizou Ricardo, ao comentar o novo adiamento.

A crise política voltou a esquentar no Maranhão.

Nos bastidores, cresce a pressão sobre o governo estadual e a Assembleia Legislativa. O episódio envolvendo o saque milionário reforçou a necessidade de regras mais rígidas e rastreabilidade no uso das emendas parlamentares, além de evidenciar o desgaste entre os grupos que disputam o controle político no Maranhão.

Com Lula distante, Brandão acuado e Camarão ganhando espaço, o tabuleiro da sucessão de 2026 começa a se redesenhar. A crise das emendas pode se transformar no estopim de uma nova reconfiguração de forças no estado.

📺 Assista à análise completa do Tá Na Hora Maranhão:

 

📺 Assista à análise completa do Tá Na Hora Maranhão:

💬 Deixe seu comentário: você acredita que o caso das emendas vai mexer nas eleições de 2026?

Brandão, Camarão e Braide aparecem juntos no Círio de Nazaré e cena simboliza rara trégua política no Maranhão

Governador Carlos Brandão, vice Felipe Camarão e prefeito Eduardo Braide participam juntos do Círio de Nazaré no Cohatrac, em São Luís.

Governador Carlos Brandão, vice Felipe Camarão e prefeito Eduardo Braide participam juntos do Círio de Nazaré no Cohatrac, em São Luís.

O encerramento do Círio de Nazaré, realizado neste domingo (19) no bairro do Cohatrac, em São Luís, foi marcado por uma cena cada vez mais rara no atual cenário político do Maranhão: o governador Carlos Brandão, o vice-governador Felipe Camarão e o prefeito Eduardo Braide participaram lado a lado da celebração.

Entre eles, estava a deputada estadual Helena Duailibe, médica e líder católica, que simbolizou o clima de união, fé e respeito durante o evento, um dos mais tradicionais do calendário religioso maranhense.

A presença simultânea das três principais lideranças do estado chamou atenção do público e de analistas políticos, especialmente em um momento de distanciamento e disputas por protagonismo entre as forças políticas que orbitam o Palácio dos Leões e a Prefeitura de São Luís.

Apesar de não haver declarações políticas públicas durante o evento, o gesto foi interpretado por muitos como um sinal de cordialidade e maturidade institucional, demonstrando que, ao menos em momentos de fé, é possível deixar divergências de lado.

A imagem dos três líderes juntos circulou rapidamente nas redes sociais e gerou comentários positivos entre fiéis e observadores políticos, que destacaram o contraste com o clima de tensão e embates partidários que marcam o cenário maranhense nos últimos meses.

O Círio de Nazaré do Cohatrac reuniu milhares de fiéis em procissão, encerrando as homenagens à Nossa Senhora de Nazaré com missas, cânticos e expressões de devoção popular.

Page 1 of 6

Desenvolvido em WordPress & Tema por WeZ | Agência Digital