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Jovem é preso após tentar matar ex-namorada em Vitória do Mearim

 

Jovem é preso após tentar matar ex-namorada em Miranda do Norte; disparo foi efetuado na região do rosto da adolescente.

Jovem é preso após tentar matar ex-namorada em Miranda do Norte; disparo foi efetuado na região do rosto da adolescente.

Prisão em Vitória do Mearim

Um jovem de 19 anos foi preso nesta segunda-feira (20) em Vitória do Mearim, suspeito de tentar matar sua ex-namorada, uma adolescente de 16 anos, com um disparo de arma de fogo. O crime ocorreu no dia 13 de outubro, no bairro Santa Bárbara, em Miranda do Norte, no Maranhão.

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De acordo com a Polícia Civil do Maranhão (PC-MA), o suspeito não teria aceitado o fim da relação e, em um ato de violência doméstica, efetuou um disparo na região do rosto da menor, colocando sua vida em risco.

Vítima está estável após cirurgia

A adolescente foi socorrida imediatamente e levada para uma unidade hospitalar na região. Em razão da gravidade do ferimento, ela foi transferida para São Luís, onde passou por cirurgia e se encontra estável. A vítima segue em recuperação e deve continuar sendo acompanhada pelos médicos.

Suspeito é localizado e preso

Após o crime, o suspeito fugiu do local, mas foi localizado em um hotel em Vitória do Mearim, onde foi preso pela Polícia Civil. Durante a abordagem, foi apreendido com ele um revólver calibre .38, possivelmente utilizado no crime.

Veja mais: Suspeito de tentar matar ex-namorada com tiro no rosto é preso em hotel no Maranhão

O jovem foi conduzido ao Sistema Prisional de Viana, onde permanecerá à disposição da Justiça. Ele responderá pelos crimes de tentativa de homicídio e violência doméstica.

A violência contra a mulher e o feminicídio

Este caso destaca a violência contra a mulher e a necessidade de medidas de proteção para as vítimas de agressão, especialmente no contexto de relacionamentos abusivos. A Lei Maria da Penha e outras políticas públicas são fundamentais para prevenir e combater esse tipo de violência, que infelizmente tem sido frequente em diversas partes do Brasil.

Operação Captura prende dez suspeitos de tortura, roubo e feminicídio no MA

Dez suspeitos de tentativa de feminicídio, homicídio, tortura e roubo são presos na Região do Munim e São Luís em nova fase da Operação Captura.

Dez suspeitos de tentativa de feminicídio, homicídio, tortura e roubo são presos na Região do Munim e São Luís em nova fase da Operação Captura.

A Polícia Civil do Maranhão deflagrou na manhã desta quinta‑feira (16) mais uma etapa da Operação Captura, força‑tarefa voltada ao cumprimento de mandados de prisão contra investigados por crimes graves. A ofensiva, coordenada pela Delegacia Regional de Rosário, foi realizada de forma simultânea em Rosário, Morros, Cachoeira Grande e São Luís e resultou na prisão de dez pessoas.

Prisão por tentativa de feminicídio em Rosário

Entre os detidos está um homem de 37 anos, capturado na Vila Samara, em São Luís, suspeito de tentar matar a ex‑companheira em outubro de 2024. A vítima, então com 31 anos, foi esfaqueada nove vezes em Rosário, sofrendo perfurações no rim direito, intestino e pulmão, e sobreviveu após cirurgia de emergência. O agressor foi linchado por populares logo após o crime e levado ao hospital, o que impediu a prisão em flagrante. Desde novembro de 2024 ele estava foragido, com mandado expedido pela 2ª Vara de Rosário; segundo a polícia, mesmo escondido continuava ameaçando a vítima. Durante a prisão, os agentes também detiveram seu sobrinho, que possuía mandado por roubo expedido em Brejo.

Ações em São Luís, Rosário e Região do Munim

Além do caso de tentativa de feminicídio, a operação prendeu três pessoas em São Luís — duas delas suspeitas de tráfico de drogas no bairro Santa Bárbara. Em Rosário, três investigados foram capturados, entre eles um homem acusado de mandar executar um homicídio. Armas e entorpecentes foram apreendidos durante os cumprimentos dos mandados.

Na Região do Munim, os alvos incluíam três investigados por tortura em Cachoeira Grande e um homem conhecido como “Sobrinho”, apontado como traficante de alta periculosidade em Morros. As equipes continuavam as diligências para localizá‑los até a publicação desta matéria.

Força‑tarefa estadual

A Operação Captura conta com apoio da Força Estadual de Segurança, do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) e da Ronda Ostensiva Tático Móvel (ROTAM). O delegado regional Adriano Mendes destacou que os suspeitos foram mapeados e presos de forma coordenada para combater crimes como feminicídio, homicídio, tortura, tráfico e roubo. Lançada no fim de agosto, a força‑tarefa da Secretaria de Estado da Segurança Pública do Maranhão já prendeu mais de 1 400 pessoas em pouco mais de um mês, reforçando o compromisso das autoridades em retirar das ruas autores de crimes violentos e reduzir a sensação de insegurança na região.

Feminicídio em Porto Franco: Paulo Mesquita é condenado a 22 anos

Justiça decidida: Paulo Mesquita foi condenado em Porto Franco a 22 anos de prisão pelo feminicídio de Jhenifer Machado, com indenização de R$ 50 mil à família.

Justiça decidida: Paulo Mesquita foi condenado em Porto Franco a 22 anos de prisão pelo feminicídio de Jhenifer Machado, com indenização de R$ 50 mil à família.

O Tribunal do Júri da 2ª Vara de Porto Franco (MA) condenou Paulo Sérgio Barros Mesquita a 22 anos de prisão pelo feminicídio de sua companheira, Jhenifer da Silva Machado, em sessão realizada em 9 de outubro e presidida pelo juiz Francisco Simões. O Conselho de Sentença considerou o réu culpado, determinando que ele cumpra a pena em regime fechado na Unidade Prisional de Ressocialização de Porto Franco ou em local designado pela administração penitenciária.

Crime e investigação

Segundo a denúncia, o crime ocorreu em 8 de julho de 2024, no bairro Vila Esperança B. Na época, Paulo e Jhenifer viviam juntos havia quatro meses e entraram em discussão por ciúmes: o acusado desconfiou de uma suposta traição ao ver a companheira falando ao celular. Em depoimento, Paulo confessou que “perdeu a cabeça” durante a briga, agrediu a vítima e a feriu com uma faca.

O corpo de Jhenifer foi encontrado por vizinhos amarrado e ensanguentado; na parede do quarto do casal havia a frase “Mal da vagabunda é trair” escrita pelo agressor. A polícia localizou o acusado em Marabá (PA) no dia seguinte. Testemunhas relataram que Paulo era possessivo e que já havia queimado roupas da vítima, o que a levou a buscar medidas protetivas; posteriormente, ela retirou as medidas após ele alegar que tomava remédios para se suicidar. A mãe do réu afirmou que ele já tinha tentado matar outra companheira em Açailândia, grávida dele.

Decisão judicial e indenização

Na sentença, o juiz manteve Paulo Sérgio em prisão preventiva, citando entendimento do Supremo Tribunal Federal (RE 1235340) que autoriza a execução imediata da pena após o veredito do júri. “Se durante toda a instrução processual o réu permaneceu preso, agora que condenado, com muito mais razão deverá permanecer custodiado”, registrou.

Além da pena de reclusão, o magistrado aceitou pedido do Ministério Público para fixar indenização por danos morais à família da vítima. Com base no artigo 387 do Código de Processo Penal, o juiz estabeleceu valor mínimo de R$ 50 mil, destacando que a reparação deve compensar os familiares e ter efeito pedagógico, desestimulando novos crimes semelhantes.

Influenciadora de São Luís denuncia agressões e expõe vídeo de violência doméstica do ex-companheiro

A influenciadora Keren Leão denunciou o ex-companheiro por violência doméstica e divulgou vídeo mostrando o momento da agressão ⚠️💔

A influenciadora Keren Leão denunciou o ex-companheiro por violência doméstica e divulgou vídeo mostrando o momento da agressão ⚠️💔

 

A influenciadora digital maranhense Keren Leão, de São Luís, publicou nesta segunda-feira (13) um vídeo chocante em que denuncia o ex-companheiro, Cássio Daniel, por violência doméstica.
Nas imagens, o homem aparece enforcando a influenciadora durante uma discussão, registrada no último dia 5 de outubro.

Keren afirmou ter decidido tornar o caso público após “muito tempo sofrendo em silêncio”.

“Acreditei na mudança, nas promessas, e mais uma vez dei uma chance, acreditando que o amor e a esperança seriam suficientes. Mas, na verdade, era a dependência emocional que me prendia em um ciclo de dor, manipulação e tortura psicológica. Esse ciclo se encerra hoje”, escreveu a influenciadora.

A vítima também revelou que essa não foi a primeira agressão cometida por Cássio.
Ela publicou uma imagem de câmera de segurança mostrando outro episódio de violência ocorrido anteriormente, reforçando o histórico de abusos durante o relacionamento.

Casos de violência doméstica em alta

De acordo com dados do Disque 180, do Ministério da Mulher, o Brasil registrou em 2025 um total de 99.818 denúncias de violência doméstica — a maioria feitas pelas próprias vítimas.
No Maranhão, já são 1.886 casos registrados neste ano, sendo que 714 ocorreram dentro da casa das vítimas.

Os números reforçam o alerta sobre a gravidade da violência de gênero e a importância da denúncia. O serviço Disque 180 funciona 24 horas por dia, de forma gratuita e sigilosa, em todo o território nacional.

Mulher é morta a golpes de foice por vizinho em frente de casa em Imperatriz; crime foi presenciado pelos filhos

Tragédia em Imperatriz: mulher é morta a golpes de foice pelo vizinho enquanto levava os filhos à escola 😔💔

Tragédia em Imperatriz: mulher é morta a golpes de foice pelo vizinho enquanto levava os filhos à escola 😔💔

Uma manhã marcada pela violência abalou a cidade de Imperatriz nesta quinta-feira (9). Por volta das 7h30, Mailane Rego da Silva, de 20 anos, foi assassinada a golpes de foice na porta de casa, no bairro Planalto, enquanto se preparava para levar os três filhos à escola.

O crime foi cometido pelo vizinho da vítima, identificado como Widegilson Martins de Sousa, de 56 anos, e foi presenciado pelas crianças.

Imagens de uma câmera de segurança mostram o momento em que o agressor ataca a jovem assim que ela sai de casa. Mesmo tentando correr e pedir ajuda a vizinhos, Mailane não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

O bairro foi tomado pela comoção dos moradores e por viaturas da Polícia Militar, que iniciaram buscas imediatamente após o crime.

Com base em denúncias, os policiais conseguiram localizar o suspeito horas depois, no bairro Bacuri, onde foi preso. A motivação do crime ainda não foi esclarecida, mas relatos de vizinhos apontam que o homem “não era de fácil convívio”.

O caso chocou a comunidade local e levantou novas discussões sobre a violência contra a mulher e a falta de segurança nos bairros residenciais.

A reportagem entrou em contato com a Polícia Militar do Maranhão para obter mais detalhes sobre o caso, mas não recebeu resposta até a publicação desta matéria.

Crime em Balsas: polícia investiga se assassinato de jovem por padrasto teve motivação homofóbica

Letícia Pereira da Silva, de 23 anos, foi morta a facão pelo padrasto em Balsas; polícia apura se crime também teve motivação homofóbica.

Letícia Pereira da Silva, de 23 anos, foi morta a facão pelo padrasto em Balsas; polícia apura se crime também teve motivação homofóbica.

A morte de Letícia Pereira da Silva, de 23 anos, continua gerando forte comoção em Balsas, no Sul do Maranhão. A jovem foi assassinada com um golpe de facão na porta de casa, no último domingo (21), e o principal suspeito é o próprio padrasto, Francisco Caio de Almeida Santos, que já está preso.

Segundo informações da Delegada da Mulher em Balsas, Ana Marisa Barbat, a investigação não descarta a hipótese de que o assassinato tenha sido motivado também por homofobia, já que Letícia fazia parte da comunidade LGBTQIA+.

Além da linha principal de investigação sobre o feminicídio, a polícia apura se o acusado também praticava outros tipos de violência no ambiente familiar. De acordo com a delegada, Francisco tem histórico de agressões contra a própria esposa, mãe da vítima, e a suspeita é de que outras mulheres da família também possam ter sofrido abusos.

A delegada explicou que a investigação será dividida:

  • O inquérito de homicídio ficará sob responsabilidade da Delegacia de Homicídios;

  • Já a Delegacia da Mulher irá apurar possíveis violências domésticas, abusos psicológicos e crimes de homofobia.

“As demais circunstâncias, inclusive a homofobia, vão ser investigadas no contexto da Delegacia da Mulher, para apurar quais outros tipos de violência ocorreram. Letícia não foi possivelmente a única vítima. Outras mulheres da família podem ter sido vítimas deste indivíduo”, afirmou a delegada Ana Marisa Barbat.

O caso expõe a realidade de muitas famílias marcadas por ciclos de violência doméstica e reforça o alerta sobre a necessidade de denúncia e proteção às vítimas.

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