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Mulher que hostilizou ministro Flávio Dino em voo é indiciada pela Polícia Federal

Maria Shirlei Piontkievicz, servidora do Paraná, foi indiciada pela PF após hostilizar o ministro do STF, Flávio Dino, dentro de um avião em São Luís.

A passageira que hostilizou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, dentro de um avião em São Luís, foi identificada como Maria Shirlei Piontkievicz, de 57 anos, funcionária da Secretaria Estadual de Saúde do Paraná. A confusão aconteceu na tarde de segunda-feira (1), pouco antes da decolagem do voo para Brasília.

De acordo com a Polícia Federal, Maria Shirlei foi indiciada pelos crimes de injúria qualificada e incitação ao crime. Testemunhas relataram que a mulher gritou frases ofensivas ao ministro, tentou agredi-lo e chegou a dizer que “não respeita esse tipo de gente” e que o “avião estava contaminado”. Ela também questionou em voz alta: “onde o comunismo deu certo?”.

Flávio Dino, que já foi governador do Maranhão pelo PCdoB, manteve-se em silêncio durante toda a confusão. Segundo sua assessoria, a passageira gritava repetidamente que “o Dino está aqui”, em uma tentativa de incitar uma espécie de rebelião a bordo.

A situação foi contida pela chefe de cabine, e um agente da Polícia Federal lotado no aeroporto de São Luís entrou na aeronave para intervir. Em seguida, o voo decolou normalmente às 16h40, com destino a Brasília. Ao chegar à capital federal, Maria Shirlei foi conduzida por agentes da PF para prestar depoimento.

Em nota, a assessoria de Flávio Dino afirmou que a atitude da passageira foi “inaceitável”, ressaltando que agressões físicas e verbais dentro de um avião colocam em risco não apenas a autoridade presente, mas também os demais passageiros e a própria segurança da operação aérea.

Maria Shirlei é servidora pública desde 2008, com cargo de promotora de saúde profissional no Hospital do Trabalhador, em Curitiba (PR), onde recebe salário mensal de aproximadamente R$ 14,8 mil. No momento da confusão, ela participava de uma excursão turística ao Maranhão.

Conhecida por suas publicações de apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro, Maria Shirlei também costuma usar as redes sociais para criticar o presidente Lula, o PT e atacar decisões do STF. As investigações da Polícia Federal seguem em andamento, e ela poderá responder criminalmente pelos atos cometidos a bordo.

Brandão exonera aliado de Flávio Dino após uma década: ruptura política no Maranhão escancarada

 

O governador Carlos Brandão (PSB) escalou mais um capítulo polêmico em seu afastamento do ex-aliado e ministro do STF Flávio Dino ao exonerar Gerson Pinheiro (PCdoB), que comandava a Secretaria de Estado da Igualdade Racial desde 2015 — uma década de atuação rasgada num golpe político que não soa nem discreto nem circunstancial.

Pinheiro era peça-chave no governo de Dino, com trânsito garantido dentro de um modelo político que floresceu no Maranhão durante mais de oito anos. Sua saída, portanto, não é mero ajuste administrativo — é sinal claro de que os dois grupos que até pouco tempo se alinharam hoje jogam em lados opostos.

O rompimento não se limita à exoneração simbólica. Brandão já entrou em rota de colisão com Dino no STF ao questionar sua imparcialidade — acusando o ministro de “embaralhar” processos relativos à escolha de conselheiro no Tribunal de Contas do Estado (TCE-MA). Além disso, há artilharia pesada com pedidos de investigação envolvendo supostas “compras de vagas” no TCE e nomes próximos à família Brandão em foco.

Enquanto isso, aliados de Dino interpretam a exoneração de Pinheiro como retaliação política pura — parte de uma onda de remanejamentos e burocracias que isolam ainda mais o ministro.

A movimentação política sai das sombras e invade o centro do poder estadual com impacto nacional. A crise entre Brandão e Dino agora transborda para o cenário eleitoral de 2026, afetando alianças, estratégias eleitorais e fortalecendo divisões regionais — um drama político denso, com a moralidade como arma e o poder como mercadoria.

Irmão de Brandão acusa Flávio Dino e aliados de ameaça e rompimento político

O presidente estadual do MDB no Maranhão, Marcus Brandão — irmão do governador Carlos Brandão — fez graves acusações contra o ministro do Supremo Tribunal Federal, Flávio Dino, e integrantes de seu grupo político. Em vídeo divulgado neste sábado (9), Marcus afirmou que houve um rompimento definitivo entre as lideranças, citando ameaças de cassação do mandato do governador e até de prisão de familiares.

As declarações acirraram ainda mais o clima de tensão nos bastidores da política maranhense. O posicionamento público de Marcus expõe uma crise aberta entre o Palácio dos Leões e o grupo de Dino, com reflexos diretos nas articulações para as eleições de 2026. O caso deve repercutir nas próximas semanas, colocando aliados e adversários em alerta.

RESENHA | Pressionado e calado: Eduardo Braide some do debate sobre 2026 enquanto o cenário ferve

https://www.youtube.com/watch?v=imZFo70cCY4

A corrida para 2026 já começou — e quase todos os nomes estão no jogo. Quase. Enquanto Felipe Camarão divulga vídeos diários, Orleans Brandão roda o estado e Lahesio Bonfim concede entrevistas, Eduardo Braide permanece em silêncio.

Mas o silêncio tem incomodado. Nos bastidores, aliados do prefeito de São Luís tentam reacender sua imagem política nas redes sociais com frases como “é o povo que quer”. A estratégia lembra bordões antigos da política brasileira, e revela o incômodo de quem teme que Braide já esteja fora da disputa.

A pressão por um posicionamento acontece no momento em que a gestão municipal enfrenta duras críticas. Salas de aula foram fechadas sem diálogo com pais e alunos, a licitação do transporte público não saiu do papel, e o Tribunal de Contas exigiu mudanças urgentes nos terminais de integração — considerados ineficientes e cheios de irregularidades.

“Os problemas de São Luís também são de responsabilidade do prefeito”, alertou o jornalista Ricardo Marques durante o programa Tá Na Hora Maranhão. Ele cobrou planejamento e respostas da gestão: “O povo quer solução, não silêncio”.

Além da crise local, o programa também abordou temas nacionais e internacionais. Flávio Dino criticou duramente as medidas do governo norte-americano contra o Brasil e defendeu a independência do Supremo Tribunal Federal. Já Carlos Brandão expressou preocupação com o impacto do tarifaço sobre a economia do Maranhão.

🔴 Enquanto a política ferve, o povo segue esperando respostas. Braide vai falar? Vai disputar?

Acompanhe os bastidores do poder com a gente. Assista ao vídeo completo abaixo, comente sua opinião e compartilhe com quem precisa saber o que está acontecendo nos bastidores da política maranhense.

📺 Assista agora ao programa.

 

Brandão quebra o silêncio sobre Flávio Dino, tarifaço de Trump e racha com Felipe Camarão: “Cada um cuidando da sua vida”

 

Em entrevista ao Portal Metrópoles, o governador do Maranhão, Carlos Brandão (PSB), abordou temas centrais da política nacional e estadual, revelando bastidores pouco conhecidos sobre sua relação com o ministro do STF Flávio Dino, os efeitos do tarifaço imposto pelos Estados Unidos, a articulação com o vice-presidente Geraldo Alckmin e os conflitos internos que envolvem o vice-governador Felipe Camarão (PT).

Com tom cauteloso e discurso técnico, Brandão minimizou os efeitos do tarifaço anunciado pelo ex-presidente Donald Trump sobre o Maranhão. Ele afirmou que a exportação de celulose e papel feita pela empresa Suzano será a única diretamente atingida, com impacto estimado em 16% do faturamento. Já produtos como soja e milho, com destino à China e à Europa, não sofrerão com as tarifas americanas. Na importação, Brandão alertou que o principal risco está na área de combustíveis, pois cerca de 70% do petróleo importado pelo Brasil entra pelo Porto do Itaqui.

A resposta do governo brasileiro, segundo Brandão, deve ser baseada no diálogo. Ele defende que o país esgote todas as possibilidades diplomáticas antes de adotar a lei da reciprocidade com tarifas equivalentes. “Trump já recuou antes com o México e o Canadá. Pode recuar com o Brasil também”, argumentou.

Sobre a atuação direta do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que procurou aliados de Trump para tentar contornar o problema, Brandão foi enfático: “Eu sou liderado pelo presidente Lula e pelo vice Alckmin. Não acho conveniente atropelar”. O governador destacou que já está articulando com Alckmin uma reunião do Consórcio Nordeste e acredita que o enfrentamento ao problema deve ser coletivo e coordenado com o Planalto.

Ao falar sobre política local, Brandão confirmou que não será candidato ao Senado em 2026, reforçando que sua permanência no governo é estratégica para garantir a coesão de seu grupo político. Segundo ele, sua saída poderia desarticular a base que hoje reúne 35 dos 42 deputados estaduais e mais de 90% dos prefeitos. “Ou penso no meu projeto, ou penso no grupo. E escolhi pensar no grupo”, declarou.

Questionado sobre o vice-governador Felipe Camarão, Brandão admitiu o afastamento e classificou a relação como apenas cordial. Camarão, aliado histórico de Flávio Dino, estaria entre os nomes que pressionam por mais espaço no governo, o que teria contribuído para o distanciamento. “A gente não tem rompimento, mas está afastado”, disse.

Sobre a relação com Flávio Dino, Brandão fez questão de lembrar que foi ele quem abriu espaço para o então juiz federal ingressar na política, cedendo parte de sua base eleitoral. Apesar do histórico de parceria, o atual ministro do STF não o convidou para seu casamento — fato que, segundo Brandão, foi interpretado com naturalidade. “Ele convidou quem está mais próximo. Achei normal”, afirmou.

A entrevista também abordou a suspensão de indicações de Brandão ao Tribunal de Contas do Estado pelo próprio Dino. O governador alegou que todas as exigências feitas foram cumpridas pela Assembleia Legislativa, com aval da AGU e do Ministério Público. Agora, aguarda que o ministro delibere. “O processo está com ele, vamos aguardar”, disse, sugerindo que o episódio pode ter motivações mais políticas do que técnicas.

Brandão ainda comentou a decisão do ministro Alexandre de Moraes, que suspendeu nomeações de parentes do governador em cargos públicos. Segundo ele, a denúncia foi inflada, com nomes de 15 pessoas, mas apenas três foram considerados incompatíveis com a função. “A gente cumpriu imediatamente a decisão. Não tem o que discutir”, garantiu.

Encerrando a entrevista, o governador destacou os programas sociais de sua gestão, como o “Maranhão Livre da Fome”, que combina transferência de renda, saúde e qualificação profissional para combater a extrema pobreza. Segundo ele, um milhão de pessoas já saíram da linha da pobreza no estado, e o objetivo é zerar o número com ações integradas. “A gente não dá só o peixe. Ensina a pescar”, resumiu.

Brandão defendeu o presidente Lula e afirmou que, com a execução do novo PAC, o governo federal colherá os frutos das obras iniciadas em 2023. Para ele, Lula é o nome natural para a reeleição em 2026 e, mesmo com o surgimento de nomes da direita como Tarcísio, Romeu Zema e Ronaldo Caiado, o petista continua sendo a principal liderança política do país.

A entrevista deixou evidente a estratégia de Brandão: manter-se como elo entre o Maranhão e o Palácio do Planalto, preservar a força de seu grupo político, evitar confrontos diretos com adversários e reforçar sua imagem de gestor técnico e agregador, mesmo em meio a um cenário político nacional turbulento.

Paulo Victor confirma pré-candidatura a deputado estadual e fala sobre eleição da Câmara

Na manhã desta quarta-feira (9), o presidente da Câmara Municipal de São Luís, vereador Paulo Victor (PSB), concedeu entrevista a uma emissora de TV local. Durante a conversa, o parlamentar confirmou sua pré-candidatura a deputado estadual e fez um balanço do momento vivido pela Casa, destacando a relação com o Executivo e a importância da votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).

Ao comentar sobre a LDO, Paulo Victor ressaltou que a Câmara está cumprindo rigorosamente todos os prazos constitucionais, demonstrando responsabilidade e compromisso com a cidade. “A LDO é o instrumento que define critérios e metas para a elaboração do orçamento anual da cidade. Tivemos o cuidado de realizar audiências públicas com todos os atores envolvidos: a Prefeitura, a Câmara e, principalmente, o povo. A expectativa é aprovar hoje, com responsabilidade, esse importante instrumento de planejamento”, afirmou.

Segundo o presidente, há uma previsão de superávit de cerca de R$ 600 milhões, o que aumenta ainda mais a necessidade de planejamento criterioso e técnico, sempre com foco nas prioridades da população.

Harmonia entre os Poderes

Questionado sobre a relação entre Executivo e Legislativo, Paulo Victor fez questão de destacar a melhoria no diálogo entre os poderes e defendeu uma atuação conjunta em favor da cidade.

“A harmonia nasce do povo. Quando a gente escuta a população e compreende as necessidades reais, é natural que Câmara e Prefeitura atuem como auxiliares uma da outra. O papel da Câmara é colaborar com o Executivo para garantir políticas públicas de qualidade. Nunca seremos um obstáculo ao desenvolvimento da cidade”, afirmou.

Ele destacou ainda que tem exercido a presidência com presença e organização, focado na coletividade e na construção de consensos dentro da Casa.

Pré-candidatura a deputado estadual

Na entrevista, Paulo Victor confirmou publicamente sua pré-candidatura à Assembleia Legislativa do Maranhão. Ele destacou que vai aguardar a movimentação do presidente estadual do PSB, o governador Carlos Brandão, para definir diretrizes partidárias visando as eleições de 2026. Ele lembrou que, no pleito do ano passado, a sigla saiu como a maior bancada da Câmara Municipal.

“Então, de fato, eu aguardo este movimento, essa diretriz do PSB, pra que a gente coloque o nosso nome para a pré-candidatura a deputado estadual”, finalizou.

Paulo Victor ainda falou sobre a eleição da Presidência da Casa que deve ocorrer em abril do próximo ano. Uma comissão foi formada para adequar o seu Regimento Interno para realização da próxima eleição da sua Mesa Diretora, referente ao biênio 2027/28.

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